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A respeito do tema saúde mental, com enfoque nos compo...
Responda: A respeito do tema saúde mental, com enfoque nos comportamentos suicidas em adultos, julgue o item a seguir. O suicídio é uma d...
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Por Equipe Gabarite em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b) Errado.
O suicídio não pode ser considerado apenas uma decisão individual baseada no livre arbítrio. Embora o livre arbítrio seja um princípio importante, o comportamento suicida está frequentemente associado a transtornos mentais, sofrimento psíquico intenso, e fatores sociais e ambientais que comprometem a capacidade de decisão racional da pessoa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a literatura especializada em saúde mental indicam que o suicídio é um fenômeno complexo, envolvendo múltiplas causas, incluindo depressão, ansiedade, transtornos psiquiátricos, abuso de substâncias, entre outros. Portanto, não se trata de uma simples escolha consciente, mas sim de um quadro que requer atenção, prevenção e tratamento especializado.
Além disso, o enfoque atual em saúde mental busca a valorização da vida e a prevenção do suicídio, reconhecendo que o indivíduo em sofrimento precisa de suporte e cuidado, e não de uma interpretação simplista que justifique o ato como uma mera decisão autônoma.
Dessa forma, afirmar que o suicídio é uma decisão individual baseada no livre arbítrio é incorreto, pois desconsidera os aspectos clínicos e sociais que influenciam esse comportamento.
O suicídio não pode ser considerado apenas uma decisão individual baseada no livre arbítrio. Embora o livre arbítrio seja um princípio importante, o comportamento suicida está frequentemente associado a transtornos mentais, sofrimento psíquico intenso, e fatores sociais e ambientais que comprometem a capacidade de decisão racional da pessoa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a literatura especializada em saúde mental indicam que o suicídio é um fenômeno complexo, envolvendo múltiplas causas, incluindo depressão, ansiedade, transtornos psiquiátricos, abuso de substâncias, entre outros. Portanto, não se trata de uma simples escolha consciente, mas sim de um quadro que requer atenção, prevenção e tratamento especializado.
Além disso, o enfoque atual em saúde mental busca a valorização da vida e a prevenção do suicídio, reconhecendo que o indivíduo em sofrimento precisa de suporte e cuidado, e não de uma interpretação simplista que justifique o ato como uma mera decisão autônoma.
Dessa forma, afirmar que o suicídio é uma decisão individual baseada no livre arbítrio é incorreto, pois desconsidera os aspectos clínicos e sociais que influenciam esse comportamento.

Por Matheus Fernandes em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b) Errado.
O suicídio não pode ser considerado uma decisão puramente individual baseada no livre arbítrio, especialmente quando se trata de saúde mental. Muitas vezes, comportamentos suicidas estão associados a transtornos mentais, como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, entre outros, que comprometem a capacidade de julgamento e a autonomia da pessoa.
O direito ao livre arbítrio é um princípio importante, mas ele pressupõe que o indivíduo esteja em condições plenas de discernimento. No caso de pessoas com sofrimento psíquico intenso, essa capacidade pode estar prejudicada, o que torna inadequado afirmar que o suicídio é uma decisão inteiramente livre e consciente.
Além disso, a legislação e as políticas públicas de saúde mental visam justamente proteger e oferecer suporte a essas pessoas, prevenindo o suicídio e promovendo a vida. Portanto, a visão correta é que o suicídio é um fenômeno complexo, multifatorial e que não pode ser reduzido a uma simples escolha individual.
Em resumo, a afirmativa da questão está incorreta porque ignora o contexto clínico e social que envolve os comportamentos suicidas, bem como a vulnerabilidade das pessoas que os apresentam.
O suicídio não pode ser considerado uma decisão puramente individual baseada no livre arbítrio, especialmente quando se trata de saúde mental. Muitas vezes, comportamentos suicidas estão associados a transtornos mentais, como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, entre outros, que comprometem a capacidade de julgamento e a autonomia da pessoa.
O direito ao livre arbítrio é um princípio importante, mas ele pressupõe que o indivíduo esteja em condições plenas de discernimento. No caso de pessoas com sofrimento psíquico intenso, essa capacidade pode estar prejudicada, o que torna inadequado afirmar que o suicídio é uma decisão inteiramente livre e consciente.
Além disso, a legislação e as políticas públicas de saúde mental visam justamente proteger e oferecer suporte a essas pessoas, prevenindo o suicídio e promovendo a vida. Portanto, a visão correta é que o suicídio é um fenômeno complexo, multifatorial e que não pode ser reduzido a uma simples escolha individual.
Em resumo, a afirmativa da questão está incorreta porque ignora o contexto clínico e social que envolve os comportamentos suicidas, bem como a vulnerabilidade das pessoas que os apresentam.
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