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Questões de Concursos Escolas Literárias

Resolva questões de Escolas Literárias comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


121Q680034 | Literatura, Escolas Literárias, Tipo 3, UEL, UEL, 2019

Algumas vanguardas artísticas europeias criadas na primeira metade do século XX foram manifestações artístico-literárias que criticavam uma concepção tradicional de museu, introduzindo uma estética marcada pela experimentação e pela subjetividade, que influenciaria fortemente diversas manifestações culturais em todo o mundo.
Sobre as principais correntes vanguardistas e suas respectivas características, assinale a alternativa correta.
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122Q935874 | Literatura, Escolas Literárias, Primeiro Dia e Segundo Dia, ENEM, INEP, 2019

1. Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito da energia e da temeridade.

2. A coragem, a audácia, a rebelião serão elementos essenciais de nossa poesia.

3. A literatura exaltou até hoje a imobilidade pensativa, o êxtase, o sono. Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insônia febril, o passo de corrida, o salto mortal, o bofetão e o soco.

4. Nós afirmamos que a magnificência do mundo enriqueceu-se de uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um automóvel de corrida com seu cofre enfeitado com tubos grossos, semelhantes a serpentes de hálito explosivo... um automóvel rugidor, que parece correr sobre a metralha, é mais bonito que a Vitória de Samotrácia.

5. Nós queremos entoar hinos ao homem que segura o volante, cuja haste ideal atravessa a Terra, lançada também numa corrida sobre o circuito da sua órbita.

6. É preciso que o poeta prodigalize com ardor, fausto e munificiência, para aumentar o entusiástico fervor dos elementos primordiais.

MARINETTI, F. T. Manifesto futurista. In: TELES, G. M. Vanguardas europeias e Modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1985.

O documento de Marinetti, de 1909, propõe os referenciais estéticos do Futurismo, que valorizam a

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123Q946375 | Literatura, Escolas Literárias, Manhã, IFNMG, IFN MG, 2018

A obra Nossos Ossos, de Marcelino Freire, é classificada como literatura contemporânea, uma vez que traz problematizações do nosso momento, sobretudo os embates do meio urbano. Da mesma forma,Capão Pecado, de Ferréz, traz um retrato contemporâneo do espaço urbano, a partir de uma trama narrativa que tem como cenário a favela Capão Redondo. Leia as considerações que se seguem. I. A obra Nossos Ossos centraliza a narrativa na personagem protagonista Heleno, um dramaturgo. A forma como os fatos são narrados não são lineares, surgem como quadros de cenas de um teatro, reclamando um leitor que se desdobra em espectador e coautor, uma vez que lhe cabe ordenar a narrativa. II. Em Nossos Ossos, São Paulo se afigura como uma cidade marcada pela dureza, para a qual as personagens principais do livro, oriundas do nordeste brasileiro, se direcionam em busca de oportunidades. Nesse aspecto, o autor do livro empresta esse elemento autobiográfico à narrativa. III. A obra Nossos Ossos explora elementos do macabro, assassinato, suicídio, prostituição e pornografia, de modo que problematiza a relação vida e morte; esta seria equivalente ao ―baixar as cortinas de um teatro‖ e aquela corresponde ao curso da encenação. IV. Em Capão Pecado, Ferréz apresenta os desafios da cidade grande e denuncia a injusta distribuição de rendas e ainda a ineficácia do Estado que não consegue promover justiça social, sobretudo para aqueles que vivem nas favelas.
Marque a opção correta.
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124Q944399 | Literatura, Escolas Literárias, Vestibular, UEMA, UEMA, 2022

Texto associado.

LENTZ — Até agora não vejo probabilidade da raça negra atingir a civilização dos brancos. Jamais a África ...


MILKAU — O tempo da África chegará. As raças civilizam-se pela fusão; é no encontro das raças adiantadas com as raças virgens, selvagens, que está o repouso conservador, o milagre do rejuvenescimento da civilização. O papel dos povos superiores é o instintivo impulso do desdobramento da cultura, transfundindo de corpo a corpo o produto dessa fusão que, passada a treva da gestação, leva mais longe o capital acumulado nas infinitas gerações. Foi assim que a Gália se tornou França e a Germânia, Alemanha.


