Questões de Concursos Filosofia

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11 Q794627 | Filosofia, Filosofia, Professor de Educação Básica, Secretaria de Estado de Educação MG, FUMARC, 2018

Leia o texto a seguir:

“Heráclito dizia que tudo flui, nada persiste nem permanece o mesmo. O ser não é mais que o vir a ser. Tu não podes descer duas vezes no mesmo rio. Já Parmênides dizia que seria contraditório bus-car a essência naquilo que está sempre mudando. O ser é e o não ser não é” (COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2013, p. 209-210. Adaptado).

De acordo com o texto acima, Heráclito se contrapõe a Parmênides, porque ele defende

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12 Q795141 | Filosofia, Filosofia, Professor Classe I Nível A, Secretaria de Estado de Educação PA, CONSULPLAN, 2018

Sobre Gaston Bachelard, analise as afirmativas a seguir. I. “Para o filósofo, a ciência é imutável e, a partir desse conceito, se destacou em sua época. Foi responsável pela criação de novos modelos de estudo, como o substancialismo, que dá ideia de substância; animismo, termo relacionado ao princípio de dar vida à matéria; e o imagismo, correspondente ao excesso de imagens. De acordo com o pesquisador científico filosófico, o ramo da filosofia que interfere na ciência é estático por natureza. Isto implica dizer que o espírito científico deve formar-se a partir de bases sólidas e fundamentadas. Além do mais, a objetividade da ciência só se conclui quando a mesma se rompe com o objeto imediato.” (Disponível em: www.estudopratico.com.br.) PORQUE II. “É considerado o pai do existencialismo contemporâneo. Lançou bases para um novo racionalismo ou racionalismo aberto, fundado na crítica da epistemologia tradicional e na renovação da história das descobertas científicas. Sua obra inclui escritos originais sobre a poética dos elementos naturais e uma investigação do imaginário humano sem fronteiras. Em sua linha de pensamento a existência é fruto de deliberação livre e voluntária do homem e a ciência é uma manifestação da complexidade do interior da alma humana.” (Japiassú, 2006:25.) Assinale a alternativa correta.
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13 Q794960 | Filosofia, Filosofia, Professor de Educação Básica, Secretaria de Estado de Educação MG, FUMARC, 2018

Leia o texto a seguir:

“Kant recusa tanto o empirismo como o racionalismo; existem ideias puras da razão – mas meramente como princípios regulativos a serviço da experiência. Demonstrando a existência de certas condições da experiência não empíricas e, portanto, universalmente válidas. Kant mostra que a metafísica é possível, mas em contraposição ao racionalismo, somente como teoria da experiência, e não como uma ciência que transcende o âmbito da experiência; e, à diferença do empirismo, não como teoria empírica, senão como teoria transcendental da experiência” (HÖFFE, Otfried. Immanuel Kant. São Paulo: Martins Fontes, 2005, p. 39-40. Adaptado).

Otfried Höffe afirma que Kant elabora, com a sua teoria do conhecimento, uma nova metafísica fun-dada em uma “teoria transcendental da experiência”, capaz de superar o racionalismo e o empirismo porque mantém

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14 Q794962 | Filosofia, Filosofia, Consultor Legislativo, Câmara Legislativa do DF DF, FCC, 2018

Para o filósofo francês Jean-Jacques Rousseau, o homem é bom, livre e feliz no estado de natureza. Os vícios e a corrupção resultam da vida em sociedade. É na sociedade que os homens adquirem sentimento de inveja, cobiça e ódio entre seus semelhantes. Para que o homem viva conforme sua natureza boa, livre e feliz, Rousseau defende
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15 Q794754 | Filosofia, Filosofia, Professor, Seduc CE, UECE, 2018

A filosofia teórica de John Locke teve ampla influência na reflexão racional sobre o empirismo e o racionalismo. Considerando a teoria do conhecimento humano na filosofia de John Locke, assinale a afirmação FALSA.
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16 Q794915 | Filosofia, Filosofia, Professor Classe I Nível A, Secretaria de Estado de Educação PA, CONSULPLAN, 2018

Sobre John Locke, analise as afirmativas a seguir.

