Questões de Concursos Emprego do hífen

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21Q993937 | Português, Emprego do hífen, Supervisor de Coleta e Qualidade, IBGE, IBFC, 2023

Em relação à ortografia das palavras sublinhadas, assinale a alternativa incorreta.
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22Q671838 | Português, Emprego do hífen, Redator, Câmara de Curitiba PR, FUNPAR NC UFPR, 2020

Texto associado.

Em relação ao padrão ortográfico vigente da língua portuguesa, considere as seguintes sentenças:


1. Mariana não pôde por na poupança o dinheiro que recebeu de casamento.

2. O voo que trouxe os passageiros de Londres a São Paulo sofreu um atraso de 2 horas.

3. A matéria-prima usada para fazer o bolo foi importada da Itália.

4. A microrregião da Chapada dos Veadeiros possui 21.337,58 km2 de área total e 62.656 habitantes (2,94 de densidade populacional), distribuídos em 8 municípios.

5. A Educação a Distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem.


Segue(m) as normas da nova ortografia a(s) sentença(s):

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23Q972067 | Português, Emprego do hífen, Nível Superior, TJDFT, CIEE, 2019

Texto associado.

Farmácia literária

Imagine chegar ao consultório ou ao hospital com um incômodo qualquer e sair de lá com a prescrição de uma terapia intensiva de George Orwell, seguida de pílulas de Fernando Pessoa, emplastros de Victor Hugo e doses generosas de Monteiro Lobato. Você não leu errado: uma boa história ajuda a aliviar depressão, ansiedade e outros problemas que atingem a cabeça e o resto do organismo.

Quem garante esse poder medicamentoso das ficções são as inglesas Ella Berthoud e Susan Elderkin, que acabam de publicar no Brasil Farmácia Literária (Verus). Redigida no estilo de manual médico, a obra reúne cerca de 200 males divididos em ordem alfabética. Para cada um, há dicas de leituras.

As autoras se conheceram enquanto estudavam literatura na Universidade de Cambridge. Entre um debate sobre um romance e outro, viraram amigas e criaram um serviço de biblioterapia, em que apontam exemplares para indivíduos que procuram assistência. “O termo biblioterapia vem do grego e significa a cura por meio dos livros”, ressalta Ella.

O método é tão sério que virou política de saúde pública no Reino Unido. Desde 2013, pacientes com doenças psiquiátricas recebem indicações do que devem ler direto do especialista. Da mesma maneira que vão à drogaria comprar remédios, eles levam o receituário à biblioteca e tomam emprestados os volumes aconselhados.

A iniciativa britânica foi implementada com base numa série de pesquisas recentes que avaliaram o papel das palavras no bem-estar. Uma experiência realizada na Universidade New School, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com o hábito de reservar um tempo às letras costumam ter maior empatia, ou seja, uma capacidade ampliada de entender e se colocar no lugar do próximo. Outra pesquisa da também americana Universidade Harvard apontou que leitores ávidos são mais sociáveis e abertos para conversar.

E olha que estamos falando de ficção mesmo. No novo livro não vemos gêneros comoautoajuda ou biografia. “Eles já tinham o seu espaço, enquanto as ficções eram um recurso pouco utilizado. É difícil lembrar-se de uma condição que não tenha sido retratada em alguma narrativa”, esclarece Susan.

As autoras acreditam que é possível tirar lições valiosas do que fazer e do que evitar a partir da trajetória de heróis e vilões. “Ler sobre personagens que experimentaram ou sentiram as mesmas coisas que vivencio agora auxilia, inspira e apresenta perspectivas distintas”, completa.

As sugestões percorrem praticamente todas as épocas e movimentos literários da humanidade. A obra mais antiga que integra o livro é a epopeia ‘O Asno de Ouro’, assinada pelo romano Lúcio Apuleio, no século II, que serve de fármaco para exagero na autoconfiança. Há também os moderníssimos ‘Reparação’, do inglês Ian McEwan (solução para excesso de mentira), e ‘1Q84’, do japonês Haruki Murakami (potente para as situações em que o amor simplesmente termina).

Disponível em 20 países, cada edição de Farmácia Literária é adaptada para a cultura local, com a inclusão de verbetes e de literatos nacionais. “Nós precisamos contemplar as obras que formaram e moldaram o ideal daquela nação para que nosso ofício faça sentido”, conta Ella. No caso do Brasil, foram inseridos os principais textos de Machado de Assis, Guimarães Rosa e Milton Hatoum, que fazem companhia aos portugueses Eça de Queirós e José Saramago.

(Rosa Maria Miguel Fontes. Jornalista e Escritora. Disponível em: http://blogs.uai.com.br/contaumahistoria/farmaci a-literaria/. Abril de 2017. Com adaptações.)

