Como é bom reencontrar os leitores da Revista da
Cultura por meio de uma publicação com outro visual,
conteúdo de qualidade e interesses ampliados! ]cultura[ ,
este nome simples, e eu diria mesmo familiar, nasce entre
dois colchetes voltados para fora. E não é por acaso:
são sinais abertos, receptivos, propícios à circulação de
ideias. O DNA da publicação se mantém o mesmo, afinal,
por longos anos montamos nossas edições com assuntos
saídos das estantes de uma grande livraria — e assim
continuará sendo. Literatura, sociologia, filosofia, artes...
nunca será difícil montar a pauta da revista porque os
livros nos ensinam que monotonia é só para quem não lê.
HERZ, P. ]cultura[ , n. 1, jun. 2018 (adaptado). O uso não padrão dos colchetes para nomear a revista
atribui-lhes uma nova função e está correlacionado ao(à)
✂️ a) perfil de público-alvo, constituído por leitores exigentes
e especializados em leitura acadêmica. ✂️ b) propósito do editor, chamando a atenção para o rigor
normativo nos textos da revista. ✂️ c) exclusividade na seleção temática, direcionada para
a área das ciências humanas. ✂️ d) identidade da revista, voltada para a recepção e a
promoção de ideias circulantes em livros. ✂️ e) padrão editorial dos artigos, organizados em torno de
uma proposta de design inovador.