Os processos relativos à retenção dos artefatos no contexto sistêmico por meio do reuso devem ser considerados como geradores da variabilidade artefatual. Podem ser citadas as seguintes categorias de reuso, associadas à história de vida do artefato:
✂️ a) reciclagem, quando há modificação formal do objeto, que continuará desempenhando a mesma função; circulação lateral, quando ocorre uma mudança de função do artefato, sem alterar a forma; conservação ou manutenção, quando há uma “reforma” do artefato, que continuará exercendo a mesma função; e uso secundário, quando há modificação formal do objeto para adequá-lo a uma nova função. ✂️ b) reciclagem, quando há modificação formal do objeto para adequá-lo a uma nova função; circulação lateral, quando ocorre uma mudança de função do artefato, sem alterar a forma; conservação ou manutenção, quando há pequenas alterações no objeto, que passará a ser utilizado por outro usuário; e uso secundário quando não há modificação formal do objeto para adequá-lo a uma nova função. ✂️ c) reciclagem, quando não há modificação formal do objeto, mas uma nova função; circulação lateral, quando ocorre mudança do usuário sem alterar a forma/função; conservação ou manutenção, quando há uma “reforma” do artefato, que continuará exercendo a mesma função; e uso secundário quando um artefato é utilizado em sepultamentos, como urnas. ✂️ d) reciclagem, quando há modificação formal do objeto para adequá-lo a uma nova função; circulação lateral, quando ocorre mudança de usuário do artefato sem alterar a forma/função; conservação ou manutenção, quando há uma “reforma” do artefato, que continuará exercendo a mesma função; e uso secundário quando não há modificação formal do objeto para adequá-lo a uma nova função.