“Escrever não é uma questão apenas de satisfação
pessoal”, disse o filósofo e educador pernambucano Paulo
Freire, na abertura de suas Cartas a Cristina, revelando
a importância do hábito ritualizado da escrita para o
desenvolvimento de suas ideias, para a concretização
de sua missão e disseminação de seus pontos de
vista. Freire destaca especial importância à escrita pelo
desejo de “convencer outras pessoas”, de transmitir
seus pensamentos e de engajar aqueles que o leem na
realização de seus sonhos.
KNAPP, L. Linha fina. Comunicação Empresarial, n. 88, out. 2013.
Segundo o fragmento, para Paulo Freire, os textos devem
exercer, em alguma medida, a função conativa, porque a
atividade de escrita, notadamente, possibilita
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