Uma paciente gestante de 32 semanas é encaminhada por apresentar hipertensão gestacional controlada. O exame físico, laboratorial e último ultrassom estão normais, e a paciente não apresenta albuminúria. No EAS, porém, observa-se presença de glicose +++, apesar de a paciente não ser diabética. A conduta adequada é: A) após o puerpério, iniciar investigação para doença glomerular; B) após o puerpério, iniciar investigação para tubulopatia proximal; C) após o puerpério, iniciar investigação para tubulopatia distal; D) após o puerpério, repetir o EAS; E) não afastar um quadro de diabetes gestacional, apesar da glicemia e hemoglobina glicada normais, solicitando dosagem de insulina e marcadores de resistência insulínica.

D) após o puerpério, repetir o EAS;

Uma paciente gestante de 32 semanas é encaminhada por ...

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1Q1005108 | Medicina, Nefrologia R3, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente gestante de 32 semanas é encaminhada por apresentar hipertensão gestacional controlada. O exame físico, laboratorial e último ultrassom estão normais, e a paciente não apresenta albuminúria. No EAS, porém, observa-se presença de glicose +++, apesar de a paciente não ser diabética.

A conduta adequada é:

✂️ a) após o puerpério, iniciar investigação para doença glomerular;
✂️ b) após o puerpério, iniciar investigação para tubulopatia proximal;
✂️ c) após o puerpério, iniciar investigação para tubulopatia distal;
✂️ d) após o puerpério, repetir o EAS;
✂️ e) não afastar um quadro de diabetes gestacional, apesar da glicemia e hemoglobina glicada normais, solicitando dosagem de insulina e marcadores de resistência insulínica.