I. Não pretendeu transformar o discurso do cristianismo em discurso racional: para ele, fé e razão constituem âmbitos diferentes.

II. As leis, às quais os homens comumente referem as suas ações, são de três tipos diversos: as leis divinas; as leis civis; e, as leis da opinião pública ou reputação.

III. O empirismo lockiano possui bases na tradição empirista inglesa e, por isso, se opõe às ideias cartesianas de tal modo a produzir antagonismo.

A respeito de John Locke está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

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17 Q795177 | Filosofia, Filosofia, Professor de Educação Básica, Secretaria de Estado de Educação MG, FUMARC, 2018

O trecho abaixo aborda os temas da natureza e da cultura:

“Não são, portanto, a razão, a afetividade, nem mesmo a linguagem que distinguem, em última análise, os seres humanos, mesmo que, à primeira vista, esses diversos elementos possam parecer discrimi-natórios. Quem tem um cão sabe perfeitamente que o cão é mais sociável e até muito mais inteligente do que alguns seres humanos! Nesses dois aspectos só diferimos dos animais pelo grau, do maior ao menor, mas não de modo radical, qualitativo. O critério de diferenciação entre o homem e o animal reside em outro ponto. Rousseau vai situálo na liberdade, ou, como exprime por meio de uma palavra que vamos analisar, na “perfectibilidade”. No animal, a natureza fala o tempo todo e fortemente, tão fortemente que ele não tem a liberdade de fazer nada além de obedecer lhe. No homem, ao contrário, domina certa indeterminação: a natureza está presente de fato, e muito, como nos ensinam todos os biólogos. Contudo, o homem pode afastar se das regras naturais, e até criar uma cultura que se opõe a elas. Por exemplo, a cultura democrática que vai tentar resistir à lógica da seleção natural para garantir a proteção dos mais fracos” (FERRY, L. Aprender a viver. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 130133. Adaptado).

Segundo o texto de Luc Ferry, seguindo o pensamento de Rousseau, o que diferencia homem do animal é a

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18 Q794633 | Filosofia, Filosofia, Professor de Educação Básica, Secretaria de Estado de Educação MG, FUMARC, 2018

Leia o texto a seguir:

“O reconhecimento dessa dimensão propriamente filosófica da história da filosofia deve incidir direta-mente sobre a prática historiográfica, tornando-a constitutiva do ato de filosofar. Desta sorte, a filosofia encontra na "rememoração" do seu passado, uma forma de legitimação teórica do seu presente. A historiografia filosófica deixa de ser tarefa puramente arqueológica ou apenas reconstituição de siste-mas de ideias. Ela se torna um ato de filosofar” (VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia III. São Paulo: Loyola, 1997, p. 286. adaptado).

No trecho acima, Vaz se refere à filosofia, seu passado e seu presente, afirmando:

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19 Q794921 | Filosofia, Filosofia, Professor, Seduc CE, UECE, 2018

Martin Heidegger foi professor em Marburgo a partir de 1929. Acerca de sua filosofia, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) A primeira característica fundamental do homem é o seu ser-no-mundo.

( ) O ser-no-mundo manifesta-se no assumir o cuidado com os outros.

( ) Viver para a morte constitui o sentido autêntico da existência.

( ) O homem é o ente que se perguntar sobre o sentido do ser.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

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20 Q794882 | Filosofia, Filosofia, Professor, Seduc CE, UECE, 2018

Considerando as ações que caracterizam a arte como elemento do sistema hegeliano, como espírito absoluto, analise os seguintes itens:

I. revelar a subversão do contingente por um outro princípio de realidade;

II. incluir a sensibilidade, imaginação e razão, emancipadas da lógica da dominação;

III. considerar a arte vigente como decadência burguesa;

IV. associar-se à representação de uma classe específica.

Corresponde a ação que caracteriza a arte como elemento do sistema hegeliano somente o que consta em

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