Questões de Concursos: Emprego do Hífen
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14 Q708726 | Português, Emprego do hífen, Administrador, Prefeitura de São Gonçalo do Amarante CE, CETREDE, 2019
O vocábulo “entreabertas” é resultado da junção de “entre+abertas” sem hífen, assim como todos os vocábulos da alternativa (Todos estão escritos com hífen). Marque a alternativa em que todos os vocábulos estão escritos INCORRETAMENTE.
15 Q916919 | Português, Emprego do hífen, Auxiliar Administrativo, Prefeitura de Bandeirante SC, AMEOSC, 2024
Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
O impacto dos micróbios de casa na sua saúde
Passamos cerca de 90% das nossas vidas em ambientes fechados. Mas o que talvez você não perceba quando está no aconchego do lar é que você não divide seu espaço apenas com sua família ou animais de estimação — você também compartilha sua casa com milhões de micróbios invisíveis.
Na verdade, a poeira doméstica abriga 9 mil espécies diferentes.
Assim como nosso intestino e boca, nossas casas também possuem um microbioma.
Conhecido como "microbioma doméstico", trata-se do intrincado ecossistema de bactérias, fungos, vírus e outros micro-organismos que prosperam nos lugares em que vivemos, trabalhamos e estudamos.
À medida que os pesquisadores se aprofundam no estudo do microbioma doméstico, seu impacto significativo na nossa saúde está se tornando cada vez mais evidente. Pesquisas atuais mostram que ele pode ter influência em tudo — na nossa saúde respiratória, em como nosso sistema imunológico funciona e até mesmo em nosso bem-estar mental.
O microbioma doméstico é significativamente influenciado por nós. Cozinhar, fazer faxina e até mesmo ter um animal de estimação interferem nas populações microbianas da nossa casa.
Curiosamente, o design e a operação dos edifícios também desempenham papéis cruciais na determinação de que micróbios prosperam em ambientes fechados.
Por exemplo, o tipo de sistema de ventilação em vigor, a presença de luz natural e os materiais de construção usado pode promover ou inibir o crescimento de certos micróbios.
O microbioma doméstico pode influenciar nossa saúde de maneiras positivas e negativas.
Pelo lado positivo, a exposição a uma grande variedade de micróbios pode estimular nosso sistema imunológico, especialmente durante a infância.
Essa ideia é baseada na hipótese da higiene, que sugereque a exposição precoce a micróbios ajuda a treinar o sistema imunológico a distinguir entre agentes nocivos e inofensivos.
Isso pode reduzir a probabilidade de desenvolver certas alergias e doenças autoimunes (como asma, alergia ao pólen (hay fever), eczema e esclerose múltipla).
Essa exposição microbiana também pode reforçar o sistema imunológico contra doenças respiratórias comuns, como resfriado, gripe e bronquite.
Mas a exposição a certos micróbios também pode ter consequências negativas.
(https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3d93xjxyrvo adaptado)
Em relação às regras de ortografia e às de acentuação
analise as afirmativas:
I.'bem-estar' é hifenizada, assim como afro-descendente.
II.'micro-organismos' é hifenizada, pois emprega-se o hífen nas formações com prefixo quando o 1º elemento termina por vogal igual à que inicia o 2º elemento.
III.'vírus' é uma paroxítona assim como 'caracteres'.
IV.'saúde' é acentuada pela mesma regra de 'faísca'.
Estão corretas:
I.'bem-estar' é hifenizada, assim como afro-descendente.
II.'micro-organismos' é hifenizada, pois emprega-se o hífen nas formações com prefixo quando o 1º elemento termina por vogal igual à que inicia o 2º elemento.
III.'vírus' é uma paroxítona assim como 'caracteres'.
IV.'saúde' é acentuada pela mesma regra de 'faísca'.
Estão corretas:
16 Q887002 | Português, Emprego do hífen, Auxiliar de Educação, Prefeitura de Panambi RS, FUNDATEC, 2024
Considere as assertivas abaixo:
I. A palavra “bem-vindo” leva hífen pelo mesmo motivo de “tele-entrega”.
II. A palavra “lógica” é acentuada pelo mesmo motivo de “básico”.
III. A palavra “progrescivo” está escrita corretamente.
Quais estão corretas?
I. A palavra “bem-vindo” leva hífen pelo mesmo motivo de “tele-entrega”.
II. A palavra “lógica” é acentuada pelo mesmo motivo de “básico”.
III. A palavra “progrescivo” está escrita corretamente.
Quais estão corretas?
17 Q948601 | Português, Emprego do hífen, Primeiro Semestre, FAG, FAG, 2017
Texto associado.
Texto 1: A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES
Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?
No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados. O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.
A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.
Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas. Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.
A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia. A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.
Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%. Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa. Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.
Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.
Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil. (COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:
http://www.cartacapital.com.br/revista/852/acrise-e-suas-interpretacoes-4986.html.
O Texto 1 discorre, entre outras questões, sobre a atual crise econômica pela qual está passando o
nosso país. Contudo, pode-se dizer que sua principal finalidade é discutir:
18 Q948666 | Português, Emprego do hífen, Vestibular, IFAL, IF AL, 2018
Texto associado.
O texto que segue deve ser lido para se responderem à questão.
Discutir a relação realmente vale a pena?
Relacionar-se com outra pessoa exige paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e uma visão embevecida de amor. A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional. Pesquisas apontam que são as mulheres que iniciam as DRs, mas homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto.
Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo de DR ou discussão, afinal de contas, alguns detalhes podem ser adaptados ou até mesmo relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige paciência, bom senso e compreensão, não estamos aqui para suprir as expectativas e muito menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir. Algumas dicas são fundamentais neste processo:
Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em dia, então evite elementos de distração.
Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.
Crie um momento adequado: Nada de conversar quando ambos estiveram cansados, ocupados, fazendo algo que gostam muito ou quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta muito para o resultado final.
Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir, muitas respostas podem ser adquiridas neste momento. Imaginar que você está sempre certo, além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
Seja sincero, em amor: Muitas vezes não é o que falamos, mas a forma como escolhemos passar o que desejamos. Se você ouvisse o que tem a dizer, como se sentiria?
Por fim, lembre-se, se podemos amar o outro quando aprendemos a nos amar, experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
O texto em análise apresenta várias
inadequações linguístico-textuais, provenientes,
por exemplo, de falhas no uso da pontuação e na
observância às normas de regência e
concordância da norma padrão do português.
Nesse texto, quanto ao uso das concordâncias
nominal e verbal do português padrão, marque a
opção em que se faz uma afirmação correta.
19 Q873759 | Português, Emprego do hífen, Agente de Saúde ACS, Prefeitura de Cavalcante GO, Itame, 2024
De acordo com o novo acordo da língua portuguesa,
assinale a alternativa correta no que diz respeito ao uso
do hífen.
20 Q679269 | Português, Emprego do hífen, Primeiro Semestre, MULTIVIX, MULTIVIX, 2019
Ainda de acordo com o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, não se deve mais utilizar hífen na palavra: