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Questões de Concursos 2025

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141Q945342 | Português, Flexão verbal de número singular, Vestibular Indígena, UNICAMP, COMVEST UNICAMP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.


Se pensarmos o Brasil a partir das cosmologias e histórias indígenas, veremos que esta nação é múltipla e nela coexistem maneiras distintas de pensar e de viver. E mesmo que a vivência em um território comum nos coloque o desafio de construir um campo de ação política que nos unifique como cidadãos, as cosmologias indígenas não podem ser reduzidas às formas ocidentais de pensar e de ordenar o mundo.

As experiências e os saberes indígenas consideram o universo em sua totalidade e inserem o ser humano em uma complexa rede de relações que envolvem os seres, naturais e sobrenaturais, integrando a vida como um todo. Essas cosmologias não se confundem e nem podem ser contidas dentro da lógica materialista e mercadológica, com a qual estamos habituados.

(BONIN, Iara Tatiana. Cosmovisão indígena e modelo de desenvolvimento. In: Encarte Pedagógico V – Jornal Porantim, ano XXXVI, n. 376, Brasília, Junho/Julho 2015, p.1.)
Para Iara Bonin, articular a cosmovisão indígena a um modelo de desenvolvimento para o Brasil é um desafio coletivo. No texto, isso é marcado pelo uso de verbos em
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142Q920483 | Direito do Consumidor, Qualidade de Produtos e Serviços, Ouvidoria, Câmara de Itupeva SP, Avança SP, 2025

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, qual é o prazo para o consumidor reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação em serviços e produtos não duráveis?
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143Q915637 | Matemática Básica, Aritmética e Problemas, Agente de Cemitério, Prefeitura de Morungaba SP, Instituto Avança SP, 2025

Carlos colocou 5 garrafas iguais em uma balança, que registraram o valor de 300g. Se ele colocar 10 garrafas do mesmo tipo sobre a mesma balança, qual será o valor registrado?

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144Q900782 | Matemática, Juros Compostos, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Alberto tem determinada quantia investida em uma instituição financeira que lhe paga 1% de juros compostos mensalmente. Ele deseja comprar uma televisão que custa R$ 6.000,00 e a loja lhe oferece as seguintes opções de pagamento:

  • I à vista, no valor de R$ 5.930,00;
  • II em duas prestações mensais e iguais, sem desconto, vencendo a primeira em um mês após a compra;
  • III em três prestações mensais e iguais, sem desconto, vencendo a primeira no ato da compra.

Considerando a situação acima, julgue o item subseqüente, supondo que 1,01-1 = 0,99 e 1,01-2 = 0,98.

A opção III é a menos vantajosa para Alberto.

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146Q900776 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-I

      O aforismo “o cliente sempre tem razão” é bastante conhecido e muito citado como argumento econômico. Justifica-se para manter a fidelidade dos consumidores a marcas e a lojas a fim de evitar que a insatisfação individual se torne uma indesejada propaganda negativa.

     Será que, sob a ótica jurídica, a afirmativa corresponde à realidade? Não! O cliente (consumidor) só tem razão quando o direito, a lei, lhe dá amparo.

     Invariavelmente, baseando-se em critério pessoal do que seria justo como solução para problema de consumo, o consumidor realmente acredita que possui o direito que alega e, dentro da sua lógica, passa a exigir determinado comportamento do fornecedor.

        A expressão direito do consumidor tem sentido de conjunto de normas que regulam as relações entre consumidores e fornecedores; não significa necessariamente que o consumidor tem sempre direito de exigir a satisfação dos seus interesses.

     Para ilustrar, cite-se o exemplo, recorrente, de uma pessoa que acredita poder, em qualquer circunstância, trocar um produto que acabou de adquirir simplesmente porque, chegando em casa, percebeu que não era exatamente aquilo que queria, preferia de outra cor ou até haver gastado o dinheiro com algo mais interessante. Para a lei, a troca ou devolução do dinheiro pago só é possível em situações bem concretas: promessa do vendedor de trocar ou devolver o dinheiro (art. 30 do Código de Defesa do Consumidor); vício do produto (art. 18); compra fora do estabelecimento físico (art. 49).

