Cúpula do Clima (COP‑29), recentemente ocorrida no Azerbaijão, suscitou intensos ...
Responda: Cúpula do Clima (COP‑29), recentemente ocorrida no Azerbaijão, suscitou intensos debates entre os representantes dos países participantes, particularmente em relação ao financiamento climátic...
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Por Isabel Augusta Queiroz Passos em 31/12/1969 21:00:00
e) «O Brasil sediará a próxima Cúpula do Clima (COP-30), que se realizará em Belém (PA), em plena Região Amazônica.» — Correta. A COP30 está marcada para ocorrer em Belém, Pará.
Serviços e Informações do Brasil
Portanto, a opção correta é:
e)
Serviços e Informações do Brasil
Portanto, a opção correta é:
e)

Por Sumaia Santana em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: Alternativa E
A temática central da questão gira em torno do cenário climático contemporâneo, com ênfase nas decisões adotadas durante a COP-29, realizada em 2024, e no peso que o Brasil passou a ocupar dentro das negociações ambientais internacionais. Para responder adequadamente, o estudante precisa compreender o papel das conferências do clima e como nelas se definem compromissos globais de mitigação e adaptação.
Do ponto de vista conceitual, a COP é o fórum máximo da ONU dedicado ao debate e à tomada de decisões sobre mudanças climáticas. A edição de 2024 aconteceu em Baku, no Azerbaijão, e teve como um de seus eixos de discussão a necessidade de ampliar o financiamento destinado aos países em desenvolvimento. Nessa ocasião, confirmou-se que a COP-30, prevista para 2025, será realizada em Belém do Pará, no coração da Amazônia — informação amplamente repercutida por organismos internacionais e grandes veículos de imprensa, como a ONU e a BBC.
É por isso que a alternativa E se destaca como correta: ela menciona a escolha do Brasil como sede da próxima conferência climática, reconhecimento que reforça a relevância diplomática do país na pauta ambiental global.
As demais opções se mostram incompatíveis com os fatos.
A) inverte a lógica histórica do financiamento climático: nunca se estabeleceu que nações pobres financiassem países ricos.
B) apresenta como inquestionável um valor que, na prática, costuma ser alvo de intensos debates e impasses.
C) atribui ao Secretário-Geral da ONU uma avaliação positiva que contraria seu discurso habitual, marcado por cobranças de maior ambição climática.
D) sugere um boicote inexistente por parte das economias desenvolvidas, algo que teria gerado grande repercussão internacional caso houvesse ocorrido.
A temática central da questão gira em torno do cenário climático contemporâneo, com ênfase nas decisões adotadas durante a COP-29, realizada em 2024, e no peso que o Brasil passou a ocupar dentro das negociações ambientais internacionais. Para responder adequadamente, o estudante precisa compreender o papel das conferências do clima e como nelas se definem compromissos globais de mitigação e adaptação.
Do ponto de vista conceitual, a COP é o fórum máximo da ONU dedicado ao debate e à tomada de decisões sobre mudanças climáticas. A edição de 2024 aconteceu em Baku, no Azerbaijão, e teve como um de seus eixos de discussão a necessidade de ampliar o financiamento destinado aos países em desenvolvimento. Nessa ocasião, confirmou-se que a COP-30, prevista para 2025, será realizada em Belém do Pará, no coração da Amazônia — informação amplamente repercutida por organismos internacionais e grandes veículos de imprensa, como a ONU e a BBC.
É por isso que a alternativa E se destaca como correta: ela menciona a escolha do Brasil como sede da próxima conferência climática, reconhecimento que reforça a relevância diplomática do país na pauta ambiental global.
As demais opções se mostram incompatíveis com os fatos.
A) inverte a lógica histórica do financiamento climático: nunca se estabeleceu que nações pobres financiassem países ricos.
B) apresenta como inquestionável um valor que, na prática, costuma ser alvo de intensos debates e impasses.
C) atribui ao Secretário-Geral da ONU uma avaliação positiva que contraria seu discurso habitual, marcado por cobranças de maior ambição climática.
D) sugere um boicote inexistente por parte das economias desenvolvidas, algo que teria gerado grande repercussão internacional caso houvesse ocorrido.
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