Considerando que o Novo Acordo Ortográfico que alterou o emprego do hífen em palavras compostas, assinale a alternativa que apresenta palavras hifenizadas grafadas corretamente.
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24Q679269 | Português, Emprego do hífen, Primeiro Semestre, MULTIVIX, MULTIVIX, 2019

Ainda de acordo com o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, não se deve mais utilizar hífen na palavra:
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25Q701030 | Português, Emprego do hífen, Contador, Prefeitura de Matinhos PR, FUNPAR NC UFPR, 2019

Considere o seguinte trecho de um texto publicado na revista Mente Curiosa (Ano 3, nº 49, fev. 2019): As selfies são comuns nas redes sociais. O termo americano não tem tradução para o português, elas basicamente funcionam como __________. O que as pessoas não sabem é que essas publicações revelam muito sobre a __________ de quem posta e têm um impacto direto na de quem vê. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto
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26Q706670 | Português, Emprego do hífen, Procurador Municipal, Prefeitura de São Gonçalo do Amarante CE, CETREDE, 2019

O vocábulo “entreabertas” é resultado da junção de “entre+abertas” sem hífen, assim como todos os vocábulos da alternativa (Todos estão escritos com hífen). Marque a alternativa em que todos os vocábulos estão escritos INCORRETAMENTE.
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27Q708726 | Português, Emprego do hífen, Administrador, Prefeitura de São Gonçalo do Amarante CE, CETREDE, 2019

O vocábulo “entreabertas” é resultado da junção de “entre+abertas” sem hífen, assim como todos os vocábulos da alternativa (Todos estão escritos com hífen). Marque a alternativa em que todos os vocábulos estão escritos INCORRETAMENTE.
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28Q948666 | Português, Emprego do hífen, Vestibular, IFAL, IF AL, 2018

Texto associado.
O texto que segue deve ser lido para se responderem à questão.


Discutir a relação realmente vale a pena?


Relacionar-se com outra pessoa exige paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e uma visão embevecida de amor. A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional. Pesquisas apontam que são as mulheres que iniciam as DRs, mas homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto.
Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo de DR ou discussão, afinal de contas, alguns detalhes podem ser adaptados ou até mesmo relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige paciência, bom senso e compreensão, não estamos aqui para suprir as expectativas e muito menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir. Algumas dicas são fundamentais neste processo:
Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em dia, então evite elementos de distração.
Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.
Crie um momento adequado: Nada de conversar quando ambos estiveram cansados, ocupados, fazendo algo que gostam muito ou quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta muito para o resultado final.
Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir, muitas respostas podem ser adquiridas neste momento. Imaginar que você está sempre certo, além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
Seja sincero, em amor: Muitas vezes não é o que falamos, mas a forma como escolhemos passar o que desejamos. Se você ouvisse o que tem a dizer, como se sentiria?
Por fim, lembre-se, se podemos amar o outro quando aprendemos a nos amar, experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
O texto em análise apresenta várias inadequações linguístico-textuais, provenientes, por exemplo, de falhas no uso da pontuação e na observância às normas de regência e concordância da norma padrão do português. Nesse texto, quanto ao uso das concordâncias nominal e verbal do português padrão, marque a opção em que se faz uma afirmação correta.
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29Q972296 | Português, Emprego do hífen, Nível Superior, TJDFT, CIEE, 2017

Complete corretamente a frase: Elisa comprou dois vestidos ___ para suas netas. / Todas as pessoas ___ têm ___.
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30Q972297 | Português, Emprego do hífen, Nível Superior, TJDFT, CIEE, 2017

Complete corretamente a frase: "A farmacêutica, Eloan dos Santos Pinheiro, viaja para a Índia e a China para resolver um dilema: conseguir a ___ para fabricar os ___ brasileiros."
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31Q972298 | Português, Emprego do hífen, Nível Superior, TJDFT, CIEE, 2017

Complete corretamente a frase: As saídas são de Belo Horizonte e você viaja em ônibus com ___. /O carro do Gabriel é ___.
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32Q948601 | Português, Emprego do hífen, Primeiro Semestre, FAG, FAG, 2017

Texto associado.
Texto 1: A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES


Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?