LENTZ — Não acredito que da fusão com espécies radicalmente incapazes resulte uma raça sobre que se possa desenvolver a civilização. Será sempre uma cultura inferior, civilização de mulatos, eternos escravos em revoltas e quedas. Enquanto não se eliminar a raça que é o produto de tal fusão, a civilização será sempre um misterioso artifício, todos os minutos rotos pelo sensualismo, pela bestialidade e pelo servilismo inato do negro. O problema social para o progresso de uma região como o Brasil está na substituição de uma raça híbrida, como a dos mulatos, por europeus. A imigração não é simplesmente para o futuro da região do País um caso de simples estética, é antes de tudo uma questão complexa, que interessa o futuro humano.


ARANHA, G. (1868-1931). Canaã. 3 ed. São Paulo: Martins Claret, 2013.

O pré-modernismo não é considerado um estilo de época, pois apresenta uma multiplicidade de temáticas. É entendido como um período literário brasileiro que faz a transição entre o simbolismo e o modernismo. Por isso, é possível encontrar, nas obras dessa época, características de estilos passados, como parnasianismo, realismo, naturalismo e simbolismo.
O fragmento de Canaã em que há predomínio de traços característicos do movimento simbolista é
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125Q686637 | Literatura, Escolas Literárias, Vestibular, UCPEL, UCPEL, 2018

A ficção machadiana tem como particularidade a presença de diálogo constante com o leitor, o que pode ser verificado no fragmento que segue:
[...] Mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica; vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direta e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem
[...]
ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ateliê Editorial. p. 172 (fragmento)
Essa forma de escrita de Machado de Assis sinaliza uma característica importante que está presente na
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126Q678231 | Literatura, Escolas Literárias, Segunda Etapa, UNIMONTES MG, UNIMONTES, 2019

Segundo Alfredo Bosi, em “História concisa da literatura brasileira”, “o realismo de Graciliano não é orgânico nem espontâneo. É crítico. O ‘herói’ é sempre um problema: não aceita o mundo, nem os outros, nem a si mesmo” (BOSI, 1982, p. 454). Entre as passagens do livro “São Bernardo” abaixo descritas, aponte aquela que NÃO corrobora a afirmação do referido estudioso:
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127Q898473 | Literatura, Escolas Literárias, Licenciatura, Prefeitura de São Sebastião do Tocantins TO, INAZ do Pará, 2024

O movimento Modernista brasileiro, em sua fase de 1922 a 1930, foi um marco importante para a redefinição das produções literárias no país. A Semana de Arte Moderna, realizada em 1922, simboliza o rompimento com os estilos tradicionais e a busca por uma arte genuinamente brasileira. Tendo em vista as características dessa fase do Modernismo, indique a alternativa CORRETA sobre a relação entre a produção literária modernista e o contexto histórico-social.
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128Q680417 | Literatura, Escolas Literárias, Edital n 01 2020, FIMCA, CONSULPLAN, 2019

Descobrimento
Abancado à escrivaninha em São Paulo Na minha casa da rua Lopes Chaves De supetão senti um friúme por dentro. Fiquei trêmulo, muito comovido Com o livro palerma olhando pra mim.
Não vê que me lembrei que lá no Norte, meu Deus! muito longe de mim, Na escuridão ativa da noite que caiu Um homem pálido magro de cabelo escorrendo nos olhos Depois de fazer uma pele com a borracha do dia, Faz pouco se deitou, está dormindo. Esse homem é brasileiro que nem eu...
(ANDRADE, Mário de. Poesias completas. Belo Horizonte – São Paulo: Itatiaia – Edusp, 1987.)
Mário de Andrade, autor do poema anterior, fez parte do grupo que idealizou a Semana de Arte Moderna. Acerca da linguagem empregada pelo poeta em “Descobrimento”, pode-se afirmar que:
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129Q946937 | Literatura, Escolas Literárias, Primeiro Dia, UFUMG, UFU MG, 2019

As relações familiares são o tema central do romance O filho eterno, de Cristovão Tezza. Levando-se em consideração as peculiaridades da família representada pela obra, é INCORRETO afirmar que
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130Q948489 | Literatura, Escolas Literárias, Medicina, FAG, FAG, 2018

Texto associado.
Texto 2


“Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que não lia. Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía. As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato. Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o, E, completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria. Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança de alegria: eu não vivia, nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam. No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem pra meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo”.
(Clarice Lispector, Felicidade Clandestina.)
A respeito do conto “Felicidade Clandestina” de Clarice Lispector, assinale a alternativa CORRETA:
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131Q948382 | Literatura, Escolas Literárias, Vestibular, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

TEXTO 5


Ah! vem, pálida virgem, se tens pena
De quem morre por ti, e morre amando,
Dá vida em teu alento à minha vida,
Une nos lábios meus minh’alma à tua!
Eu quero ao pé de ti sentir o mundo

Na tu’alma infantil; na tua fronte
Beijar a lua de Deus; nos teus suspiros
Sentir as virações do paraíso;
E a teus pés, de joelhos, crer ainda
Que não mente o amor que um anjo inspira,
Que eu posso na tu’alma ser ditoso,
Beijar-te nos cabelos soluçando
E no teu seio ser feliz morrendo!


