De acordo com o DSM-5 - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, sobre aspectos relacionados ao diagnóstico, ao desenvolvimento e ao curso do Transtorno do Espectro Autista (TEA), é INCORRETO o que se afirma em: A) A evolução degenerativa típica do TEA impõe piora dos déficits ao longo do curso biográfico, devendo-se estabelecer, na idade adulta, diagnóstico diferencial com as síndromes demenciais. B) A perda de habilidades, quando presente, tende a ocorrer entre os 12 e 24 meses de idade. C) Apenas uma minoria de indivíduos com TEA vive e trabalha de forma independente na fase adulta. D) Mesmo indivíduos com níveis de prejuízos menores podem continuar socialmente ingênuos e vulneráveis, com dificuldades para organizar as demandas práticas sem ajuda, mais propensos à ansiedade e à depressão. E) Quanto à avaliação diagnóstica inicial em adultos, o relato (de pais ou outro familiar) de que a pessoa teve amizades recíprocas normais e permanentes e boas habilidades não verbais durante a infância descartaria um diagnóstico de TEA.

A) A evolução degenerativa típica do TEA impõe piora dos déficits ao longo do curso biográfico, devendo-se estabelecer, na idade adulta, diagnóstico diferencial com as síndromes demenciais.

Questões Psiquiatria

De acordo com o DSM-5 - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, sobre ...

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1Q896123 | Psiquiatria, Área: Psiquiatria, UFES, UFES, 2024

De acordo com o DSM-5 - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, sobre aspectos relacionados ao diagnóstico, ao desenvolvimento e ao curso do Transtorno do Espectro Autista (TEA), é INCORRETO o que se afirma em:

✂️ a) A evolução degenerativa típica do TEA impõe piora dos déficits ao longo do curso biográfico, devendo-se estabelecer, na idade adulta, diagnóstico diferencial com as síndromes demenciais.
✂️ b) A perda de habilidades, quando presente, tende a ocorrer entre os 12 e 24 meses de idade.
✂️ c) Apenas uma minoria de indivíduos com TEA vive e trabalha de forma independente na fase adulta.
✂️ d) Mesmo indivíduos com níveis de prejuízos menores podem continuar socialmente ingênuos e vulneráveis, com dificuldades para organizar as demandas práticas sem ajuda, mais propensos à ansiedade e à depressão.
✂️ e) Quanto à avaliação diagnóstica inicial em adultos, o relato (de pais ou outro familiar) de que a pessoa teve amizades recíprocas normais e permanentes e boas habilidades não verbais durante a infância descartaria um diagnóstico de TEA.