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“Éilusão pensar que as atividades de espionagem cessarão. A inteligência é uma das ...

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1Q23111 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Assessoria Legislativa, AL BA, FGV

“É ilusão pensar que as atividades de espionagem cessarão. A inteligência é uma das atividades fundamentais de qualquer Estado e tem reflexos diretos sobre o bem-estar de todos os cidadãos. É a partir de dados de inteligência que o Estado planeja e executa políticas públicas de defesa nacional, segurança pública e relações exteriores. Parte das atividades de inteligência diz respeito à proteção das informações  que  são  sensíveis  para  a  própria  realização dessas políticas. Ou  seja, a  ideia de que  cada  país  deve  desenvolver  meios  efetivos  de  inteligência  e  de  contrainteligência  é  uma  faceta  permanente  das  relações  internacionais.” 

(Trecho da entrevista concedida à Revista Ciência Hoje (outubro de 2013) por Marco Aurélio Sepik-UFRGS.) 

O contexto da afirmação acima está relacionado
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💬 Comentários

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Rodrigo Ferreira
Por Rodrigo Ferreira em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b) A questão aborda a importância das atividades de inteligência e contrainteligência para os Estados, destacando a espionagem e a proteção de informações sensíveis para a execução de políticas públicas. O trecho da entrevista menciona a permanência dessas atividades nas relações internacionais, o que remete diretamente ao contexto das revelações feitas por Edward Snowden em 2013.

Snowden revelou o monitoramento em massa de comunicações por parte da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA), incluindo a espionagem de cidadãos comuns e líderes de governos estrangeiros. Essa situação gerou grande repercussão mundial e debates sobre privacidade, segurança e soberania nacional.

As outras alternativas tratam de casos específicos de vazamentos ou ataques cibernéticos, mas não refletem o contexto mais amplo e político da entrevista, que é a espionagem estatal e a inteligência como ferramenta permanente dos Estados. Portanto, a alternativa b é a que melhor se encaixa no contexto apresentado.

Fazendo uma segunda análise, nenhuma das outras opções aborda a dimensão da espionagem estatal e a inteligência como política de Estado, mas sim casos pontuais de vazamentos ou ataques hackers, que são diferentes do tema central da questão. Isso confirma que a alternativa b é a correta.
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