Considere um paciente de 56 anos recuperado de parada cardiorrespiratória e com passado de revascularização miocárdica há 13 anos. Na avaliação hospitalar, apresentava oclusão de ponte de safena para coronária direita e (ATIE) patente para D.A. O ECG apresentou fração de ejeção de 60% e o ECG com estresse não demonstra áreas viáveis ou isquêmicas. Nesse caso, a conduta deve ser: A) iniciar IECA, AAS, estatinas, carvedilol e acompanhamento clínico. B) encaminhar para estudo eletrofisiológico à procura dos focos arritmogênicos visando ablação e mantendo a medicação clínica usual. C) manter IECA, AAS, estatinas, amiodarona e implantar cardiodesfibrilador. D) realizar cintilografia de perfusão miocárdica com dipiridamol.

C) manter IECA, AAS, estatinas, amiodarona e implantar cardiodesfibrilador.

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1Q212824 | Medicina, Médico Cardiologia, Prefeitura de Votorantim SP, INTEGRI

Considere um paciente de 56 anos recuperado de parada cardiorrespiratória e com passado de revascularização miocárdica há 13 anos. Na avaliação hospitalar, apresentava oclusão de ponte de safena para coronária direita e (ATIE) patente para D.A. O ECG apresentou fração de ejeção de 60% e o ECG com estresse não demonstra áreas viáveis ou isquêmicas. Nesse caso, a conduta deve ser:

✂️ a) iniciar IECA, AAS, estatinas, carvedilol e acompanhamento clínico.
✂️ b) encaminhar para estudo eletrofisiológico à procura dos focos arritmogênicos visando ablação e mantendo a medicação clínica usual.
✂️ c) manter IECA, AAS, estatinas, amiodarona e implantar cardiodesfibrilador.
✂️ d) realizar cintilografia de perfusão miocárdica com dipiridamol.