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A Doença de Chagas é uma doença de elevada prevalência e expres...
Responda: A Doença de Chagas é uma doença de elevada prevalência e expressiva morbimortalidade, e os métodos de diagnósticos apresentam diferentes resultados se aplicados na fase agud...
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Por Equipe Gabarite em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
A Doença de Chagas apresenta fases aguda e crônica com diferenças importantes no diagnóstico. Na fase aguda, a parasitemia é alta, o que torna os métodos parasitológicos diretos mais indicados, pois conseguem detectar o parasita no sangue. Por isso, recomenda-se a realização simultânea de diferentes exames parasitológicos diretos para aumentar a sensibilidade do diagnóstico.
Já na fase crônica, a parasitemia é baixa e intermitente, dificultando a detecção direta do parasita. Portanto, o diagnóstico é feito principalmente por métodos sorológicos, que detectam anticorpos contra o Trypanosoma cruzi.
Quanto à notificação, o Ministério da Saúde determina que a notificação de casos suspeitos de Doença de Chagas seja imediata, ou seja, até 24 horas após a suspeição, para permitir ações rápidas de controle e tratamento. Isso está alinhado com a alternativa a), que indica a notificação imediata na fase aguda, quando o diagnóstico parasitológico é mais eficaz.
As outras alternativas apresentam erros conceituais, como indicar métodos sorológicos na fase aguda (c), ou afirmar que a notificação só é obrigatória após confirmação (b e e), o que contraria as normas de vigilância epidemiológica.
Portanto, a alternativa a) está correta tanto em relação ao método diagnóstico na fase aguda quanto à obrigatoriedade e prazo da notificação compulsória.
A Doença de Chagas apresenta fases aguda e crônica com diferenças importantes no diagnóstico. Na fase aguda, a parasitemia é alta, o que torna os métodos parasitológicos diretos mais indicados, pois conseguem detectar o parasita no sangue. Por isso, recomenda-se a realização simultânea de diferentes exames parasitológicos diretos para aumentar a sensibilidade do diagnóstico.
Já na fase crônica, a parasitemia é baixa e intermitente, dificultando a detecção direta do parasita. Portanto, o diagnóstico é feito principalmente por métodos sorológicos, que detectam anticorpos contra o Trypanosoma cruzi.
Quanto à notificação, o Ministério da Saúde determina que a notificação de casos suspeitos de Doença de Chagas seja imediata, ou seja, até 24 horas após a suspeição, para permitir ações rápidas de controle e tratamento. Isso está alinhado com a alternativa a), que indica a notificação imediata na fase aguda, quando o diagnóstico parasitológico é mais eficaz.
As outras alternativas apresentam erros conceituais, como indicar métodos sorológicos na fase aguda (c), ou afirmar que a notificação só é obrigatória após confirmação (b e e), o que contraria as normas de vigilância epidemiológica.
Portanto, a alternativa a) está correta tanto em relação ao método diagnóstico na fase aguda quanto à obrigatoriedade e prazo da notificação compulsória.

Por Equipe Gabarite em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
A Doença de Chagas apresenta duas fases clínicas principais: a fase aguda e a fase crônica, e o diagnóstico varia conforme a fase da doença.
Na fase aguda, a parasitemia é alta, o que torna os métodos parasitológicos diretos mais indicados para o diagnóstico, pois detectam o parasita no sangue. Entre esses métodos, a realização simultânea de diferentes exames parasitológicos diretos aumenta a sensibilidade do diagnóstico.
Além disso, o Ministério da Saúde determina que a notificação de casos suspeitos de Doença de Chagas seja imediata, ou seja, dentro de 24 horas após a suspeição, para que sejam tomadas medidas rápidas de controle e tratamento.
As outras alternativas apresentam incorreções: a letra b erra ao afirmar que o método da lâmina corada de gota espessa é o mais sensível na fase aguda, pois o exame mais utilizado é o exame de gota espessa ou exame de sangue fresco, e a notificação não é apenas após confirmação.
A letra c está incorreta porque na fase aguda o diagnóstico sorológico não é prioritário, já que os anticorpos podem ainda não estar presentes em níveis detectáveis; além disso, a notificação compulsória ocorre na suspeita, não apenas antes da confirmação.
A letra d erra ao afirmar que na fase crônica os métodos parasitológicos são utilizados, quando na verdade o diagnóstico na fase crônica é essencialmente sorológico, e a notificação deve ser feita na suspeita.
A letra e está incorreta porque a notificação deve ser imediata na suspeita, não apenas após confirmação.
Portanto, a alternativa a é a que melhor descreve o método diagnóstico na fase aguda e a relação da notificação compulsória conforme o Ministério da Saúde.
A Doença de Chagas apresenta duas fases clínicas principais: a fase aguda e a fase crônica, e o diagnóstico varia conforme a fase da doença.
Na fase aguda, a parasitemia é alta, o que torna os métodos parasitológicos diretos mais indicados para o diagnóstico, pois detectam o parasita no sangue. Entre esses métodos, a realização simultânea de diferentes exames parasitológicos diretos aumenta a sensibilidade do diagnóstico.
Além disso, o Ministério da Saúde determina que a notificação de casos suspeitos de Doença de Chagas seja imediata, ou seja, dentro de 24 horas após a suspeição, para que sejam tomadas medidas rápidas de controle e tratamento.
As outras alternativas apresentam incorreções: a letra b erra ao afirmar que o método da lâmina corada de gota espessa é o mais sensível na fase aguda, pois o exame mais utilizado é o exame de gota espessa ou exame de sangue fresco, e a notificação não é apenas após confirmação.
A letra c está incorreta porque na fase aguda o diagnóstico sorológico não é prioritário, já que os anticorpos podem ainda não estar presentes em níveis detectáveis; além disso, a notificação compulsória ocorre na suspeita, não apenas antes da confirmação.
A letra d erra ao afirmar que na fase crônica os métodos parasitológicos são utilizados, quando na verdade o diagnóstico na fase crônica é essencialmente sorológico, e a notificação deve ser feita na suspeita.
A letra e está incorreta porque a notificação deve ser imediata na suspeita, não apenas após confirmação.
Portanto, a alternativa a é a que melhor descreve o método diagnóstico na fase aguda e a relação da notificação compulsória conforme o Ministério da Saúde.
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