No estado de perigo, considerado como defeito do negócio jurídico, é correto afirmar que A) para sua configuração, é imprescindível o conhecimento do risco de grave dano por ambas as partes. B) somente pode ser alegado quando o risco de grave dano for da própria pessoa que assumiu a obrigação. C) é causa de nulidade do negócio jurídico, exigindo declaração judicial neste sentido. D) gera a possibilidade de revisão judicial, com finalidade de tornar a obrigação proporcional, mas não é causa de anulação ou nulidade do negócio. E) consiste na assunção de obrigação manifestamente desproporcional à obrigação da outra parte, por inexperiência.

A) para sua configuração, é imprescindível o conhecimento do risco de grave dano por ambas as partes.

Questões Direito Civil Dos Defeitos dos Negócios Jurídicos

No estado de perigo, considerado como defeito do negócio jurídico, é correto afirmar...

Responda: No estado de perigo, considerado como defeito do negócio jurídico, é correto afirmar que

1Q177739 | Direito Civil, Dos Defeitos dos Negócios Jurídicos, Delegado de Polícia, Polícia Civil SP, VUNESP

No estado de perigo, considerado como defeito do negócio jurídico, é correto afirmar que

✂️ a) para sua configuração, é imprescindível o conhecimento do risco de grave dano por ambas as partes.
✂️ b) somente pode ser alegado quando o risco de grave dano for da própria pessoa que assumiu a obrigação.
✂️ c) é causa de nulidade do negócio jurídico, exigindo declaração judicial neste sentido.
✂️ d) gera a possibilidade de revisão judicial, com finalidade de tornar a obrigação proporcional, mas não é causa de anulação ou nulidade do negócio.
✂️ e) consiste na assunção de obrigação manifestamente desproporcional à obrigação da outra parte, por inexperiência.

💬 Comentários

Confira os comentários sobre esta questão.

Por michelle pinheiro em 31/12/1969 21:00:00

Art. 156 do código civil: . Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. Portanto, ambas as partes conhecem o risco de grave dano.

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