       Daí a importância de que toda pessoa tenha uma noção básica de quais são os seus direitos e de como exigir a sua observância. Como é possível exigir respeito a sua condição de consumidor se não houver uma consciência mínima dos direitos?

Leonardo Bessa. O cliente – nem sempre – tem razão! In: Metrópoles. 20/06/2024.

Internet: (com adaptações).FimDoTexto

A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.

De acordo com o autor do texto, a lei prevê situações específicas em que o consumidor pode solicitar ao fornecedor a troca de um produto ou a devolução do dinheiro gasto na compra de determinado produto.

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147Q900772 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-I

      O aforismo “o cliente sempre tem razão” é bastante conhecido e muito citado como argumento econômico. Justifica-se para manter a fidelidade dos consumidores a marcas e a lojas a fim de evitar que a insatisfação individual se torne uma indesejada propaganda negativa.

     Será que, sob a ótica jurídica, a afirmativa corresponde à realidade? Não! O cliente (consumidor) só tem razão quando o direito, a lei, lhe dá amparo.

     Invariavelmente, baseando-se em critério pessoal do que seria justo como solução para problema de consumo, o consumidor realmente acredita que possui o direito que alega e, dentro da sua lógica, passa a exigir determinado comportamento do fornecedor.

        A expressão direito do consumidor tem sentido de conjunto de normas que regulam as relações entre consumidores e fornecedores; não significa necessariamente que o consumidor tem sempre direito de exigir a satisfação dos seus interesses.

 

     Para ilustrar, cite-se o exemplo, recorrente, de uma pessoa que acredita poder, em qualquer circunstância, trocar um produto que acabou de adquirir simplesmente porque, chegando em casa, percebeu que não era exatamente aquilo que queria, preferia de outra cor ou até haver gastado o dinheiro com algo mais interessante. Para a lei, a troca ou devolução do dinheiro pago só é possível em situações bem concretas: promessa do vendedor de trocar ou devolver o dinheiro (art. 30 do Código de Defesa do Consumidor); vício do produto (art. 18); compra fora do estabelecimento físico (art. 49).

 

       Daí a importância de que toda pessoa tenha uma noção básica de quais são os seus direitos e de como exigir a sua observância. Como é possível exigir respeito a sua condição de consumidor se não houver uma consciência mínima dos direitos?

Leonardo Bessa. O cliente – nem sempre – tem razão! In: Metrópoles. 20/06/2024.

Internet: (com adaptações).FimDoTexto

A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.

O autor do texto defende a ideia de que, na perspectiva jurídica, nem sempre o consumidor tem direito de exigir que seus interesses sejam satisfeitos.

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148Q1073714 | Informática, Correio Eletrônico Cliente de e Mail e Webmail, Médico, Prefeitura de Dom Aquino MT, Gama Consult, 2025

A configuração de uma conta de e-mail institucional pode exigir:
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149Q1044936 | Raciocínio Lógico, Equivalência Lógica e Negação de Proposições, Especialidade Gestão, PGM RJ, FGV, 2025

Considere a sentença: “Paula não é administradora ou Raquel é economista ou Ricardo não é advogado”.

Assinale a sequência logicamente equivalente à sequência dada.
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150Q976515 | Raciocínio Lógico, Raciocínio Matemático, Direito, CONAB, CONSULPAM, 2025

Um escritório de consultoria conta com n profissionais de nível superior: bacharéis em Economia, em Direito e em Ciências Contábeis. Sabe-se que 13 profissionais não são Contadores, 14 não são economistas, 14 possuem somente uma graduação, 15 possuem exatamente duas graduações, nenhum profissional possui as três graduações e exatamente 6 são bacharéis apenas em Direito. Nesse sentido, o número de profissionais que são graduados em Economia e Ciências Contábeis simultaneamente é igual a:
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151Q900779 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-II

        A palavra ficção nos remete a histórias inventadas (total ou parcialmente). Pode ser uma fantasia, que envolva monstros, heróis ou fantasmas, pode ser uma ficção científica, que envolva tecnologias que vão muito além daquelas que existem hoje, e também pode ser um romance comum, totalmente realista, mas com enredo, personagens ou ambientes inventados.

