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A pandemia do novo corona vírus, a COVID-19, trouxe à tona a discussão sobre a exposiçã...
Responda: A pandemia do novo corona vírus, a COVID-19, trouxe à tona a discussão sobre a exposição dos cirurgiões-dentistas aos agentes patológicos, durante seu processo de trabalho. Pesquisas recentes coloc...
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Por Ingrid Nunes em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b) Produção de aerossóis
A principal fonte de contaminação para os cirurgiões-dentistas em relação às infecções das vias respiratórias, como a COVID-19, é a produção de aerossóis durante os procedimentos odontológicos. Esses aerossóis são partículas muito pequenas que podem conter vírus e bactérias, permanecendo suspensos no ar por longos períodos e podendo ser inalados pelo profissional.
Acidentes pérfuro-cortantes (alternativa a) são importantes para a transmissão de doenças sanguíneas, mas não são a maior fonte de contaminação para infecções respiratórias.
O uso de EPI (alternativa c) é uma medida de proteção, não uma fonte de contaminação.
Atender pacientes com febre (alternativa d) indica risco, mas a maior fonte real de contaminação está na geração dos aerossóis durante o atendimento, que pode ocorrer mesmo em pacientes assintomáticos.
Portanto, a alternativa correta é a produção de aerossóis, que representa o maior risco para o profissional no contexto da COVID-19.
Checagem dupla: Revisando o tema, a literatura científica e protocolos de biossegurança indicam que os aerossóis são o principal meio de transmissão no ambiente odontológico para infecções respiratórias, confirmando o gabarito oficial.
A principal fonte de contaminação para os cirurgiões-dentistas em relação às infecções das vias respiratórias, como a COVID-19, é a produção de aerossóis durante os procedimentos odontológicos. Esses aerossóis são partículas muito pequenas que podem conter vírus e bactérias, permanecendo suspensos no ar por longos períodos e podendo ser inalados pelo profissional.
Acidentes pérfuro-cortantes (alternativa a) são importantes para a transmissão de doenças sanguíneas, mas não são a maior fonte de contaminação para infecções respiratórias.
O uso de EPI (alternativa c) é uma medida de proteção, não uma fonte de contaminação.
Atender pacientes com febre (alternativa d) indica risco, mas a maior fonte real de contaminação está na geração dos aerossóis durante o atendimento, que pode ocorrer mesmo em pacientes assintomáticos.
Portanto, a alternativa correta é a produção de aerossóis, que representa o maior risco para o profissional no contexto da COVID-19.
Checagem dupla: Revisando o tema, a literatura científica e protocolos de biossegurança indicam que os aerossóis são o principal meio de transmissão no ambiente odontológico para infecções respiratórias, confirmando o gabarito oficial.
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