Conhecer os sons das letras, a pronúncia dos dígrafos e dífonos, dos encontros vocálico...

d) As palavras “distinguir”, “extinguir” e “adquirir” não têm o “u” pronunciado.
O u em “-guir” e “-quir” é pronunciado (dis-tin-guir, ex-tin-guir) JÁ COM "QUI" NÃO É PRONUNCIADO ad-qui-rir).
Então resposta incorreta.
a Mais provavel para ser correta é a letra a
a) A palavra “subsídio” possui o som de /zê/ no segundo “s”.
Correto.
“Subsídio” → pronuncia-se sub-zídio (/z/), porque entre vogais o “s” tem som de /z/.
Alternativa correta (candidata à resposta)

c) As palavras “gratuito”, “fortuito” e “circuito” têm tonicidade no “i”.
A tonicidade está no u e não no i.
Ex.: gratuí-to, fortuí-to, circuí-to.
Incorreta.

→ A assertiva D é o gabarito da questão.
A resposta correta é a alternativa D, porque distinguir, extinguir e adquirir apresentam um "u" graficamente presente, mas foneticamente ausente. Em estruturas como guir e quir, o "u" funciona apenas como elemento gráfico para alterar o valor da consoante, sem se manifestar como vogal plena na articulação. Assim, o falante não o vocaliza — ele apenas acompanha o "g" ou "q" para garantir o som desejado.

Para entender por que as demais opções não procedem, vejamos seus desvios:
A — Em subsídio, o segundo “s” não adquire valor sonoro de /z/. Pelo fato de iniciar sílaba, sua emissão permanece /s/, seguindo a regra fonética do português.

B — Há incorreção ao atribuir o som /ks/ ao “x” em sintaxe e inexorável. Na prática, o “x” assume valores distintos: em sintaxe pronuncia-se /s/; em inexorável, o som é /z/. Portanto, a afirmação generaliza inadequadamente o comportamento fonético dessa letra.

C — Em gratuito, fortuito e circuito, a sílaba tônica não recai sobre o “i”. A acentuação prosódica incide na sílaba anterior, o que inviabiliza a justificativa apresentada pela alternativa.

E — Tanto cruz quanto mas finalizam com som /s/, e não com a articulação /iz/. Tal interpretação desconsidera que essas palavras não acrescentam vogal epentética ao final.