Questões de Concursos Cardiologia e Alterações Vasculares

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41Q1036899 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Rio Grande do Sul, Caixa, CESGRANRIO, 2024

A cronobiologia é uma disciplina científica que se caracteriza como um ramo da ciência que estuda a organização temporal dos seres vivos. Nesse contexto, “o relógio das doenças” e “o relógio das funções fisiológicas” determinam alterações das manifestações de agravos ou das funções fisiológicas do cotidiano. Assim sendo, determinadas doenças apresentam horário preferencial de manifestação.

Que quadro nosológico se manifesta ou se agrava com maior frequência entre 8 e 9 horas da manhã?
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42Q1042531 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Geriatra, Prefeitura de Caraguatatuba SP, FGV, 2024

Paciente feminina, de 75 anos, chega à emergência com quadro de hipotensão, taquicardia, palidez cutâneo-mucosa e relato de fezes pretas, pastosas e de odor muito fétido. Relata uso de anti-inflamatório não esteroidal (AINE) há 20 dias, por conta própria, por quadro de dor no quadril. O principal método diagnóstico e terapêutico indicado para o quadro descrito é
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43Q1036900 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Rio Grande do Sul, Caixa, CESGRANRIO, 2024

Os profissionais que trabalham em Unidades Básicas de Saúde estão expostos a riscos ambientais que podem, de acordo com o seu agente etiológico, ser classificados em físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicológicos, além dos riscos mecânicos e ambientais e, mais recentemente, os riscos legais.

As seguintes circunstâncias representam riscos gerados por agentes físicos para a equipe de saúde:
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44Q1035113 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Gastroenterologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 62 anos, hipertenso, compareceu a consulta ambulatorial regular. Apesar da implementação adequada de medidas de estilo de vida, relatou que seus níveis pressóricos se mantiveram elevados nas aferições de pressão em sua residência. Estava em uso de doses plenas de enalapril, indapamida e amlodipina. Em investigação recente, foram afastadas causas secundárias de hipertensão arterial. Ao exame, apresentava ritmo cardíaco regular e presença de quarta bulha cardíaca na ausculta cardíaca. A pressão arterial era de 155 por 96 mmHg e a frequência cardíaca era de 71 batimentos por minuto. Em exames laboratoriais recentes, a glicemia foi de 92 mg/dL, creatinina de 1,0 mg/dL, ureia de 32 mg/dL, sódio de 140 mg/dL e potássio de 3,9 mg/dL.

No caso desse paciente, a medicação que deve ser associada para um melhor controle pressórico é:

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45Q1035114 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Gastroenterologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 68 anos, com diagnóstico de câncer de próstata, foi internado para realização de prostatectomia. Estava em uso de anlodipino 10 mg ao dia e atorvastatina 20 mg ao dia. Relatou que no passado fez uso de “medicação para arritmia”, mas suspendeu por conta própria há 5 anos. Apresentava placa ateromatosa não obstrutiva em carótidas bilateralmente. Foi avaliado pela equipe de clínica médica no dia anterior da cirurgia.

O exame físico não apresentava alterações significativas. A pressão arterial era de 148 por 90 mmHg e a frequência cardíaca, de 69 batimentos por minuto.

Nesse caso, a conduta correta é:

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46Q1033835 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Gastroenterologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma estudante universitária de 23 anos marcou avaliação clínica pois vinha apresentando episódios recorrentes de perda de consciência desde a adolescência, geralmente em situações de estresse emocional intenso ou durante prolongada permanência em pé em ambientes quentes. Ela descreveu que, momentos antes de perder a consciência, sentia tontura, visão turva, suor frio e náuseas. Em um dos episódios mais recentes, enquanto estava em pé em uma fila, começou a sentir esses sintomas e desmaiou, recuperando a consciência em menos de 2 minutos. Negou doenças prévias e afirmou que se sentia saudável. Durante a consulta médica, não foram encontradas alterações ao exame físico. A paciente levou Holter de 24 horas, eletrocardiograma e ecocardiograma, que estavam dentro da normalidade. A paciente queria saber o que fazer ao ter a sensação de desmaio.