        Dessa forma, uma matéria jornalística jamais poderia ser considerada ficcional, já que um dos pilares do jornalismo é a busca pela verdade e a publicização das informações com precisão e veracidade. Um jornal que noticiasse ficções estaria ferindo um de seus princípios mais fundamentais.

          Apesar de essa definição de ficção ser bem popular, os críticos e teóricos de cinema franceses Jacques Aumont e Michel Marie afirmam que a ficção é uma forma de discurso que faz referência a personagens ou a ações que só existem na imaginação daquele que a escreve ou lê. Segundo eles, a ficção não é uma mentira, mas um simulacro da realidade, uma das possíveis maneiras de se representar o real.

       Assim, podemos dizer que todo relato é uma tentativa de representar a realidade por meio de palavras. Um relato de um acontecimento não é o próprio acontecimento em si. Os fatos ficam no passado, depois que acontecem. Qualquer tentativa de retomá-los no presente, por meio de uma história, será uma representação, será uma construção da mente de uma pessoa. Logo, será uma ficção. 

Lucia Mascarenhas de Miranda. A fronteira entre fato e ficção.

In: Ciência Hoje, outubro de 2024.

Internet: (com adaptações).

FimDoTexto

Julgue o item a seguir com base nas ideias apresentadas no texto CB1A1-II. 

De acordo com o texto, dada a natureza do jornalismo, matérias jornalísticas de natureza ficcional são inconcebíveis considerando-se a definição popular de ficção.

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152Q955956 | Técnicas em Laboratório, Campus Caraguatatuba, UNITAU, Avança SP, 2025

Na dosagem de glicose pelo método enzimático, a enzima que catalisa a primeira reação de oxidação da glicose é:
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153Q889785 | Direito Financeiro, LFR Lei de Responsabilidade Fiscal, Analista Direito, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Com base na Lei Complementar n.º 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal — LRF), julgue o item seguinte.  

Suponha que uma lei fixe uma obrigação para determinado ente público da qual resulte despesa corrente a ser executada por um período de três anos. Nessa situação, de acordo com a LRF, a referida despesa é considerada obrigatória de caráter continuado.

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154Q962622 | Direito Previdenciário, Regime Próprio de Previdência Social, Juiz Federal Substituto, TRF 1ª REGIÃO, FGV, 2025

Jorge, jovem advogado, inicia suas atividades remuneradas em janeiro de 2020, na condição de advogado autônomo. Em janeiro de 2025, logra aprovação em concurso público para juiz federal da 1ª Região, iniciando suas atividades em março do mesmo ano.
Diante do cenário hipotético apresentado, Jorge terá direito à aposentadoria voluntária com a idade de:
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155Q899080 | Português, Interpretação de Texto, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB4A1-I

        Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de 1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener), liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.

         Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os benefícios da IA para a educação.

         É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados essencialmente humanos”.

         Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo, como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por tecnologia).

            Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido, mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo. Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:  (com adaptações).

A respeito do texto CB4A1-I e das ideias nele veiculadas, julgue o item que se segue.

O primeiro período do texto é desenvolvido com base na suposição de dois cenários extremos: em um deles, os seres humanos são substituídos pela IA; em outro, as características humanas dos seres humanos são destacadas.

