Com relação à Bacia de Santos, tem-se que A) a charneira de Santos confina a sedimentação cretácica à porção oeste da Bacia. B) a passagem da fase Rifte para a fase Transicional é caracterizada por intensa sedimentação siliciclástica em ambiente deltaico, marcada por acentuada subsidência termal. C) o registro sedimentar de sua fase Rifte inicia-se no Andar Rio da Serra e prolonga-se até aproximadamente o início do Andar Alagoas. D) os derrames basálticos da Formação Camboriú, base da fase Rifte, não podem ser correlacionáveis aos da Formação Serra Geral. E) ao contrário da Bacia de Campos, na Bacia de Santos não foram registradas rochas magmáticas extrusivas (hialoclastitos e rochas vulcanoclásticas) pós-Aptiano.

C) o registro sedimentar de sua fase Rifte inicia-se no Andar Rio da Serra e prolonga-se até aproximadamente o início do Andar Alagoas.

Com relação à Bacia de Santos, tem-se que

Com relação à Bacia de Santos, tem-se que

✂️ a) a charneira de Santos confina a sedimentação cretácica à porção oeste da Bacia.
✂️ b) a passagem da fase Rifte para a fase Transicional é caracterizada por intensa sedimentação siliciclástica em ambiente deltaico, marcada por acentuada subsidência termal.
✂️ c) o registro sedimentar de sua fase Rifte inicia-se no Andar Rio da Serra e prolonga-se até aproximadamente o início do Andar Alagoas.
✂️ d) os derrames basálticos da Formação Camboriú, base da fase Rifte, não podem ser correlacionáveis aos da Formação Serra Geral.
✂️ e) ao contrário da Bacia de Campos, na Bacia de Santos não foram registradas rochas magmáticas extrusivas (hialoclastitos e rochas vulcanoclásticas) pós-Aptiano.