Nesse contexto de um quadro sugestivo de síncope vasovagal, além de sugerir que ela deite no chão ou outro tipo de superfície quando sentir os pródromos de síncope, o médico deve orientá-la a:

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47Q1024897 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 59 anos, diabético, tabagista, com diagnóstico de doença arterial periférica em membros inferiores, foi atendido no ambulatório para acompanhamento de rotina. Nos exames laboratoriais realizados dentro do último mês, foram observados colesterol total de 270 mg/dL, HDL de 38 mg/dL, LDL de 198 mg/dL e triglicerídeos de 170 mg/dL.

Nesse caso, a terapia hipolipemiante mais indicada é:

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48Q1024899 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 79 anos foi levada pela sua filha para uma consulta clínica pois vinha apresentando episódios de queda da própria altura ao se levantar da cama durante a madrugada. Esse quadro se iniciou há 2 meses, mas nas últimas 2 semanas tinha aumentado a frequência, inclusive com 3 episódios pela manhã, ao se levantar da cama. Estava sendo acompanhada por um neurologista por apresentar doença de Parkinson. Diante desse quadro, ele havia indicado medidas comportamentais, incluindo se sentar antes de se levantar da cama e aumentar tanto a hidratação quanto o consumo de sal na dieta. Contudo, a paciente permaneceu apresentando quedas. Não estava em uso de anti-hipertensivos. Ao exame clínico, a pressão arterial era de 140 por 88 mmHg na posição supina e, ao ficar na posição ortostática, rapidamente a pressão caía para 88 por 60 mmHg. Referiu sensação de intolerância ortostática. Não houve mudança significativa na frequência cardíaca. O exame cardiovascular estava sem alterações.
Diante desse quadro, a medicação mais indicada para essa paciente é:
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49Q1050502 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Clínica Médica, TCE PA, FGV, 2024

Paciente do sexo masculino, 25 anos, nega uso regular de medicações, refere crises de dor abdominal com distensão e diarreia desde a infância, sempre apresentou hipoidrose. Ele vem queixando-se, nos últimos meses, de quadro de dispneia progressiva. Realizou EcoCG que evidenciou insuficiência mitral e hipertrofia do VE. Ao exame apresentava angioqueratomas nas coxas e mucosa oral, e também opacidade corneana assintomática.
Assinale a opção que indica o diagnóstico para o caso.
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50Q1050505 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Clínica Médica, TCE PA, FGV, 2024

A insuficiência cardíaca (IC) é a via final de muitas doenças que afetam o coração, o que explica a sua crescente prevalência. A atenção aos pacientes com IC é um desafio pelo caráter progressivo da doença, a limitação da qualidade de vida e a alta mortalidade. Estima-se que uma em cada cinco pessoas tem chance de desenvolver a síndrome ao longo da vida.
A IC resulta em alterações hemodinâmicas como redução do débito cardíaco e elevação da pressão arterial pulmonar e venosa sistêmica. A suspeita diagnóstica é baseada principalmente em dados de anamnese e exame físico, e pode ser confirmada com exames complementares.
Assinale a opção que representa um critério menor de Framingham para diagnóstico de IC.
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51Q1024912 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, EBSERH, FGV, 2024

O uso da cafeína interfere com exames cardíacos que promovem alteração da perfusão cardíaca através do aumento de adenosina, levando ao aumento do fluxo coronariano e promovendo “roubo” coronário.
Uma paciente estava agendada para o exame e tinha tomado café; portanto, será adiado o seu exame de:
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52Q1024913 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, EBSERH, FGV, 2024

As miocardiopatias infiltrativas representam um grupo heterogêneo de etiologias que podem acometer o interstício cardíaco ou o interior dos cardiomiócitos, interferindo na função diastólica e/ou sistólica ou causando anormalidades elétricas/condução cardíaca. A miocardiopatia infiltrativa, com depósito no interior da célula cardíaca, está representada pela:
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53Q1048469 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Geriatra, Prefeitura de Caraguatatuba SP, FGV, 2024

