A 26ª Conferência do Clima das Nações Unidas foi realizada
com a perspectiva de que os países tornassem ainda mais
ambiciosos os compromissos assumidos no enfrentamento
das mudanças climáticas, de modo a evitar que a temperatura
global se eleve acima de 1,5 °C, marca que já vinha sendo
discutida desde o Acordo de Paris, de 2015.
A pressão do setor empresarial, que se posicionou de
maneira contundente nesta COP-26, gerou impacto positivo.
O Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento
Sustentável (CEBDS) capitaneou, por meio do movimento
Empresários pelo Clima, a adesão de 119 CEOs de importantes
empresas e 14 instituições do setor privado, de setores tão
diversos como agronegócio, alimentício, aviação, elétrico,
farmacêutico, finanças, infraestrutura, logística, papel e celulose,
petroquímico, saúde, tecnologia, telefonia e varejo.
O Brasil deixa a conferência com o compromisso de fazer
valer sua meta e reduzir 50% dos gases de efeito estufa até
2030 em relação aos níveis de 2005 — anteriormente, a meta
de redução era de 43%.
GROSSI, M. A mais plural das COPs e a lição de casa para o Brasil.
Disponível em: www.nexojornal.com.br.
Acesso em: 24 nov. 2021 (adaptado).
Conforme o texto, o compromisso assumido pelo Brasil foi
resultado dos tensionamentos promovidos por
✂️ a) povos ribeirinhos e segmentos culturais. ✂️ b) blocos econômicos e instituições militares. ✂️ c) grupos científicos e universidades públicas. ✂️ d) organismos supranacionais e sociedade civil. ✂️ e) agentes governamentais e demanda turística.