Questões de Concursos Cardiologia e Alterações Vasculares

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21Q1041073 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Cardiologia, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à síndrome coronariana aguda, julgue o item subsecutivo.

Segundo as atuais classificações clínicas do infarto do miocárdio (IM), se ele for causado por doença arterial coronariana (DAC) aterotrombótica e usualmente precipitada pela rotura ou erosão de uma placa aterosclerótica, é então designado como IM tipo 2.

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22Q1041074 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Cardiologia, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à síndrome coronariana aguda, julgue o item subsecutivo.

Em caso de suspeita de quadro de infarto agudo do miocárdico levado à cineangiocoronariografia com constatação de obstrução coronariana menor que 50% (doença aterosclerótica coronariana não obstrutiva), não está afastada a causa aterotrombótica.

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23Q1041075 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Cardiologia, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 64 anos de idade foi admitida com quadro de dor torácica ao repouso havia quatro horas. Queixava-se de dor torácica em peso, de forte intensidade e com irradiação para mandíbula, após receber a notícia do acidente automobilístico fatal do seu filho. Relatava transtorno de pânico em tratamento regular. Negava consumo de cocaína, álcool e de outras substâncias ilícitas ou comorbidades ou história recente de síndrome gripal. Ao exame físico, apresentava-se hemodinamicamente normal, sem diferenças de pulsos ou outras alterações cardiovasculares e respiratórias relevantes. O ECG da admissão revelou elevação do segmento ST na parede anterior. A radiografia de tórax nas incidências anteroposterior e perfil não revelou alterações. A dosagem da troponina T cardíaca ultrassensível (cTnT) foi de 0,13 ng/mL (VR<0,014 ng/mL). Ela foi submetida a cateterismo cardíaco, o qual mostrou artérias coronárias isentas de ateromatose obstrutiva, e a ventriculografia esquerda denotou hipocinesia anterior e apical com hipercinesia em segmentos basais, conferindo o aspecto de balão apical.

Diante desse caso clínico hipotético, julgue o item seguinte.

O vasoespasmo coronariano, decorrente da disfunção vasomotora relacionada à deficiência de estrogênio, é o principal fator causal na patogênese dessa condição.

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24Q1041076 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Cardiologia, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 64 anos de idade foi admitida com quadro de dor torácica ao repouso havia quatro horas. Queixava-se de dor torácica em peso, de forte intensidade e com irradiação para mandíbula, após receber a notícia do acidente automobilístico fatal do seu filho. Relatava transtorno de pânico em tratamento regular. Negava consumo de cocaína, álcool e de outras substâncias ilícitas ou comorbidades ou história recente de síndrome gripal. Ao exame físico, apresentava-se hemodinamicamente normal, sem diferenças de pulsos ou outras alterações cardiovasculares e respiratórias relevantes. O ECG da admissão revelou elevação do segmento ST na parede anterior. A radiografia de tórax nas incidências anteroposterior e perfil não revelou alterações. A dosagem da troponina T cardíaca ultrassensível (cTnT) foi de 0,13 ng/mL (VR<0,014 ng/mL). Ela foi submetida a cateterismo cardíaco, o qual mostrou artérias coronárias isentas de ateromatose obstrutiva, e a ventriculografia esquerda denotou hipocinesia anterior e apical com hipercinesia em segmentos basais, conferindo o aspecto de balão apical.

Diante desse caso clínico hipotético, julgue o item seguinte.

Presume-se encontrar, nesse caso, realce tardio à ressonância magnética cardíaca com administração de contraste de gadolínio.

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25Q1041077 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Cardiologia, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 64 anos de idade foi admitida com quadro de dor torácica ao repouso havia quatro horas. Queixava-se de dor torácica em peso, de forte intensidade e com irradiação para mandíbula, após receber a notícia do acidente automobilístico fatal do seu filho. Relatava transtorno de pânico em tratamento regular. Negava consumo de cocaína, álcool e de outras substâncias ilícitas ou comorbidades ou história recente de síndrome gripal. Ao exame físico, apresentava-se hemodinamicamente normal, sem diferenças de pulsos ou outras alterações cardiovasculares e respiratórias relevantes. O ECG da admissão revelou elevação do segmento ST na parede anterior. A radiografia de tórax nas incidências anteroposterior e perfil não revelou alterações. A dosagem da troponina T cardíaca ultrassensível (cTnT) foi de 0,13 ng/mL (VR<0,014 ng/mL). Ela foi submetida a cateterismo cardíaco, o qual mostrou artérias coronárias isentas de ateromatose obstrutiva, e a ventriculografia esquerda denotou hipocinesia anterior e apical com hipercinesia em segmentos basais, conferindo o aspecto de balão apical.

Diante desse caso clínico hipotético, julgue o item seguinte.

Após 24 horas, espera-se inversão profunda e simétrica da onda T, circunscrita às derivações precordiais, e sem alteração do intervalo QTc.

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26Q1041078 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Cardiologia, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

De acordo com a OMS, a hipertensão pulmonar (HP) é classificada em 5 grupos: 1 – HP primária; 2 – HP por doença cardíaca esquerda; 3 – HP associada a doença pulmonar ou hipóxia; 4 – HP associada a obstrução arterial pulmonar; 5 – HP multifatorial ou de fator não identificado. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

Dos cinco grupos citados, o grupo mais comumente encontrado é o grupo 1 da HP primária, sendo a causa idiopática a mais encontrada.

