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Questões de Concursos Crase

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121Q120674 | Português, Crase, Analista de Tecnologia da Informação, MPOG, FUNRIO

Texto associado.

As questões 09 a 12 tomarão por base o poema “Tema e Variações”, de Manuel Bandeira:

Imagem 003.jpg

Assinale a única substituição feita com a expressão “estar com você” que contém erro no emprego do acento de crase.

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122Q686434 | Português, Crase, Engenheiro Civil, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2019

Assinale a alternativa redigida em conformidade com a norma-padrão quanto às regras de regência e à ocorrência da crase
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123Q694313 | Português, Crase, Operador de ETA e ETE, SANEFRAI, FEPESE, 2019

Assinale a frase correta quanto à acentuação gráfica e à indicação de crase
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124Q238704 | Português, Crase, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar RR, UERR

Em relação à crase, marque a alternativa INCORRETA:

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125Q240442 | Português, Crase, Soldado da Polícia Militar Técnico em Patologia Clínica, Polícia Militar MG, CRSP

Em relação ao uso da crase, marque a alternativa CORRETA.

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126Q256745 | Português, Crase, Técnico Judiciário, TJ SC, TJ SC

Marque a proposição que contém erro no uso ou não do acento indicativo de crase:

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127Q212744 | Português, Crase, Fiscal Biólogo, CRBio, Quadrix

Com relação ao uso do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa correta.

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128Q857889 | Português, Crase, Câmara de Guarujá do Sul SC Auxiliar Legislativo, AMEOSC, 2020

A crase foi empregada corretamente na seguinte alternativa:
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129Q683384 | Português, Crase, Técnico de Controle Administrativo, Prefeitura de Sorocaba SP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Mais um desastre 

