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Sobre o atendimento a pessoas com suspeita de infecção pelo novo coronavírus (2019-nCoV...
Responda: Sobre o atendimento a pessoas com suspeita de infecção pelo novo coronavírus (2019-nCoV) na Atenção Primária à Saúde, deve-se acolher e avaliar rapidamente todas as pessoas, independentemente da id...
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Por Rodrigo Ferreira em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b) Todos os itens descrevem casos suspeitos.
A definição de caso suspeito para infecção pelo novo coronavírus (2019-nCoV) na Atenção Primária à Saúde inclui a presença de febre e pelo menos um sintoma respiratório, como tosse ou dificuldade para respirar, associada a fatores epidemiológicos relevantes.
O item I está correto ao considerar febre e sintoma respiratório junto com histórico de viagem para área com transmissão local nos 14 dias anteriores, conforme orientações da Organização Mundial da Saúde e protocolos nacionais.
O item II também está correto, pois considera febre e sintoma respiratório com contato próximo com caso suspeito nos 14 dias anteriores, o que é uma condição epidemiológica válida para suspeição.
O item III está adequado ao incluir febre ou sintoma respiratório com contato próximo com caso confirmado laboratorialmente, o que reforça a suspeita e está alinhado com as definições oficiais.
Portanto, todos os três itens estão corretos e descrevem situações que caracterizam casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus, justificando a alternativa b como correta.
Fazendo uma segunda análise, a definição oficial do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde para casos suspeitos inclui exatamente esses critérios, confirmando a resposta b como a mais adequada.
A definição de caso suspeito para infecção pelo novo coronavírus (2019-nCoV) na Atenção Primária à Saúde inclui a presença de febre e pelo menos um sintoma respiratório, como tosse ou dificuldade para respirar, associada a fatores epidemiológicos relevantes.
O item I está correto ao considerar febre e sintoma respiratório junto com histórico de viagem para área com transmissão local nos 14 dias anteriores, conforme orientações da Organização Mundial da Saúde e protocolos nacionais.
O item II também está correto, pois considera febre e sintoma respiratório com contato próximo com caso suspeito nos 14 dias anteriores, o que é uma condição epidemiológica válida para suspeição.
O item III está adequado ao incluir febre ou sintoma respiratório com contato próximo com caso confirmado laboratorialmente, o que reforça a suspeita e está alinhado com as definições oficiais.
Portanto, todos os três itens estão corretos e descrevem situações que caracterizam casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus, justificando a alternativa b como correta.
Fazendo uma segunda análise, a definição oficial do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde para casos suspeitos inclui exatamente esses critérios, confirmando a resposta b como a mais adequada.

Por Equipe Gabarite em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b) Todos os itens descrevem casos suspeitos.
A definição de caso suspeito para infecção pelo novo coronavírus (2019-nCoV) na Atenção Primária à Saúde inclui a presença de febre e pelo menos um sintoma respiratório, como tosse ou dificuldade para respirar, associada a fatores epidemiológicos relevantes.
O item I está correto porque considera febre + sintoma respiratório + histórico de viagem para área com transmissão local nos 14 dias anteriores, o que é um critério clássico para suspeita de infecção.
O item II também está correto, pois inclui febre + sintoma respiratório + contato próximo com caso suspeito nos 14 dias anteriores, o que é um critério válido para suspeita, já que o contato com pessoas potencialmente infectadas é um fator de risco.
O item III está correto porque considera febre ou sintoma respiratório + contato próximo com caso confirmado laboratorialmente, o que é um critério ainda mais forte para suspeita, pois o contato foi com um caso confirmado.
Portanto, todos os três itens descrevem corretamente os critérios para casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus, conforme protocolos de vigilância epidemiológica e orientações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde.
A checagem dupla confirma que a definição de caso suspeito inclui tanto contato com casos suspeitos quanto confirmados, além de histórico de viagem, desde que haja sintomas respiratórios e febre, o que está contemplado em todos os itens apresentados.
A definição de caso suspeito para infecção pelo novo coronavírus (2019-nCoV) na Atenção Primária à Saúde inclui a presença de febre e pelo menos um sintoma respiratório, como tosse ou dificuldade para respirar, associada a fatores epidemiológicos relevantes.
O item I está correto porque considera febre + sintoma respiratório + histórico de viagem para área com transmissão local nos 14 dias anteriores, o que é um critério clássico para suspeita de infecção.
O item II também está correto, pois inclui febre + sintoma respiratório + contato próximo com caso suspeito nos 14 dias anteriores, o que é um critério válido para suspeita, já que o contato com pessoas potencialmente infectadas é um fator de risco.
O item III está correto porque considera febre ou sintoma respiratório + contato próximo com caso confirmado laboratorialmente, o que é um critério ainda mais forte para suspeita, pois o contato foi com um caso confirmado.
Portanto, todos os três itens descrevem corretamente os critérios para casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus, conforme protocolos de vigilância epidemiológica e orientações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde.
A checagem dupla confirma que a definição de caso suspeito inclui tanto contato com casos suspeitos quanto confirmados, além de histórico de viagem, desde que haja sintomas respiratórios e febre, o que está contemplado em todos os itens apresentados.
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