No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados. O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.
A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.
Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas. Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.
A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia. A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.
Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%. Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa. Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.
Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.
Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil. (COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:
http://www.cartacapital.com.br/revista/852/acrise-e-suas-interpretacoes-4986.html.
O Texto 1 discorre, entre outras questões, sobre a atual crise econômica pela qual está passando o nosso país. Contudo, pode-se dizer que sua principal finalidade é discutir:
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33Q972273 | Português, Emprego do hífen, Direito, TJDFT, CIEE, 2017

Qual das seguintes palavras, mediante as novas regras de ortografia da língua portuguesa, deve receber hífen?
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34Q974738 | Português, Emprego do hífen, Direito, TJBA, FGV

Texto 1 – “A história está repleta de erros memoráveis. Muitos foram cometidos por pessoas bem-intencionadas que simplesmente tomaram decisões equivocadas e acabaram sendo responsáveis por grandes tragédias. Outros, gerados por indivíduos motivados por ganância e poder, resultaram de escolhas egoístas e provocaram catástrofes igualmente terríveis." (As piores decisões da história, Stephen Weir)

No texto 1, a palavra “bem-intencionada" aparece grafada com hífen; o Novo Acordo Ortográfico diz que “Nas palavras em que o primeiro elemento é bem-, a regra geral é o emprego do hífen, não importando se o segundo elemento começa por vogal ou consoante". Sobre esse caso, a afirmação correta é:
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35Q960027 | Português, Emprego do hífen, Taquigrafia, TRF 2a REGIÃO, FCC

Consideradas as prescrições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em vigor desde janeiro de 2009, a palavra em que o hífen foi empregado de modo INCORRETO é:
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36Q54907 | Português, Emprego do Hífen

Assinale a alternativa em que o hífen está empregado DE ACORDO com as normas ortográficas atuais:
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37Q54908 | Português, Emprego do Hífen

Leia o texto abaixo para responder a questão.

Fui me aproximando incomparavelmente sem vontade, sentei no chão tomando cuidado em sequer tocar no vestido, puxa! também o vestido dela estava completamente assustado, que dificuldade! Pus a cara no travesseiro sem a menor intenção de. [...]
Fui afundando o rosto naquela cabeleira e veio a noite, se não os cabelos (mas juro que eram cabelos macios) me machucavam os olhos. Depois que não vi nada, ficou fácil continuar enterrando a cara, a cara toda, a alma, a vida, naqueles cabelos, que maravilha! até que meu nariz tocou num pescocinho roliço.          Então fui empurrando os meus lábios, tinha uns bonitos lábios grossos, nem eram lábios, era beiço, minha boca foi ficando encanudada até que encontrou o pescocinho roliço. Será que ela dorme de verdade?... Me ajeitei muito sem-cerimônia, mulherzinha! e então beijei. Quem falou que este mundo é ruim! só recordar... Beijei Maria, rapazes! eu nem sabia beijar, está claro, só beijava mamãe, boca fazendo bulha, contato sem nenhum calor sensual.
Maria, só um leve entregar-se, uma levíssima inclinação pra trás me fez sentir que Maria estava comigo em nosso amor. Nada mais houve. Não, nada mais houve. Durasse aquilo uma noite grande, nada mais haveria porque é engraçado como a perfeição fixa a gente.

(Fragmento do conto " Vestida de preto" de Mário de Andrade)

Observando-se os aspectos do texto, assinale a alternativa incorreta:
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38Q54909 | Português, Emprego do Hífen

Em relação ao emprego do hífen, considerando-se as orientações do Novo Acordo Ortográfico, estão grafadas corretamente as seguintes palavras:
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39Q54910 | Português, Emprego do Hífen

Uma deputada estadual de Santa Catarina recebeu críticas nas redes sociais após comparecer a posse na Assembleia Legislativa com um macacão decotado. A ex-prefeita de Bombinhas, Ana Paula da Silva, do PDT, no dia 1º de fevereiro foi até a cerimônia e chamou a atenção pela roupa. Nas redes sociais, ela publicou uma foto dizendo que era o momento de “trabalhar”, no entanto, a maioria das pessoas reparou apenas no decote. [...]
Disponível em: https://www.metrojornal.com.br. Acesso em: 05/02/2019. [adaptado]

A exemplo de “ex-prefeita”, assinale a alternativa que contenha um prefixo que sempre exige hífen:
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40Q54911 | Português, Emprego do Hífen

Um estudo realizado por pesquisadores do Porto concluiu que a intervenção de enfermeiros especialistas em saúde mental, aliada _____ medicação, é significativamente mais eficaz _____ reduzir os níveis de ansiedade quando comparada com o tratamento apenas com medicamentos.
A pesquisa, _____ que o jornal teve acesso, foi realizada por um grupo de pesquisadores do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e da Escola Superior de Enfermagem do Porto e publicada no Journal of Advanced Nursing.
Os resultados indicam um “efeito positivo da intervenção psicoterapêutica da enfermagem”, realizada por um enfermeiro especialista em saúde mental, registrando-se uma clara diminuição dos níveis de ansiedade e um aumento do autocontrole da ansiedade no final das cinco sessões (45 a 60 minutos/semana) realizadas em cinco semanas consecutivas.

(Expresso. https://expresso.sapo.pt. Adaptado)

A exemplo de “intervenção” – grafada com “ç” – e de “autocontrole” – grafado sem hífen –, estão correta e respectivamente grafados, em conformidade com a ortografia oficial, os termos:
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