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A métrica de software Complexidade ciclomática
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Por Sumaia Santana em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: Alternativa B
A métrica de complexidade ciclomática, proposta por Thomas J. McCabe em 1976, tornou-se um dos instrumentos centrais na avaliação da qualidade interna de programas dentro da engenharia de software.
Em vez de observar o tamanho físico do código, essa métrica concentra-se na estrutura lógica do programa, determinando quantos percursos independentes podem ser realizados no seu grafo de fluxo de controle. Em outras palavras, trata-se de uma forma sistemática de quantificar o número de pontos de decisão que influenciam o comportamento do software.
Seu cálculo é realizado por meio da expressão:
V(G) = E − N + 2P
na qual:
>E representa a quantidade de arestas do grafo,
> N é o total de nós,
>P corresponde ao número de componentes conexos — que, em programas convencionais com um único ponto de entrada e saída, normalmente assume o valor 1.
Essa medida é especialmente útil porque destaca trechos do código que, por apresentarem maior complexidade lógica, exigirão um esforço maior de teste e poderão concentrar erros. Sistemas cujo valor de complexidade ciclomática é elevado tendem a ser mais difíceis de compreender, manter e validar.
É nesse contexto que a alternativa B se mostra correta: ela identifica a finalidade essencial dessa métrica, que é expressar numericamente a complexidade lógica do programa, diretamente vinculada ao número de decisões presentes no código — e não ao seu tamanho ou à quantidade de linhas. Essa perspectiva é fundamental para análises de qualidade, manutenção e gestão de riscos no desenvolvimento de software.
A métrica de complexidade ciclomática, proposta por Thomas J. McCabe em 1976, tornou-se um dos instrumentos centrais na avaliação da qualidade interna de programas dentro da engenharia de software.
Em vez de observar o tamanho físico do código, essa métrica concentra-se na estrutura lógica do programa, determinando quantos percursos independentes podem ser realizados no seu grafo de fluxo de controle. Em outras palavras, trata-se de uma forma sistemática de quantificar o número de pontos de decisão que influenciam o comportamento do software.
Seu cálculo é realizado por meio da expressão:
V(G) = E − N + 2P
na qual:
>E representa a quantidade de arestas do grafo,
> N é o total de nós,
>P corresponde ao número de componentes conexos — que, em programas convencionais com um único ponto de entrada e saída, normalmente assume o valor 1.
Essa medida é especialmente útil porque destaca trechos do código que, por apresentarem maior complexidade lógica, exigirão um esforço maior de teste e poderão concentrar erros. Sistemas cujo valor de complexidade ciclomática é elevado tendem a ser mais difíceis de compreender, manter e validar.
É nesse contexto que a alternativa B se mostra correta: ela identifica a finalidade essencial dessa métrica, que é expressar numericamente a complexidade lógica do programa, diretamente vinculada ao número de decisões presentes no código — e não ao seu tamanho ou à quantidade de linhas. Essa perspectiva é fundamental para análises de qualidade, manutenção e gestão de riscos no desenvolvimento de software.
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