Se olharmos para as obras de arte criadas no ano
em que nascemos, o que podemos descobrir
sobre nós? “O museu sem fim de 1976”, da artista
de teatro, crítica e curadora Daniele Avila Small, é
uma visita guiada por um museu imaginário com
uma exposição de obras de arte e de pensamento
crítico criadas por mulheres no ano de seu
nascimento, 1976, escolhidas a partir de
entrelaçamentos entre sua história pessoal, o
imaginário da astrologia e a história da arte. Ao
falar dessas obras, compartilhando imagens e
ideias, ela reflete sobre as mentalidades e os
afetos que estavam em pauta em meados doss 1970 para mulheres em diferentes contextos,
como Beatriz Nascimento, Susan Sontag, Ana
Mendieta e Francesca Woodman.
Fonte : Revista DasArtes, O Museu sem Fim de 1976 (adaptado).
“O Museu sem Fim de 1976” caracteriza-se como
uma forma artística híbrida contemporânea que
conjuga elementos estéticos e discursivos,
mesclando uma forma de arte e uma forma típica
de transmissão de conhecimento. Outra produção
que assume essa forma é “Descolonizando o
Conhecimento”, de Grada Kilomba.
Assinale alternativa que indica CORRETAMENTE
a forma artística de “O Museu sem Fim de 1976”.
✂️ a) Palestra performance. ✂️ b) Dramaturgia colaborativa. ✂️ c) Recepção teatral.
( ✂️ d) Composição urbana. ✂️ e) Teatro legislativo.