            Ainda demorará um tanto até que o impacto humano e ambiental do rompimento da barragem em Brumadinho (MG) possa ser propriamente avaliado. Algumas lições preliminares, entretanto, já podem ser extraídas desse lamentável desastre. 
            A primeira deriva do fato acabrunhante de que não se trata de tragédia inédita no gênero. Há apenas três anos o país consternou-se diante das 19 mortes e da incrível devastação desencadeadas pelo colapso de uma barragem da Samarco, que varreu do mapa a localidade de Bento Rodrigues (MG).            
            Pouco ou quase nada se fez desde então. A não ser, por óbvio, as suspeitas medidas usuais: instalaram-se comissões para tratar do assunto. Resultado? Nenhum. 
            Segundo relatório da Agência Nacional de Águas, ao menos 45 barragens estão vulneráveis no país. Rachaduras, infiltrações e ausência de documentos que comprovem a segurança são algumas das irregularidades identificadas. 
            Torna-se claro que há uma falha coletiva, institucional. Autoridades estaduais e federais não atuaram como deveriam, e o mesmo se diga da Vale, sobretudo pela reincidência – a mineradora foi corresponsável pela tragédia da Samarco. 
            Diante da nova catástrofe consumada, o Ibama multou a Vale – a conferir se a penalidade será paga –, enquanto a Justiça determinou o bloqueio de bilhões de reais para garantir reparação de danos. Ao mesmo tempo, Polícia Federal e Ministério Público mostram-se empenhados em investigar as causas e identificar os culpados. 
            Tais iniciativas, porém, serão inúteis se perderem ímpeto com o tempo. Elas precisam ser efetivas e exemplares, pois só assim ajudarão a impedir um terceiro desastre. (Editorial. Folha de S.Paulo, 28.01.2019. Adaptado) 
Assinale a alternativa em que o uso do acento indicativo da crase está em conformidade com a norma-padrão. 
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130Q676233 | Português, Crase, Controlador Interno, Câmara de Patrocínio MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.
Para o futuro chegar mais rápido
É verdade: 15% de mulheres no Congresso é uma
cifra constrangedora, e coloca o Brasil no rodapé dos
rankings globais de participação feminina na política.
Mas é motivo de orgulho o aumento de 50% registrado
nas últimas eleições. [...]
Estaremos avançando? Na verdade, há bem pouco a se
celebrar.
Se seguirmos no ritmo atual, ainda serão necessários
108 anos para que o mundo alcance a igualdade de
gênero. A previsão – a maldição – é do Global Gender
Report, estudo anual do Fórum Econômico Mundial. É
uma projeção que precisa ser lida como um compêndio
gigantesco de corpos estuprados – perto de 500.000 por
ano só no Brasil, diz o IPEA –, de meninas sem acesso
à educação básica, de barrigas de grávida em corpinhos
ainda em formação, de noivas que deveriam estar
brincando – de boneca ou de carrinho.
Cento e oito anos é muito tempo. É tempo demais. Mas
há uma nova força entrando no tabuleiro. Uma palavra
cujo novo significado ainda não foi compreendido pela
geração que hoje está no poder: meninas.
Desde 2012, por iniciativa da ONU, 11 de outubro
é o Dia Internacional da Menina. É uma palavra em
transição, menina. Uma busca pelo termo no Google
Images revela um sem fim de garotinhas maquiadas,
quase sempre sozinhas e em um jogo de sedução com
a câmera. Nada poderia estar mais distante do que vejo.
Sou a coordenadora nacional do Girl Up, um movimento
global da Fundação ONU que treina, inspira e conecta
meninas para que sejam líderes na mudança em direção
a um mundo melhor, aqui definido pelos 17 Objetivos
para o Desenvolvimento Sustentável da ONU. Se você
está entre aqueles para quem o termo menina denota
condescendência, permita-me contar o que elas andam
aprontando.
Lia tem 16 anos e um dia me procurou com um contato
dentro da Globosat na mão. Era Copa do Mundo e ela,
que lidera o primeiro Clube Girl Up da capital fluminense,
queria fazer um evento para algumas dezenas de
meninas. Meia hora de Skype para pensar com ela
o teor da reunião: foi tudo que ofereci. Os adultos da
Globosat devem ter ficado embasbacados – como ficam
os adultos que ainda não entenderam do que elas são
capazes – quando um par de meninas sentou à sua
frente para negociar os detalhes de uma tarde que
envolveu tour pelos estúdios, jogo da Copa no telão
da sede e bate-papo com Glenda Kozlowski, uma das
maiores jornalistas esportivas do país.
Maria Antônia, 18 anos. Dinheiro da família para sair do
país, nem em sonho. Assim mesmo, enfiou na cabeça
que iria no Congresso de Liderança do Girl Up, que
todos os anos reúne cerca de 400 meninas dos cinco
continentes em Washington. Contando com uma rede
enorme – elas aprendem cedo o poder das redes –
Maria Antônia, idealizou e liderou o crowdfunding que
viabilizou sua ida. Em setembro esteve entre os 78
estudantes selecionados para participar do Parlamento
Jovem Brasileiro, sentando-se na cadeira da Presidência
da Câmara.
Bruna, também 18. Me ligou em abril pra contar que
havia agendado uma audiência pública na Câmara
Municipal de Goiânia para discutir denúncias de assédio
no ambiente escolar. O Clube que ela fundou na cidade
tem particular interesse por advocacy, e essas meninas
cavaram sozinhas o apoio da vereadora Dra. Cristina,
que encampou o plano do Clube.
A Marina eu conheci no fim de agosto, quando ela nos
procurou pelo Instagram pra falar de seu projeto. Ela
preencheu com absoluta facilidade os requisitos que
me permitiram justificar, à matriz americana do Girl Up,
a viagem a São João Evangelista, cidadela de 14.000
habitantes a seis horas de ônibus ao norte de Belo
Horizonte. Marina agendou visitas em cinco escolas
públicas da região. Uma delas – a escola onde a Marina
estudou – fica na zona rural. Ela tem 18 anos e a rotina
espartana começa todos os dias às 3 da manhã com o
estudo do inglês.
A diferença na renda familiar entre as quatro meninas é
abismal. A cor da pele não é a mesma, e enquanto uma
delas vive em um dos metros quadrados mais caros do
país, outra não tinha energia elétrica em casa até cinco
anos atrás. Mas não acredite nas imagens do Google:
elas não estão sozinhas.
Lia, Maria Antônia, Bruna e Marina se conhecem e estão
em um grupo de WhatsApp onde trocam informações
sobre processos seletivos de universidades no exterior,
um sonho partilhado pelas quatro. E elas são muitas,
muito mais do que eu poderia contar. Quando garantimos
às meninas uma vida livre de violências e asseguramos
seus direitos básicos, todo o potencial que por séculos
esteve enterrado aflora, originando um ciclo virtuoso
benéfico para todos nós.
É hora de atualizar o navegador. A sueca de 16 anos
que pode se tornar a pessoa mais jovem da História a
ser laureada com o Nobel da Paz, se realizar o feito,
ocupará o posto que hoje é de outra menina. Greta
Thunberg e Malala não são exceções: são expoentes
de uma onda poderosa, inteligente, conectada e
crescente. Meninas: são elas a força capaz de acelerar
os 108 anos que nos separam da igualdade de gênero.
Disponível em: . Acesso em: 14 out. 2019.

Assinale a alternativa em que o uso da crase ocorreu em decorrência de regência de palavra de classe gramatical diferente das demais.
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131Q596975 | Português, Crase, Aluno Oficial PM, Polícia Militar SP, VUNESP, 2019

O sinal indicativo de crase está empregado corretamente em:
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132Q703022 | Português, Crase, Assistente Administrativo, SCGás, IESES, 2019

Texto associado.
Atendendo (....) reivindicações, apresentaremos(...) pauta do dia, indiferentes(...) manifestações da bancada opositora.
Assinale a alternativa que preencha os espaços corretamente quanto ao uso ou não de crase:
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133Q699201 | Português, Crase, Analista Ministerial Controle Externo Conhecimentos Gerais, MPC PA, CESPE CEBRASPE, 2019

Texto associado.