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27Q1041079 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Cardiologia, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

De acordo com a OMS, a hipertensão pulmonar (HP) é classificada em 5 grupos: 1 – HP primária; 2 – HP por doença cardíaca esquerda; 3 – HP associada a doença pulmonar ou hipóxia; 4 – HP associada a obstrução arterial pulmonar; 5 – HP multifatorial ou de fator não identificado. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

A imunização contra SARS-CoV-2 não deve ser indicada para esse grupo de pacientes, devido ao aumento do risco de miocardite.

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28Q1041080 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Cardiologia, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

De acordo com a OMS, a hipertensão pulmonar (HP) é classificada em 5 grupos: 1 – HP primária; 2 – HP por doença cardíaca esquerda; 3 – HP associada a doença pulmonar ou hipóxia; 4 – HP associada a obstrução arterial pulmonar; 5 – HP multifatorial ou de fator não identificado. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

O ecocardiograma transtorácico é um bom exame inicial na suspeita de HP, possibilitando direcionar os pacientes que devem realizar cateterismo cardíaco direito, que confirmará o diagnóstico em caso de obtenção da pressão arterial pulmonar média (PAPm) em repouso e posição supina maior ou igual a 10 mmHg.

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29Q1041084 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Causas secundárias de HAS devem ser investigadas nessa paciente.

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30Q1041085 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Recomenda-se iniciar o nitroprussiato de sódio com 0,5 µg/kg/minuto e aumentar a dose até reduzir a pressão arterial média em 25% do valor atual.

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31Q1041086 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Trata-se de um caso de emergência hipertensiva em uma paciente com HAS refratária.

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32Q1041087 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Após o adequado controle do quadro, recomendam-se a espironolactona no receituário de alta e o acompanhamento ambulatorial precoce, em até sete dias.

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33Q1041088 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Em casos como o dessa paciente, a curva de autorregulação é deslocada para a direita, o que permite que ela tolere níveis mais elevados da PA com menos sintomas.

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34Q1041109 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Acerca das emergências clínicas, julgue o item a seguir.

Pode-se descartar como hipótese diagnóstica, sem exames laboratoriais adicionais, infarto agudo do miocárdio em pacientes com dor torácica atípica.

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35Q1043989 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Dermatologista, Prefeitura de Caraguatatuba SP, FGV, 2024

Assinale a opção que indica a classe de medicamentos usados em Cardiologia que está associada ao aumento da incidência de angioedema.
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36Q1024790 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 72 anos com insuficiência cardíaca compensada, atualmente em classe funcional I da NYHA, já em uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), betabloqueadores e espironolactona, realizou um teste cardiopulmonar. Os resultados mostram um consumo máximo de oxigênio (VO2 de pico) de 16 mL/kg/min (68% do previsto). Durante o teste, a frequência cardíaca de repouso foi de 60 bpm, aumentando para 145 bpm no pico do exercício em ritmo sinusal. O cardiologista considera intervenções para melhorar a qualidade de vida e a capacidade de exercício do paciente. Com base nos resultados do teste e na condição atual do paciente, a conduta adequada é:
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37Q1024797 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Neurofisiologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 63 anos foi submetido, sem complicações, a uma cirurgia de revascularização do miocárdio (CRVM). Na fase inicial da recuperação pós-operatória, o cardiologista considera as melhores práticas para promover a recuperação cardiovascular e evitar complicações.
A intervenção mais apropriada para integrar o plano de tratamento desse paciente é:
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38Q1036598 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico do Trabalho, Caixa, CESGRANRIO, 2024

Em aproximadamente metade dos casos de portadores de doença aterosclerótica, o evento coronariano agudo é a primeira e grave manifestação. Assim sendo, identificar os indivíduos assintomáticos é fundamental para a prevenção de danos importantes. O escore de risco global (ERG) de Framingham foi o adotado pelo Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC-DA).

De acordo com a nova estratificação de risco cardiovascular, proposta pelo SBC-DA, são considerados indivíduos com alto risco cardiovascular os que apresentam
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39Q1042524 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Geriatra, Prefeitura de Caraguatatuba SP, FGV, 2024

Uma das causas mais comuns da demência vascular por múltiplos infartos é a fibrilação atrial. Sobre a anticoagulação de pacientes com fibrilação atrial, avalie se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) As novas classes de anticoagulantes, como inibidores do Fator Xa (apixabana, rivaroxabana) e da trombina (dabigatrana) não devem ser usados em pacientes com próteses valvares cardíacas mecânicas;
( ) A dupla antiagregação com ácido acetilsalicílico (AAS) e Clopidogrel está indicada a todos os pacientes com demência vascular e fibrilação atrial;
( ) O uso de Rivaroxabana não é recomendado para pacientes com ClCr <15 mL/min.

As afirmativas são, respectivamente,
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40Q1042530 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Geriatra, Prefeitura de Caraguatatuba SP, FGV, 2024

Sobre a hipertensão arterial no idoso, avalie se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) A meta de PAS < 120mmHg e PAD <80mmHg deve ser buscada independentemente da idade ou estado de fragilidade do idoso.
( ) Os betabloqueadores estão indicados em condições específicas, como insuficiência cardíaca, pós- infarto agudo do miocárdio e angina.
( ) Medicamentos como clonidina e metildopa não são recomendados para tratamento de rotina de HAS devido ao alto risco de hipotensão ortostática.

As afirmativas são, respectivamente,
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