Com base nas diretrizes do Programa Nacional de Segurança
do Paciente (PNSP), instituído pela Resolução RDC nº 36/2013 da
ANVISA, a ação mais eficaz para minimizar os riscos de eventos
adversos em ambientes hospitalares, considerando as práticas
recomendadas para a segurança do paciente e os papéis dos
profissionais de saúde, é:
✂️ a) a implementação de uma rotina de identificação verbal
do paciente antes de procedimentos invasivos pode
ser considerada sufi ciente para garantir a segurança,
dispensando o uso de identificação por pulseira,
especialmente em casos de urgência ✂️ b) a priorização de protocolos de comunicação e a utilização
de sistemas de verificação de medicamentos podem ser
realizadas apenas em serviços de maior complexidade, uma
vez que os protocolos são mais eficazes em ambientes com
maior volume de pacientes ✂️ c) a monitorização constante da segurança do paciente deve ser
realizada somente após a ocorrência de eventos adversos,
para garantir que as ações corretivas sejam efetivas e que
os erros não se repitam, sem necessidade de estratégias
preventivas contínuas ✂️ d) a padronização de procedimentos e o uso de checklists
de segurança, incluindo a verificação da identificação
do paciente, a conferência de medicamentos e a correta
realização de procedimentos, são fundamentais e devem
ser sistematicamente aplicados por todos os membros da
equipe, independentemente da gravidade do quadro do
paciente