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Por Geyson Alves em 31/12/1969 21:00:00
O modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (SIGAD) e-ARQ Brasil não contempla metadados específicos de gestão e descrição para documentos imagéticos. Se o acervo contém documentos nesse formato, deve-se seguir a orientação de:
✅ Gabarito correto: d) utilizar os metadados genéricos
📚 Explicação técnica:
Segundo o e-ARQ Brasil, quando o acervo contém documentos imagéticos (como fotografias, ilustrações, etc.) e não há metadados específicos definidos para esse gênero documental, a orientação é clara:
Utilizar os metadados genéricos previstos no modelo, que são aplicáveis a qualquer tipo de documento arquivístico.
❌ Por que não é a letra c (criar os metadados específicos)?
Embora pareça uma solução lógica, o e-ARQ Brasil não autoriza a criação arbitrária de metadados fora do padrão. O modelo busca padronização e interoperabilidade, então a recomendação é usar os metadados genéricos já definidos, como:
Identificador
Título
Data
Produtor
Assunto
Tipo documental
Suporte
Gênero
Esses metadados são suficientes para garantir a gestão arquivística adequada, mesmo para documentos imagéticos.
📌 Resumo final:
O SIGAD pode sim gerenciar documentos imagéticos.
Não se cria metadados específicos fora do padrão.
A orientação oficial é: usar os metadados genéricos do e-ARQ Brasil.
✅ Gabarito correto: d) utilizar os metadados genéricos
📚 Explicação técnica:
Segundo o e-ARQ Brasil, quando o acervo contém documentos imagéticos (como fotografias, ilustrações, etc.) e não há metadados específicos definidos para esse gênero documental, a orientação é clara:
Utilizar os metadados genéricos previstos no modelo, que são aplicáveis a qualquer tipo de documento arquivístico.
❌ Por que não é a letra c (criar os metadados específicos)?
Embora pareça uma solução lógica, o e-ARQ Brasil não autoriza a criação arbitrária de metadados fora do padrão. O modelo busca padronização e interoperabilidade, então a recomendação é usar os metadados genéricos já definidos, como:
Identificador
Título
Data
Produtor
Assunto
Tipo documental
Suporte
Gênero
Esses metadados são suficientes para garantir a gestão arquivística adequada, mesmo para documentos imagéticos.
📌 Resumo final:
O SIGAD pode sim gerenciar documentos imagéticos.
Não se cria metadados específicos fora do padrão.
A orientação oficial é: usar os metadados genéricos do e-ARQ Brasil.

Por Sumaia Santana em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: Alternativa C
O e-ARQ Brasil constitui um conjunto de orientações e critérios destinados ao desenvolvimento de sistemas digitais voltados à gestão arquivística de documentos (SIGAD). Ele define normas e parâmetros que orientam a administração de documentos eletrônicos, com o objetivo de preservar sua autenticidade, confiabilidade e acesso contínuo ao longo do tempo.
Entretanto, o modelo não prevê metadados detalhados para todos os tipos documentais — em especial, para os documentos em formato de imagem, como fotografias e arquivos digitalizados.
Assim, quando o acervo inclui esse tipo de documento, é necessário elaborar metadados específicos, pois eles desempenham papel essencial na organização, identificação e recuperação da informação, garantindo que os documentos possam ser facilmente localizados e interpretados no futuro.
Segundo o e-Arq, página 12
3. Limites da especificação
Por último, observa-se que a gestão arquivística de documentos imagéticos, audiovisuais e sonoros, dentre outros, demandam metadados específicos de gestão e descrição que não estão comtemplados por esta norma. Apenas para ilustrar, citam-se os seguintes: a) fotografia: cromia, direção e dimensão expressiva; b) registros sonoros: duração, entrevistador, depoente; c) filmes: cromia, direção e duração; d) mapas: escala métrica etc. Quando o SIGAD contemplar esses documentos, deverão ser implementados metadados específicos para garantir sua incorporação no programa de gestão documental da instituição.
O e-ARQ Brasil constitui um conjunto de orientações e critérios destinados ao desenvolvimento de sistemas digitais voltados à gestão arquivística de documentos (SIGAD). Ele define normas e parâmetros que orientam a administração de documentos eletrônicos, com o objetivo de preservar sua autenticidade, confiabilidade e acesso contínuo ao longo do tempo.
Entretanto, o modelo não prevê metadados detalhados para todos os tipos documentais — em especial, para os documentos em formato de imagem, como fotografias e arquivos digitalizados.
Assim, quando o acervo inclui esse tipo de documento, é necessário elaborar metadados específicos, pois eles desempenham papel essencial na organização, identificação e recuperação da informação, garantindo que os documentos possam ser facilmente localizados e interpretados no futuro.
Segundo o e-Arq, página 12
3. Limites da especificação
Por último, observa-se que a gestão arquivística de documentos imagéticos, audiovisuais e sonoros, dentre outros, demandam metadados específicos de gestão e descrição que não estão comtemplados por esta norma. Apenas para ilustrar, citam-se os seguintes: a) fotografia: cromia, direção e dimensão expressiva; b) registros sonoros: duração, entrevistador, depoente; c) filmes: cromia, direção e duração; d) mapas: escala métrica etc. Quando o SIGAD contemplar esses documentos, deverão ser implementados metadados específicos para garantir sua incorporação no programa de gestão documental da instituição.
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