AZEVEDO, Álvares de. In. Noite na taverna e
Poemas escolhidos
(de Lira dos vinte anos).
São Paulo: Moderna, 1994. p. 74.

Como se sabe, os movimentos artísticos-literários surgem para se contrapor ou reagir a outros movimentos que os precedem ou lhes são contemporâneos. O Modernismo, por exemplo, propôs a ruptura com os padrões estéticos academicistas e, quando surgiu, centrou sua crítica demolidora, principalmente, sobre:
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132Q945617 | Literatura, Escolas Literárias, Vestibular 1 Dia, UFRGS, UFRGS, 2019

Texto associado.

Instrução: A questão refere-se à peça Hamlet e a seu autor William Shakespeare.

Leia as seguintes afirmações sobre William Shakespeare.

I - Shakespeare escreveu tragédias, comédias, romances e poemas.

II - Shakespeare foi o principal dramaturgo da Era Elisabetana, deixando um legado que ultrapassa a cultura inglesa.

III- Shakespeare criou personagens que se tornaram exemplos da psiquê humana, como Hamlet, Rei Lear e o casal Macbeth.

Quais estão corretas?

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133Q946393 | Literatura, Escolas Literárias, Segundo Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG, 2018

Leia atentamente o fragmento I-Juca-Pirama.

Em fundos vasos d'alvacenta argila

Ferve o cauim;

Enche-se as copas, o prazer começa,

Reina o festim.


O prisioneiro, cuja morte anseia,

Sentado está,

O prisioneiro, que outro sol no ocaso

Jamais verá!


A dura corda, que lhe enlaça o colo,

Mostra-lhe o fim

Da vida escura, que será mais breve

Do que o festim!


Contudo os olhos d'ignóbil pranto

Secos estão;

Mudos os lábios não descerram queixas

Do coração.


Mais um martírio, que encobrir não pode

Em rugas faz

A mentirosa placidez do rosto

Na fronte audaz!


Que tens, guerreiro? Que temor te assalta

No passo horrendo?

Honra das tabas que nascer te viram,

Folga morrendo.


Folga morrendo; porque além dos Andes

Revive o forte,

Que soube ufano contrastar os medos

Da fria morte.


GONÇALVES, Dias. Poesia e Prosa Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998, p. 380-381.


Considerando o poema como um todo e seu conhecimento sobre o Romantismo brasileiro, assinale a alternativa CORRETA.

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134Q946146 | Literatura, Escolas Literárias, Primeiro Dia, UENP, UENP, 2018

Texto associado.
Leia o trecho a seguir, extraído do conto “Os laços de família”, do livro Laços de família, e responda à questão.

Não, não se podia dizer que amava sua mãe. Sua mãe lhe doía, era isso. A velha guardara o espelho na bolsa, e fitava-a sorrindo. O rosto usado e ainda bem esperto parecia esforçar-se por dar aos outros alguma impressão da qual o chapéu faria parte. A campainha da Estação tocou de súbito, houve um movimento geral de ansiedade, várias pessoas correram pensando que o trem já partia: mamãe! disse a mulher. Catarina! disse a velha. Ambas se olhavam espantadas, a mala na cabeça de um carregador interrompeu-lhes a visão e um rapaz correndo segurou de passagem o braço de Catarina, deslocando-lhe a gola do vestido. Quando puderam ver-se de novo, Catarina estava sob a iminência de lhe perguntar se não esquecera de nada...
– ... Não esqueci de nada? perguntou a mãe.
Também a Catarina parecia que haviam esquecido de alguma coisa, e ambas se olhavam atônitas – porque se realmente haviam esquecido, agora era tarde demais. Uma mulher arrastava uma criança, a criança chorava, novamente a campainha da Estação soou... Mamãe, disse a mulher. Que coisa tinham esquecido de dizer uma a outra, e agora era tarde demais. Parecia-lhe que deveriam um dia ter ditoassim: sou tua mãe, Catarina. E ela deveria ter respondido: e eu sou tua filha.
– Não vá pegar corrente de ar! Gritou Catarina.
– Ora menina, sou lá criança, disse a mãe sem deixar porém de se preocupar com a própria aparência.
(LISPECTOR, C. Laços de família. 11. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979. p. 112-113.)
Com base no trecho do conto, assinale a alternativa correta.
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135Q886077 | Literatura, Escolas Literárias, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Adustina BA, MS CONCURSOS, 2024

