Segundo o Ministério da Saúde, o calendário vacinal para o idoso estabelece diversos tipos de vacinas e especifica o intervalo entre as doses. Além desses aspectos, a importância da imunização também pode ser considerada, como descrita em
✂️ a) dT: vacina adsorvida para difteria e tétano, em uma única dose, após os 60 anos, devendo ser reforçada a cada evento considerado de risco, como nos ferimentos contaminados e probabilidade da ocorrência de tétano acidental. ✂️ b) Pn23: Pneumocócica 23 valente, em dose anual, por se tratar de patologia de incidência relevante, principalmente em grandes metrópoles, e que pode acometer o sistema nervoso central devido à capacidade do micro-organismo de atravessar a barreira hematoencefálica. ✂️ c) Influenza sazonal: administrada em uma dose anual devido à vulnerabilidade de complicações como pneumonia bacteriana ou viral, pneumonia mista, exacerbação de doença pulmonar ou cardíaca e óbito. ✂️ d) Febre amarela: vacina fracionada, inativada, aplicada em dose única, visando à prevenção de febre amarela e complicações pulmonares, prevalentes nos idosos. ✂️ e) Hepatite A: recentemente incluída no calendário nacional, em virtude das condições socioeconômicas do idoso, residente em moradias com pouca infraestrutura e precárias condições de saneamento básico, devido ao baixo valor percebido na aposentadoria.