Texto associado. Leia o texto para responder a questão. Se a mera promulgação de novas leis fosse capaz de transformar a realidade, o Brasil não seria o país que é. Embora óbvia, a constatação é frequentemente ignorada pelos legisladores. O país assiste a uma verdadeira profusão de leis – muitas delas, a rigor, desnecessárias. São produzidas todos os dias pelos Legislativos federal, estadual e municipal, sem falar na imensa quantidade de atos normativos, decretos, portarias, circulares... O problema não se restringe à confusão que esse emaranhado costuma provocar. Às novas leis correspondem novas obrigações para o poder público, que deve monitorar sua implementação, fiscalizar seu cumprimento e punir eventuais desvios. Antes de promulgar leis, legisladores de países mais previdentes realizam estudos de impacto e testes de custo/benefício para avaliar os efeitos das normas. Não no Brasil, onde a regra é o voluntarismo. O mais recente exemplo disso é o projeto de lei que regulamenta o peso a ser transportado por estudantes em suas mochilas – o texto foi aprovado pelo Senado e deve seguir para avaliação da Câmara. (Folha de S.Paulo , 23.11.2013)
Em – Se a mera promulgação de novas leis fosse capaz de
transformar a realidade, o Brasil não seria o país que é. –,
caso a forma verbal em destaque seja substituída por for , o
final do período assume a seguinte redação:
✂️ a) ... o Brasil não fora o país que é. ✂️ b) ... o Brasil não era o país que é. ✂️ c) ... o Brasil não será o país que é. ✂️ d) ... o Brasil não teria sido o país que é. ✂️ e) ... o Brasil não foi o país que é.