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156Q919959 | Matemática, Função de 2º Grau ou Função Quadrática e Inequações, Técnico em Informática, Câmara de Araraquara SP, Consulplan, 2025

A Câmara Municipal do Município Y possui um setor de comunicação que realiza impressões de materiais para eventos e documentos internos. O custo total mensal C(x), em reais, para realizar essas impressões é dado pela equação: C(x)= 1/100 x2- 4x + 5000, em que x representa a quantidade de impressões realizadas no mês. Considerando que a Câmara deseja minimizar o custo com impressões, quantas impressões devem ser feitas por mês?
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157Q900773 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-I

      O aforismo “o cliente sempre tem razão” é bastante conhecido e muito citado como argumento econômico. Justifica-se para manter a fidelidade dos consumidores a marcas e a lojas a fim de evitar que a insatisfação individual se torne uma indesejada propaganda negativa.

     Será que, sob a ótica jurídica, a afirmativa corresponde à realidade? Não! O cliente (consumidor) só tem razão quando o direito, a lei, lhe dá amparo.

     Invariavelmente, baseando-se em critério pessoal do que seria justo como solução para problema de consumo, o consumidor realmente acredita que possui o direito que alega e, dentro da sua lógica, passa a exigir determinado comportamento do fornecedor.

        A expressão direito do consumidor tem sentido de conjunto de normas que regulam as relações entre consumidores e fornecedores; não significa necessariamente que o consumidor tem sempre direito de exigir a satisfação dos seus interesses.

     Para ilustrar, cite-se o exemplo, recorrente, de uma pessoa que acredita poder, em qualquer circunstância, trocar um produto que acabou de adquirir simplesmente porque, chegando em casa, percebeu que não era exatamente aquilo que queria, preferia de outra cor ou até haver gastado o dinheiro com algo mais interessante. Para a lei, a troca ou devolução do dinheiro pago só é possível em situações bem concretas: promessa do vendedor de trocar ou devolver o dinheiro (art. 30 do Código de Defesa do Consumidor); vício do produto (art. 18); compra fora do estabelecimento físico (art. 49).

       Daí a importância de que toda pessoa tenha uma noção básica de quais são os seus direitos e de como exigir a sua observância. Como é possível exigir respeito a sua condição de consumidor se não houver uma consciência mínima dos direitos?

Leonardo Bessa. O cliente – nem sempre – tem razão! In: Metrópoles. 20/06/2024.

Internet: (com adaptações).FimDoTexto

A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.

O direito do consumidor é um conjunto de normas que regulamenta, entre outras ações, o comportamento do fornecedor conforme os anseios e desejos dos consumidores.

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158Q1035465 | Raciocínio Lógico, Diagramas de Venn Conjuntos, Agente Administrativo, AGESAN RS, FGV, 2025

Um evento no Estádio Olímpico de Porto Alegre reuniu 100 atletas, sendo que 40 atletas moravam na Zona Norte de Porto Alegre; 36 atletas moravam na Zona Leste de Porto Alegre e 62 atletas vestiam camisas brancas (independente de onde moravam). Além disso, sabe-se que dos 40 atletas da Zona Norte, 22 não usavam camisas brancas.

O número de atletas que moravam na Zona Leste e que não estavam com camiseta branca é:
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159Q981057 | Matemática, Porcentagem, Eletricista, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Para fazer uma calçada, foram comprados 400 tijolos de cimento. O serviço durou 2 dias. No primeiro dia, foram utilizados 30% do número total de tijolos comprados. No segundo dia, foram utilizados 70% do número de tijolos que ainda restavam.

O número de tijolos que sobraram foi igual a
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160Q976798 | Matemática, Professor de Matemática Educação Básica II, SME de João Pessoa PB, IDECAN, 2025

Uma loja de presentes está montando cestas contendo exatamente 7 itens, que podem ser exclusivamente chocolates, biscoitos ou balas. Cada cesta deve conter, obrigatoriamente, pelo menos um chocolate, pelo menos um biscoito e pelo menos uma bala. A ordem dos itens dentro da cesta não importa para definir um modelo distinto. Dadas essas condições, o número total de modelos distintos de cestas que essa loja poderá produzir é igual a

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