Marque a alternativa, que esteja em desacordo, o representante com a escola literária.
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136Q680005 | Literatura, Escolas Literárias, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia o texto extraído do segundo ato de O demônio familiar e responda à questão

EDUARDO (Rindo-se) -– Eis um corretor de casamentos, que seria um achado precioso para certos indivíduos do meu conhecimento! Vou tratar de vender-te a algum deles para que possas aproveitar teu gênio industrioso.
PEDRO -– Oh! Não! Pedro quer servir a meu senhor! Vosmecê perdoa; foi para ver senhor rico!
EDUARDO -– E o que lucras tu com isto?! Sou tão pobre que te falte com aquilo de que precisas? Não te trato mais como um amigo do que como um escravo?
PEDRO — Oh! Trata muito bem, mas Pedro queria que o senhor tivesse muito dinheiro e comprasse carro bem bonito para... EDUARDO -– Para... Dize!
PEDRO -– Para Pedro ser cocheiro de senhor!
EDUARDO -– Então a razão única de tudo isto é o desejo que tens de ser cocheiro?
PEDRO — Sim, senhor!
EDUARDO — (Rindo-se) -– Muito bem! Assim, pouco te importava que eu ficasse mal com a pessoa que estimava; que me casasse com uma velha ridícula, que vivesse maçado e aborrecido, contanto que governasses dois cavalos em um carro! Tens razão!... E eu ainda devo dar-me por muito feliz, que fosse esse motivo frívolo, mas inocente, que te obrigasse a trair a minha confiança. (Eduardo sai.)

ALENCAR, José de. O demônio familiar. 4. ed. São Paulo: Martin Claret, 2013. p. 54-55.
Sobre as relações entre O demônio familiar e o Romantismo, considere as afirmativas a seguir.
I. O vínculo da peça com o Romantismo decorre do franco abolicionismo, apesar da negação da concessão de alforria a Pedro. II. A comicidade da peça realça a tonalidade romântica, pois expõe a fragilidade da nobreza de caráter como marca central do estilo de época. III. A defesa da família e o discurso moralista predominam como forma de exaltação de valores românticos. IV. A relevância dos relacionamentos amorosos como tópicos centrais da peça contribui para acentuar as conexões com o Romantismo.
Assinale a alternativa correta.
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137Q680553 | Literatura, Escolas Literárias, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2017

Também faz parte da obra de Eça de Queirós:
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138Q946338 | Literatura, Escolas Literárias, Econômica e Administração, UFJF, COPESE UFJF, 2018

Texto associado.

TEXTO 4:

“Marília de Dirceu”, de Tomás Antônio Gonzaga

SONETOS - 4


Ainda que de Laura esteja ausente,

Há de a chama durar no peito amante;

Que existe retratado o seu semblante,

Se não nos olhos meus, na minha mente.


Mil vezes finjo vê-la, e eternamente

Abraço a sombra vã; só neste instante

Conheço que ela está de mim distante,

Que tudo é ilusão que esta alma sente.


Talvez que ao bem de a ver amor resista;

Porque minha paixão, que aos céus é grata

Por inocente assim melhor persista;


Pois quando só na ideia ma retrata,

Debuxa os dotes com que prende a vista,

Esconde as obras com que ofende, ingrata.

(PROENÇA FILHO, Domício (Org.). A poesia dos inconfidentes: poesia completa de Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 701-702.)

O Texto 3 faz uso de alguns recursos estilísticos, tais como:
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139Q949935 | Literatura, Escolas Literárias, Segunda Etapa, UNICENTRO, UNICENTRO, 2017

Assinale a alternativa na qual a regência do verbo “implicar” é a mesma da empregada no trecho: “que acredita que pode e deve dar conta de tudo e de fazer escolhas que não impliquem perdas”
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140Q948422 | Literatura, Escolas Literárias, Vestibular, CÁSPER LÍBERO, CÁSPER LÍBERO, 2018

Sobre Mayombe, de Pepetela, é correto afirmar que a narrativa trata:
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