“Mais recentemente, apresenta-se para os gestores organizacionais a perspectiva de uma ação gerencial dialógica, baseada nas idéias de Jurgüen Habermas e de outros teóricos frankfurtianos, entre eles Herbert Marcuse, Horkheimer e Adorno (...) A racionalidade comunicativa se coloca como crítica à racionalidade instrumental ou funcional, conceito descrito por Max Weber”. (NASSAR, Paulo. Comunicação interna: a força das empresas. São Paulo: Aberje, 2005, p. 18) Nos estudos de Comunicação Empresarial, o conceito de racionalidade comunicativa está alinhado ao chamado modelo simétrico de duas vias , desenvolvido por Grunig e Hunt. Tal modelo tem como característica o fato de:
✂️ a) apresentar cunho jornalístico, disseminando informações objetivas por meio da mídia em geral e de veículos específicos. ✂️ b) utilizar pesquisa e outros métodos de comunicação como instrumentos para criar mensagens persuasivas e manipular os públicos; ✂️ c) despertar a atenção da mídia para promover a organização, seus produtos e serviços, empregando técnicas propagandísticas; ✂️ d) buscar um equilíbrio entre os interesses da organização e os de seus respectivos públicos, utilizando a comunicação para administrar conflitos; ✂️ e) revelar pouca preocupação com feedback, pesquisa e planejamento, sendo uma alternativa à comunicação estratégica ou integrada