Um Tribunal Regional do Trabalho está modernizando seu sistema de gestão processual para melhorar a escalabilidade, segurança
e manutenibilidade. A equipe de TI está avaliando diferentes arquiteturas para a nova solução e chegou à conclusão correta que
✂️ a) uma arquitetura peer-to-peer (P2P) é ideal, pois designa um host como servidor e as outras máquinas como clientes.
Como o servidor precisa estar online o tempo todo, oferece boa conectividade, garantindo a escalabilidade necessária aos
sistemas judiciais. ✂️ b) a melhor abordagem é utilizar arquitetura baseada em objetos distribuídos, pois permite que componentes remotos
compartilhem diretamente seus estados e métodos, sem a necessidade de protocolos intermediários, através de objetos
do tipo trapper , garantindo eficiência dos sistemas judiciais. ✂️ c) uma arquitetura monolítica é a melhor escolha, pois centraliza toda a lógica do sistema judicial em um único código-fonte,
facilitando a escalabilidade, a evolução modular e a manutenção ao evitar complexidades associadas à comunicação entre
serviços. ✂️ d) uma arquitetura orientada a serviços (SOA) é a mais indicada, pois permite a criação de módulos independentes que
podem se comunicar por web services ou mensageria assíncrona, facilitando a reutilização, a escalabilidade e a integração
com outros sistemas judiciais. ✂️ e) o modelo cliente-servidor tradicional é o mais indicado, pois separa interface e processamento de dados, garantindo que a
aplicação possa crescer sem necessidade de modificação na infraestrutura, além de oferecer desacoplamento adequado e
modularidade necessária para integração com múltiplos serviços judiciais a sistemas externos usando o REST.