Depois de carros elétricos, painéis solares e baterias, agora é a energia nuclear da China que entra na mira de Washington . O
ITIF (sigla em inglês para Fundação de Tecnologia da Informação e Inovação), think tank da capital americana, produziu um
relatório alertando que “a China é a líder mundial de fato em tecnologia nuclear” e propondo alternativas para uma reação dos
EUA.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente. Acesso em: junho de 2024.)
Segundo informações, o avanço chinês se deve à prioridade estatal à transição energética, ou seja, substituir ao máximo suas
fontes energéticas atuais. Para implementar a energia nuclear, os chineses devem investir, prioritariamente, em:
✂️ a) Atenuação das práticas energéticas ligadas a biocombustíveis como biomassa e outros. ✂️ b) Amplificação das fontes de energia advindas das minas de carvão espalhadas pelo país. ✂️ c) Construção de hidrelétricas de ponta, tecnologicamente evoluídas e eficientes ao extremo. ✂️ d) Construção de reatores, o bastante para suprir em grande parte a demanda de eletricidade.