Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, é um ser que alegoricamente traz em si ambiguidades, ironias e diversas marcas como um mosaico da cultura original do Brasil. Há correspondência entre o fragmento do texto e o sentimento expresso pela palavra dos parênteses em: A) “O divertimento dele era decepar cabeça de saúva.” (inocência) B) “Hei de ir só para tirar a prosa do passarinho, minto! da lacraia!" (astúcia) C) “Porém respeitava os velhos e frequentava com aplicação a murua a poracê o torê... todas essas danças religiosas da tribo.” (farsa) D) “Macunaíma principiou atirando pedras nela e quando feria, Sofará gritava de excitação...” (preguiça) E) “No outro dia Macunaíma pulou cedo de Marapatá e deu uma chegada até a foz do rio Negro para deixar a consciência na ilha.” (ironia)

B) “Hei de ir só para tirar a prosa do passarinho, minto! da lacraia!" (astúcia)

Questões Português Significação Contextual de Palavras

Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, é um ser que alegoricamente traz em si ambiguida...

Responda: Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, é um ser que alegoricamente traz em si ambiguidades, ironias e diversas marcas como um mosaico da cultura original do Brasil. Há correspondência entre...

1Q944470 | Português, Significação Contextual de Palavras, Segundo Dia, UEMA, UEMA, 2021

Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, é um ser que alegoricamente traz em si ambiguidades, ironias e diversas marcas como um mosaico da cultura original do Brasil.
Há correspondência entre o fragmento do texto e o sentimento expresso pela palavra dos parênteses em:

✂️ a) “O divertimento dele era decepar cabeça de saúva.” (inocência)
✂️ b) “Hei de ir só para tirar a prosa do passarinho, minto! da lacraia!" (astúcia)
✂️ c) “Porém respeitava os velhos e frequentava com aplicação a murua a poracê o torê... todas essas danças religiosas da tribo.” (farsa)
✂️ d) “Macunaíma principiou atirando pedras nela e quando feria, Sofará gritava de excitação...” (preguiça)
✂️ e) “No outro dia Macunaíma pulou cedo de Marapatá e deu uma chegada até a foz do rio Negro para deixar a consciência na ilha.” (ironia)