Paciente de 67 anos, sepse de foco urinário, após 30 mL/kg de cristalóide. Hemodinâmica por cateter arterial e ecocardio: PAM 60 mmHg, lactato 4,2 mmol/L, IC 3,8 L/min/m2, SVR 540 dyn·s·cm-5, VTI alto, veia cava inferior colabável, PVC 6 mmHg, capilarização periférica lenta, ScvO278%. Qual fenótipo A) Choque cardiogênico; priorizar inotrópico betaagonista e restrição hídrica rigorosa. B) Choque distributivo séptico persistente pósressuscitação; iniciar vasopressornoradrenalina para atingir PAM ≥ 65 mmHg, mantendo avaliação de responsividade. C) Choque hipovolêmico refratário; administrar rapidamente 20 mL/kg adicionais e evitar vasopressores até normalizar lactato. D) Choque obstrutivo por TEP; anticoagulação imediata e trombólise, postergando suporte vasopressor. E) Choque neurogênico; vasopressina de primeira linha e evitar noradrenalina pelo risco de taquiarritmia.

D) Choque obstrutivo por TEP; anticoagulação imediata e trombólise, postergando suporte vasopressor.

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1Q1082211 | Medicina, Medicina Intensiva, Médico, Prefeitura de Congo PB, FACET Concursos, 2025

Paciente de 67 anos, sepse de foco urinário, após 30 mL/kg de cristalóide. Hemodinâmica por cateter arterial e ecocardio: PAM 60 mmHg, lactato 4,2 mmol/L, IC 3,8 L/min/m², SVR 540 dyn·s·cm^-5, VTI alto, veia cava inferior colabável, PVC 6 mmHg, capilarização periférica lenta, ScvO₂78%. Qual fenótipo

✂️ a) Choque cardiogênico; priorizar inotrópico betaagonista e restrição hídrica rigorosa.
✂️ b) Choque distributivo séptico persistente pósressuscitação; iniciar vasopressornoradrenalina para atingir PAM ≥ 65 mmHg, mantendo avaliação de responsividade.
✂️ c) Choque hipovolêmico refratário; administrar rapidamente 20 mL/kg adicionais e evitar vasopressores até normalizar lactato.
✂️ d) Choque obstrutivo por TEP; anticoagulação imediata e trombólise, postergando suporte vasopressor.
✂️ e) Choque neurogênico; vasopressina de primeira linha e evitar noradrenalina pelo risco de taquiarritmia.