O ritmo de desmatamento na Amazônia Legal ainda é alto. Conforme o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
(2018), a área consolidada de desmatamento para o período de agosto de 2016 a julho de 2017 foi de 6.947 km². Esse valor é
aproximadamente 5% acima do que o estimado pelo INPE em outubro de 2017, que foi de 6.624 km². As consequências são
negativas para a floresta, para o clima e para a população. Dentre as perdas estão a redução dos serviços ambientais - como
a manutenção da biodiversidade, da ciclagem de água, dos estoques de carbono que evitam o agravamento do efeito estufa -
e a redução do território para a reprodução social das populações tradicionais.
Marque a alternativa que apresenta as causas principais para o elevado desmatamento na região.
✂️ a) Expansão da atividade agropecuária, ampliação da malha rodoviária, investimentos em monitoramento e controle do
desmatamento, Operação Curupira e especulação no preço das terras. ✂️ b) Expansão da atividade agropecuária, ampliação da malha rodoviária, especulação no preço das terras, grandes
empreendimentos de mineração e energia elétrica. ✂️ c) Expansão da atividade agropecuária, ampliação da malha rodoviária, especulação no preço das terras, resultado de taxas
de câmbio desfavoráveis para a exportação e Operação Curupira. ✂️ d) Expansão da atividade agropecuária, ampliação da malha rodoviária, especulação no preço das terras, resultado de taxas
de câmbio desfavoráveis para a exportação e investimento no monitoramento e controle do desmatamento. ✂️ e) Expansão agropecuária, ampliação da malha rodoviária, especulação no preço das terras, resultado de taxas de câmbio
desfavoráveis para a exportação e criação de reservas florestais.