Entre aspectos clínicos e fisiopatológicos relacionados à perda auditiva induzida por ruído (PAIR) estão: A) perda auditiva tipo neurossensorial, geralmente com início na faixa de frequência de 4kHz, reversível se cessada a exposição; B) perda auditiva tipo neurossensorial e condutiva, geralmente com início na faixa de frequência de 8kHz, irreversível mesmo se cessada a exposição; C) perda auditiva tipo condutiva, geralmente com início na faixa de frequência de 4kHz, irreversível mesmo se cessada a exposição; D) perda auditiva tipo neurossensorial, geralmente com início na faixa de frequência de 4kHz, irreversível mesmo se cessada a exposição; E) perda auditiva tipo neurossensorial, geralmente com início na faixa de frequência de 8kHz, irreversível mesmo se cessada a exposição.

D) perda auditiva tipo neurossensorial, geralmente com início na faixa de frequência de 4kHz, irreversível mesmo se cessada a exposição;

Entre aspectos clínicos e fisiopatológicos relacionados à perda auditiva induzida por r...

Entre aspectos clínicos e fisiopatológicos relacionados à perda auditiva induzida por ruído (PAIR) estão:

✂️ a) perda auditiva tipo neurossensorial, geralmente com início na faixa de frequência de 4kHz, reversível se cessada a exposição;
✂️ b) perda auditiva tipo neurossensorial e condutiva, geralmente com início na faixa de frequência de 8kHz, irreversível mesmo se cessada a exposição;
✂️ c) perda auditiva tipo condutiva, geralmente com início na faixa de frequência de 4kHz, irreversível mesmo se cessada a exposição;
✂️ d) perda auditiva tipo neurossensorial, geralmente com início na faixa de frequência de 4kHz, irreversível mesmo se cessada a exposição;
✂️ e) perda auditiva tipo neurossensorial, geralmente com início na faixa de frequência de 8kHz, irreversível mesmo se cessada a exposição.