Questões de Concurso Farmacologia e Anestesiologia

Prepare-se para a prova com questões de concursos públicos. Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF grátis!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

21 Q834281 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Prefeitura de Balneário Camboriú SC Médico Anestesiologista, Prefeitura de Balneário Camboriú SC, 2021

A anestesia livre de opioides (opioide free) é uma técnica anestésica para a qual é correto afirmar:

22 Q899747 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Médico Pediatra, FUNASG RJ, Instituto Consulplan, 2024

A respeito dos quadros de epiglotite, assinale o principal agente infeccioso da doença em pré-escolares e o respectivo antibiótico mais adequado para o tratamento.

23 Q899750 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Médico Pediatra, FUNASG RJ, Instituto Consulplan, 2024

O caso clínico hipotético contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
MCAS, 5 anos, está apresentando, nos últimos dois meses, sintomas de rinite cinco dias por semana. Sua mãe relata que a criança está com dificuldade para dormir devido à congestão nasal, chegando até a roncar. Nos últimos dias faltou à escola, pois os espirros em salva e a coriza a estavam incomodando muito. Ao exame a criança apresenta intensa hiperemia ocular e respiração bucal. A mãe relata, ainda, que o pai da criança é asmático.


Diante do quadro clínico, qual é o tratamento mais adequado?

24 Q997174 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Grupo Medicina de Emergência, EBSERH, FGV, 2025

Texto associado.
ATENÇÃO: use o caso a seguir para responder à próxima questão.


Paciente do sexo feminino, 26 anos, portadora de síndrome de QT longo, dá entrada em pronto-socorro com quadro iniciado há 20 minutos de palpitações, dispneia, intenso mal-estar e dor torácica. Ao exame clínico, sonolenta, FC 170 com pulso arrítmico, PA 50x20, pálida e mal-perfundida.

Realizado eletrocardiograma admissional que demonstrou taquicardia ventricular polimórfica.
Após a conduta realizada inicialmente, a paciente exibiu melhora parcial. No momento, consciente e orientada, PA 90x60, bem-perfundida, FC 70.
Enquanto aguarda vaga de UTI, você observa em monitor episódios de taquicardia ventricular polimórfica não sustentada, com duração inferior a 10 segundos.
A medicação que pode ser associada nessa situação é

25 Q1005403 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 59 anos, diabético, tabagista, com diagnóstico de doença arterial periférica em membros inferiores, foi atendido no ambulatório para acompanhamento de rotina. Nos exames laboratoriais realizados dentro do último mês, foram observados colesterol total de 270 mg/dL, HDL de 38 mg/dL, LDL de 198 mg/dL e triglicerídeos de 170 mg/dL.
Nesse caso, a terapia hipolipemiante mais indicada é:

26 Q976509 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Médico, Prefeitura de Pinhalão PR, FAU, 2025

Paciente feminina de 50 anos com história de transtorno depressivo, asma brônquica, dislipidemia e hipertensão arterial sistêmica vem à consulta devido controle inadequado de pressão arterial, apesar de boa aderência. Refere que toma os medicamentos corretamente e atualmente está em uso de losartana 50 mg duas vezes ao dia, hidroclorotiazida 25 mg uma vez ao dia, anlodipino 10 mg ao dia, fluoxetina 20 mg ao dia e formoterol 12 mcg + budesonida 400 mcg duas vezes ao dia. Contudo, sua pressão arterial permanece entre 140/90 mmHg e 150/95 mmHg. Dentre as alternativas a seguir, qual é a melhor opção farmacológica para otimização do controle pressórico da paciente neste momento?

27 Q997027 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Grupo Cirurgia Cardiovascular, EBSERH, FGV, 2025

Antes de iniciar a circulação extracorpórea para realizar uma cirurgia de revascularização do miocárdio feita a heparinização sistêmica pelo átrio direito, o tempo de coagulação ativado (TCA) após dose de 4 mg/kg de heparina foi de 300 segundos apenas, pois o tempo de coagulação ativado (TCA) de controle foi de 99 segundos. Metade da dose de heparina foi administrada e o TCA subiu para 320 segundos.

Diante dessa situação a medida a ser tomada é infundir

28 Q998457 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Ecografia Vascular com Doppler, EBSERH, FGV, 2024

Antes de procedimentos endovasculares, determina-se que os pacientes suspendam o uso de metformina.
Isso é feito para evitar que a associação dessa medicação com o contraste iodado possa induzir:

29 Q998395 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Endoscopia Digestiva, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 77 anos, procura serviço de emergência com queixa de dor em fossa ilíaca esquerda de início há cerca de 3 dias com piora da intensidade. Teve 1 episódio de febre e relata dificuldade para evacuar. Ao exame físico, apresenta dor à palpação da fossa ilíaca esquerda, pressão arterial de 120 por 80mmHg e frequência cardíaca de 100 batimentos por minuto. Exames laboratoriais com leucócitos de 21.000 céls/mm3 e hemoglobina de 12g/dl. AST, ALT, amilase e lipase normais. Proteína C reativa de 13mg/dl. É solicitada tomografia computadorizada de abdome e pelve, que mostra espessamento de alça de sigmoide, presença de numerosos divertículos e abscesso peridiverticular medindo cerca de 2cm.
A melhor opção de tratamento nesse momento é:

30 Q1005831 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Oncologia Clínica, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 79 anos foi levada pela sua filha para uma consulta clínica pois vinha apresentando episódios de queda da própria altura ao se levantar da cama durante a madrugada. Esse quadro se iniciou há 2 meses, mas nas últimas 2 semanas tinha aumentado a frequência, inclusive com 3 episódios pela manhã, ao se levantar da cama. Estava sendo acompanhada por um neurologista por apresentar doença de Parkinson. Diante desse quadro, ele havia indicado medidas comportamentais, incluindo se sentar antes de se levantar da cama e aumentar tanto a hidratação quanto o consumo de sal na dieta. Contudo, a paciente permaneceu apresentando quedas. Não estava em uso de anti-hipertensivos. Ao exame clínico, a pressão arterial era de 140 por 88 mmHg na posição supina e, ao ficar na posição ortostática, rapidamente a pressão caía para 88 por 60 mmHg. Referiu sensação de intolerância ortostática. Não houve mudança significativa na frequência cardíaca. O exame cardiovascular estava sem alterações.
Diante desse quadro, a medicação mais indicada para essa paciente é:
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.