O conceito de ciclo de vida de uma destinação é validado mediante as decisões estratégicas dos gestores
envolvidos com os seus ambientes, podendo também ser influenciado pela estrutura de relações que
compõe o sistema.
✂️ a) Na fase de desenvolvimento, as primeiras organizações a comercializar um novo produto turístico
devem construir uma procura, sabendo que se o seu produto tiver sucesso, surgirão outras empresas
para concorrer com elas. ✂️ b) Na fase de exploração, as organizações, ao mesmo tempo em que introduzem um novo produto,
procuram a fidelização do consumidor para o seu produto específico, convertendo-se, assim,
em um destino de massa, com seus consequentes problemas econômicos, sociais e ambientais. ✂️ c) Na fase de estagnação, há uma concorrência elevada e os gestores têm que decidir se devem
permanecer no mercado ou retirar-se dele; caso decidam pela manutenção, eles podem enfrentar um
mercado já saturado, com uma crescente concorrência. ✂️ d) Na fase de declínio, a destinação, necessariamente, desaparece ou se retira do mercado, o que
pode acontecer de forma lenta ou imediata; assim, se o destino vem de uma fase de estagnação,
não é possível atrair turistas e desviar sua atenção da concorrência. ✂️ e) Na fase de introdução, os inconvenientes gerados pela saturação da atividade turística podem ser
minimizados por meio de uma boa gestão pública, incrementos na infraestrutura, acordos com a
iniciativa privada, planejamento territorial e ambiental e diversificação da oferta.