Questões Ética na Administração Pública Teoria em Ética
Para Aristóteles, a excelência moral é o que torna o homem bom e justo. Assinale a alte...
Responda: Para Aristóteles, a excelência moral é o que torna o homem bom e justo. Assinale a alternativa correta.
💬 Comentários
Confira os comentários sobre esta questão.

Por Sumaia Santana em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: Alternativa D
Para Aristóteles, a excelência moral, também chamada de virtude moral, não é uma qualidade inata com a qual nascemos, mas sim algo que adquirimos e desenvolvemos ao longo do tempo por meio da prática constante e da repetição de boas ações. Ele entende que a virtude é uma disposição ou hábito que orienta nossas emoções e comportamentos, levando-nos a agir de maneira equilibrada, evitando os extremos que podem ser tanto o excesso quanto a falta de determinada característica.
Esse equilíbrio, que Aristóteles chama de “medida” ou “moderação”, é a chave para o comportamento ético. Por exemplo, a coragem é uma virtude que se situa entre a temeridade (excesso) e a covardia (falta). Assim, a virtude moral é o ponto intermediário adequado às circunstâncias e à razão prática, que nos ajuda a agir corretamente em diferentes situações.
Além disso, essa excelência moral é fundamental para que o indivíduo seja verdadeiramente bom e justo, pois, para Aristóteles, a felicidade humana (eudaimonia) depende da prática das virtudes. A vida ética, portanto, é uma vida de escolhas conscientes e deliberadas, guiadas pela razão, que são reforçadas pelo hábito, permitindo que a pessoa alcance a excelência no caráter e nas ações.
Para Aristóteles, a excelência moral, também chamada de virtude moral, não é uma qualidade inata com a qual nascemos, mas sim algo que adquirimos e desenvolvemos ao longo do tempo por meio da prática constante e da repetição de boas ações. Ele entende que a virtude é uma disposição ou hábito que orienta nossas emoções e comportamentos, levando-nos a agir de maneira equilibrada, evitando os extremos que podem ser tanto o excesso quanto a falta de determinada característica.
Esse equilíbrio, que Aristóteles chama de “medida” ou “moderação”, é a chave para o comportamento ético. Por exemplo, a coragem é uma virtude que se situa entre a temeridade (excesso) e a covardia (falta). Assim, a virtude moral é o ponto intermediário adequado às circunstâncias e à razão prática, que nos ajuda a agir corretamente em diferentes situações.
Além disso, essa excelência moral é fundamental para que o indivíduo seja verdadeiramente bom e justo, pois, para Aristóteles, a felicidade humana (eudaimonia) depende da prática das virtudes. A vida ética, portanto, é uma vida de escolhas conscientes e deliberadas, guiadas pela razão, que são reforçadas pelo hábito, permitindo que a pessoa alcance a excelência no caráter e nas ações.
⚠️ Clique para ver os comentários
Visualize os comentários desta questão clicando no botão abaixo
Ver comentários