Texto CG2A1-I

1    Na década de 1960, o mundo passou por um aumento 
      populacional inédito devido à brusca queda na taxa de 
      mortalidade, o que gerou preocupações sobre a capacidade dos
4    países em produzir comida para todos. A solução encontrada 
      foi desenvolver tecnologia e métodos que aumentassem a 
      produção.
7    Em 1981, o indiano ganhador do Prêmio Nobel de 
      Economia, Amartya Sen, em seu livro Pobreza e Fomes, 
      identificou a existência de populações com fome mesmo em
10  países que não convivem com problemas de abastecimento. O 
      economista indiano traçou então, pela primeira vez, uma 
      relação causal entre fome e questões sociais como pobreza e
13  concentração de renda. Tirou, assim, o foco de aspectos 
      técnicos e mudou o tom do debate internacional sobre a 
      questão e as políticas públicas a serem tomadas a partir daí.
16  As últimas décadas foram de grande evolução no 
      combate à fome em escala global. Nos últimos 25 anos, 7,7% 
      da população mundial superou o problema, o que representa
19  216 milhões de pessoas. É como se mais que toda a população 
      brasileira saísse da subnutrição em menos de três décadas. 
      Contudo, 10,8% do mundo ainda vive sem acesso a uma dieta
22  que forneça o mínimo de calorias e nutrientes necessários para 
      uma vida saudável, e 21 mil pessoas morrem diariamente por 
      fome ou problemas derivados dela.
25  Um estudo publicado em 2016 pela FAO 
      (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a 
      Agricultura) mostra que a produção mundial de alimentos é
28  suficiente para atender a demanda das 7,3 bilhões de pessoas 
      que habitam a Terra. Apesar disso, aproximadamente uma em 
      cada nove dessas pessoas ainda vive a realidade da fome. A
31  pesquisa põe em xeque toda a política internacional de combate 
      à subnutrição crônica colocada em prática nas últimas décadas. 
      Em vez de crescimento da produção e ajudas momentâneas,
34  surge agora como caminho uma abordagem territorial que 
      valorize e potencialize a produção local. 
      Embora os números absolutos estejam caindo, o tema
37  ainda é um dos mais delicados da agenda internacional. 
      Um exemplo da extensão do problema está na declaração 
      dada em 2017 pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância
40  (UNICEF), segundo a qual 1,4 milhão de crianças, de quatro 
      diferentes países da África — Nigéria, Somália, Iêmen e Sudão 
      do Sul —, corre risco iminente de morrer de fome. A questão
43  é tão antiga quanto complexa, e se conecta intrinsecamente 
      com a estrutura política e econômica sobre a qual o sistema 
      internacional está construído. Concentração da renda e da
46  produção, falta de vontade política e até mesmo desinformação 
      e consolidação de uma cultura alimentar pouco nutritiva são 
      fatores que compõem o cenário da fome e da desnutrição no
49  planeta.

                    Internet: www.nexojornal.com.br (com adaptações).

A correção gramatical do texto CG2A1-I seria preservada se fosse inserido sinal indicativo de crase em
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134Q390474 | Português, Crase, Caderno 1, UFMG, UFMG

Foi ...... mais de um século que, numa reunião de escritores, se propôs a maldição do cientista que reduzirá o arco-íris ...... simples matéria: era uma ameaça ...... poesia.

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135Q712425 | Português, Crase, Advogado, Prefeitura de Carazinho RS, OBJETIVA, 2019

Quanto ao uso da crase, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:

Rosália assistiu ____ peça do filho mais novo. Você se refere ________ restaurante chinês?

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136Q143884 | Português, Crase, Analista Judiciário Contabilidade, TRE MA, CESPE CEBRASPE

Julgue os itens a seguir quanto ao emprego do acento grave nas frases neles apresentadas.

I Acostumado à vida parlamentar, o senador resistiu à reação desproporcional pretendida pela bancada oposicionista.
II A rotina, à qual o ator aderira em 2001, era igual à de sua parceira de novelas.
III Inúmeros países, à partir daí, não criaram obstáculos à paz.
IV A globalização financeira, associada à melhores instituições e à estabilidade macroeconômica, contribuiu para elevar a taxa de investimento do Brasil.

Estão certos apenas os itens

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137Q698726 | Português, Crase, Guarda Municipal, Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho PE, IBFC, 2019

Analise os enunciados e assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas abaixo.
I. Sem hesitar, pressiona ___ primeiras teclas e da sua boca irrompe um som profundíssimo. 
II. As vendas começarão ___ partir das 8h e os clientes poderão pagar ___ vista ou ___ prazo. 
III. Ele mandou suas condolências ____ insegurança e saiu ____ procura daquilo que um dia lhe causou medo. 
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138Q374577 | Português, Crase, Analista Judiciário, Tribunal Regional do Trabalho 14a Região, FCC, 2018

Quanto ...... origens do ruído, o pensador David le Breton ...... associa ao utilitarismo, com que se relaciona, por vezes, ...... racionalismo, que dispõe a experiência dos sentidos em segundo plano.

Preenche as lacunas da frase acima, correta e respectivamente, o que se encontra em:

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139Q373649 | Português, Crase, Agente de Saúde ACS, Prefeitura de Dionísio MG

Deveria haver acento indicador de crase em qual das frases abaixo?
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