“(...) Ainda preponderam nos discursos e comentários de muitos de nossos professores(as) a idéia de
que a dança na escola é "bom para relaxar", "para soltar as emoções", "expressar-se espontaneamente"
e não são poucos os diretores(as) que querem atividades de dança na escola para "conter a
agressividade" ou "acalmar" os alunos(as). Do mesmo modo, ainda são constantes os trabalhos com
dança que servem somente ao propósito de "trabalhar a coordenação motora" e "ter experiências
concretas" nas outras áreas do conhecimento (...)”.
MARQUES, Isabel A. Dançando na Escola. São Paulo: Cortez Editora, 2003.
Nessa perspectiva, segundo a autora, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmações a seguir.
( ) A dança não nos atende nem pode atender na hipótese do objetivo ser “expressar-se
espontaneamente”, tão pouco outras disciplinas satisfazem a esta necessidades de maneira mais efetiva.
( ) A escola pode, sim, dar parâmetros para sistematização e apropriação crítica, consciente e
transformadora dos conteúdos específicos da dança e, portanto, da sociedade.
( ) A escola teria, assim, o papel não de reproduzir, mas de instrumentalizar e de construir
conhecimento em/através da dança com seus alunos(as), pois ela é forma de conhecimento, elemento
essencial para a educação do ser social.
( ) Não há equívoco na ideia de que trabalhar com o corpo artisticamente significa abrir os porões
do inconsciente sem a menor possibilidade de controle/domínio da consciência, como se a arte fosse
somente um "grito da alma".
Assinale a alternativa que preenche os parênteses corretamente, de cima para baixo.
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