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Após a realização de exame clínico, uma paciente adulta foi diagnosticada com alopec...
Responda: Após a realização de exame clínico, uma paciente adulta foi diagnosticada com alopecia areata crônica difusa. A partir desse diagnóstico, o médico prescreveu a administração de corticoides orais...
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Por Equipe Gabarite em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a) mínima tolerada.
A alopecia areata crônica difusa é uma condição que pode ser tratada com corticoides orais para reduzir a inflamação e o processo autoimune que causa a perda de cabelo. No entanto, o uso de corticoides deve ser cuidadosamente dosado para evitar efeitos adversos graves.
A dose mínima tolerada é aquela que proporciona alívio dos sintomas com o menor risco possível de efeitos colaterais. Essa abordagem é fundamental em tratamentos prolongados, como no caso da alopecia areata crônica, para minimizar os danos ao paciente.
As outras alternativas não são adequadas para esse contexto: a dose máxima tolerada (b) poderia causar efeitos adversos graves; a dose de ataque (c) é usada para iniciar tratamentos intensivos, geralmente em situações agudas; a dose de manutenção (d) é para manter o efeito após controle inicial; e a dose eficaz individual (e) é um conceito mais amplo, mas não especifica a preocupação com efeitos adversos, que é central aqui.
Portanto, a dose mínima tolerada é a mais adequada para garantir alívio parcial dos sintomas sem expor a paciente a riscos significativos, confirmando o gabarito oficial.
A alopecia areata crônica difusa é uma condição que pode ser tratada com corticoides orais para reduzir a inflamação e o processo autoimune que causa a perda de cabelo. No entanto, o uso de corticoides deve ser cuidadosamente dosado para evitar efeitos adversos graves.
A dose mínima tolerada é aquela que proporciona alívio dos sintomas com o menor risco possível de efeitos colaterais. Essa abordagem é fundamental em tratamentos prolongados, como no caso da alopecia areata crônica, para minimizar os danos ao paciente.
As outras alternativas não são adequadas para esse contexto: a dose máxima tolerada (b) poderia causar efeitos adversos graves; a dose de ataque (c) é usada para iniciar tratamentos intensivos, geralmente em situações agudas; a dose de manutenção (d) é para manter o efeito após controle inicial; e a dose eficaz individual (e) é um conceito mais amplo, mas não especifica a preocupação com efeitos adversos, que é central aqui.
Portanto, a dose mínima tolerada é a mais adequada para garantir alívio parcial dos sintomas sem expor a paciente a riscos significativos, confirmando o gabarito oficial.
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