Durante o exame físico cardiovascular, o sinal que pode ser detectado na maioria dos pacientes idosos e que, por isso, é considerado por alguns autores como fisiológico do envelhecimento é
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54Q1049751 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Eletrofisiologia Clínica Invasiva, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 65 anos, fumante e hipertensa, com dor nas pernas ao caminhar durante 10 minutos, e com pressão arterial no braço de 150 x 100 mmHg e nas pernas PA-100 x 80 mmHg, realizou duplex dos membros inferiores que confirmou obstrução de 70% nas artérias femorais profundas.
O cardiologista avaliou esses resultados e diagnosticou a etiologia do seguinte achado clínico:
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55Q1049752 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Emergência Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 42 anos, portador do HIV diagnosticado há 3 anos, em uso de dolutegravir + lamivudina, em bom estado geral, com carga viral indetectável há 3 anos, IMC 36 kg/m2 dá entrada na emergência com quadro súbito de palpitação, taquicardia, desconforto precordial e ritmo cardíaco irregular.
O ECG mostrou fibrilação atrial aguda, já que o paciente nega quadro semelhante anterior e era assintomático.
Nesse caso, a condição clínica associada a risco maior de fibrilação atrial é:
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56Q1024926 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Pneumologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 62 anos, hipertenso, compareceu a consulta ambulatorial regular. Apesar da implementação adequada de medidas de estilo de vida, relatou que seus níveis pressóricos se mantiveram elevados nas aferições de pressão em sua residência. Estava em uso de doses plenas de enalapril, indapamida e amlodipina. Em investigação recente, foram afastadas causas secundárias de hipertensão arterial. Ao exame, apresentava ritmo cardíaco regular e presença de quarta bulha cardíaca na ausculta cardíaca. A pressão arterial era de 155 por 96 mmHg e a frequência cardíaca era de 71 batimentos por minuto. Em exames laboratoriais recentes, a glicemia foi de 92 mg/dL, creatinina de 1,0 mg/dL, ureia de 32 mg/dL, sódio de 140 mg/dL e potássio de 3,9 mg/dL.
No caso desse paciente, a medicação que deve ser associada para um melhor controle pressórico é:
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57Q1024927 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Reumatologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 74 anos foi atendida no ambulatório com queixa de dispneia aos esforços, edema em tornozelos bilateralmente e episódios prévios sugestivos de dispneia paroxística noturna. O exame físico identificou ritmo cardíaco regular e presença da quarta bulha cardíaca, pressão arterial de 138 por 80 mmHg e frequência cardíaca de 72 batimentos por minuto. Tem 162 cm de altura e pesa 82 kg. O exame laboratorial realizado no último mês registrou creatinina de 1,2 mg/dL, glicose de 94 mg/dL e dosagem de peptídeo natriurético cerebral (BNP) de 480 pg/mL. A paciente levou ecocardiograma recente, em que a cavidade ventricular esquerda era de tamanho normal e a função sistólica global do ventrículo esquerdo estava dentro da normalidade (fração de ejeção preservada). Foi, então, elaborado um plano terapêutico.
Entre as medicações a serem prescritas para uma paciente como ela, com insuficiência cardíaca e fração de ejeção preservada, aquela que tem maior benefício de redução de morte cardiovascular e hospitalização por insuficiência cardíaca é:
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58Q1049762 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Ergometria, EBSERH, FGV, 2024

A infecção aguda pelo covid-19, pode cursar, na fase aguda, com diferentes complicações cardiovasculares.
A complicação mais frequente, observada nos pacientes internados nas unidades de cuidados intensivos, é:
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59Q1049763 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Ergometria, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 38 anos com diagnóstico de pericardite recorrente, já tendo feito uso de corticoterapia e colchicina, metotrexato e azatioprina, ainda assim mantém episódios de recidiva.
Na próxima etapa terapêutica, recomenda-se:
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60Q1048503 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Ultrassonografista, Prefeitura de Caraguatatuba SP, FGV, 2024

Texto associado.
Paciente é admitida no setor de emergência com dor no flanco esquerdo, hematúria, proteinúria, febre, náuseas e vômitos. Após colheita de sangue para análise geral foi realizada ultrassonografia abdominal que demonstrou uma pequena área hipoecogênica em forma de cunha com o ápice apontando em direção à pelve renal esquerda.
O diagnóstico mais provável do caso descrito é:
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