Maria, com 70 anos de idade, diabética, hipertensa e aposentada, reside com seu marido, de 75 anos de idade, com seu filho mais novo, com sua nora e com seu neto, de 2 anos de idade, em uma área coberta pela Estratégia Saúde da Família (ESF) na periferia da cidade de Recife - PE. Há dois anos, Maria sofreu um AVC e ficou acamada. Uma equipe de saúde da família (eSF), acionada pelo agente comunitário de saúde (ACS), passou a acompanhá-la em seu domicílio, realizando visitas semanais. Há cerca de uma semana, Maria desenvolveu uma úlcera por pressão na região sacral, classificada como grau II, necessitando de maiores cuidados.
a) Maria é paciente vulnerável, portanto será inviável o tratamento extra-hospitalar.
b) Se ficar decidido o tratamento em ambiente domiciliar, não será necessária a confecção de prontuário médico.
c) Caso se opte pelo tratamento em domicílio por meio de curativos diários, estes deverão ser realizados pelo agente comunitário de saúde, sob a supervisão de enfermeiro.
d) É inviável o tratamento domiciliar dessa paciente sem um acompanhamento médico diário.
e) As dimensões profissional, organizacional e sistêmica dos cuidados em saúde são fundamentais para gerir o cuidado na atenção na referida situação.