A linguagem inclusiva evita o uso de palavras, termos e expressões
que possam reforçar estereótipos, preconceitos ou discriminação.
É uma forma de comunicação que busca promover a inclusão e a
representatividade de todas as pessoas.
✂️ a) Fazer menções a situações de deficiência, incapacidade ou
quadro patológico em contexto e sem tom de piedade,
recomendando o uso preferencial de “pessoa portadora de
necessidades especiais”, que supera uma perspectiva
capacitista. ✂️ b) Empregar os termos de preferência das próprias pessoas ao se
referir a minorias étnicas, como “negro” ou “afrodescendente”
para pessoas de pele negra e “índio” para indivíduos
pertencentes a povos originários. ✂️ c) Utilizar a sigla LGBTQIA+, que foi formulada e é usada pela
própria comunidade e possui ampla aceitação e
reconhecimento público, em que o “A” refere-se a assexual e
o símbolo “+” representa pessoas com outras identidades,
expressões de gênero e orientações sexuais. ✂️ d) Adotar o termo “opção sexual”, e não “orientação sexual”,
uma vez que o que se considera ser homem ou mulher é
determinado pela cultura, devendo prevalecer como a pessoa
reconhece e percebe a si mesma. ✂️ e) Evitar o termo “pessoa escravizada” para se referir a indivíduos
submetidos a trabalho ou condição escrava, refutando termos
que desumanizam ou atribuem responsabilidade à vítima,
como “escravo”.