Questões de Concursos Funções morfossintáticas da palavra SE

Resolva questões de Funções morfossintáticas da palavra SE comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.

21Q856728 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Técnico de Enfermagem, GS Assessoria e Concursos, 2020

Nas orações abaixo o pronome SE funciona como índice de indeterminação do sujeito em:
1-Morre-se um pouco a cada desafeto. 2-Trata-se de uma reunião importante. 3-Deixaram-se digitais por toda a parte.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

22Q853675 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Prefeitura de Itapiranga SC Professor de Língua Portuguesa, AMEOSC, 2020

Assinale a alternativa em que a partícula “se” está sendo empregada na função de pronome apassivador:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

23Q854199 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Engenheiro Civil, FAUEL, 2020

Considere o trecho a seguir, extraído de uma obra do historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro, para responder a próxima questão.

“Os povos, como disse Alexis de Tocqueville, ressentem-se eternamente da sua origem. As circunstâncias que os acompanharam ao nascer e que os ajudaram a desenvolver-se influem sobre toda a sua existência. Se fosse possível a todas as nações remontar à origem da sua história, prossegue o mesmo Tocqueville, não duvido que aí poderíamos descobrir a causa primária das prevenções, dos usos e paixões dominantes - de tudo, enfim, quanto compõe o que se chama caráter nacional. Estas poucas linhas de autoridade insuspeita servirão de carta de recomendação para aqueles que imaginem de menos interesse o estudo da nossa história, nos tempos coloniais, sob regime diferente do que adotou o império independente e liberal. Outras considerações farão ainda mais sensível a importância do estudo da história pátria colonial. Por ocasião de ser proclamada a independência e o império em 1822, o Brasil contava já em seu seio patrícios eminentes, cidades policiadas e fontes de riqueza, abertas pela agricultura, pela indústria e pelo comércio. Fora tudo isso obra do acaso, ou criado de repente? Não. Custara a vida e o trabalho de um grande número de gerações”.
(Trecho com adaptações).
No trecho selecionado, o autor menciona as circunstâncias que ajudaram os povos a “desenvolver- -se”. Nesse caso, a partícula “-se”, em “desenvolver- -se”, pode ser classificada como:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

24Q101547 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Analista Administrativo, MPE RJ, NCE UFRJ

Texto associado.

Imagem 004.jpg
Imagem 005.jpg

O emprego da palavra SE, em "a necessidade de se consumir um produto." (L 33), é o mesmo que se encontra em:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

25Q699121 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra SE, Contador, Câmara de Jaru RO, IBADE, 2019

Texto associado.
Texto
Einstein tinha razão
    Os buracos negros são há muito tempo as superestrelas da ficção científica. Mas a sua fama hollywoodesca é um pouco estranha porque ninguém tinha visto um — pelo menos até agora. Para quem precisa de ver para crer, pode agradecer ao Event Horizon Telescope (EHT), que acabou de nos oferecer a primeira imagem direta de um buraco negro. Este feito notável exigiu uma colaboração global para transformar a Terra num gigante telescópio e captar um objeto a milhares de
trilhões de quilômetros.
    Sendo assombroso e inovador, o projeto do EHT não é apenas um desafio. É na verdade um teste sem precedentes para ver se as ideias de Einstein sobre a própria natureza do espaço e do tempo se confirmam em circunstâncias extremas, e lança o olhar mais próximo que obtivemos até hoje sobre o papel dos buracos negros no universo.
    Para resumir: Einstein tinha razão.
    Um buraco negro é uma zona do espaço cuja massa é tão grande e densa que nem sequer a luz consegue escapar à sua atração gravitacional. Capturá-lo contra o fundo negro do além é uma tarefa quase impossível. Mas graças ao trabalho inovador de Stephen Hawking, sabemos que estas massas colossais não são apenas um abismo de onde nada sai. Os buracos negros são capazes não só de emitir grandes jatos de plasma, como a sua gravidade imensa também puxa fluxos de matéria para o seu núcleo.
    Quando a matéria se aproxima do horizonte de eventos de um buraco negro — o ponto a partir do qual nem a luz escapa — esta forma um disco orbital. A matéria neste disco converte alguma da sua energia em fricção entre as partículas. Isto aquece o disco, tal como nós aquecemos as mãos esfregando-as num dia frio. Quanto mais próxima estiver a matéria, maior a fricção. A matéria mais próxima do horizonte de eventos irradia um grande brilho ao atingir o calor de centenas de sóis. Foi esta luz que o EHT detectou, junto com a "silhueta" do buraco negro.
    Analisar estes dados e produzir uma imagem é uma tarefa hercúlea. Como astrônomo que estuda os buracos negros em galáxias distantes, é raro eu conseguir obter uma imagem clara sequer de uma estrela nessas galáxias, muito menos do buraco negro no centro delas.
    A equipe do EHT decidiu concentrar-se em dois dos buracos negros supermassivos mais próximos de nós — na grande galáxia em forma de elipse M87, e em Sagitário A, no centro da nossa Via Láctea.
    Para dar uma ideia da dificuldade da tarefa: embora o buraco negro da Via Láctea tenha uma massa de 4,1 milhões de sóis e um diâmetro de 60 milhões de quilômetros, ele encontra-se a 250 614 750 218 665 392 quilômetros de distância da Terra — o equivalente a ir de Londres a Nova Iorque 45 trilhões, ou milhões de milhões de vezes. Como a equipe do EHT comentou, isto é como estar em Nova Iorque a tentar contar os sulcos de uma bola de golfe em Los Angeles, ou fotografar uma laranja na lua a partir da Terra.
    Para fotografar um objeto tão impossivelmente distante, a equipe do EHT precisaria de um telescópio tão grande como a própria Terra. Não existindo uma máquina desse tamanho, a equipe ligou entre si telescópios por todo o mundo e combinou os dados recolhidos por eles. Para captar uma imagem precisa a uma tal distância, os telescópios tinham de ter grande estabilidade e as suas leituras sincronizadas na perfeição.
    Para atingir este feito, a equipe usou relógios atômicos tão precisos que a cada 100 milhões de anos perdem apenas um segundo. Os 5 mil Terabytes de dados recolhidos ocuparam centenas de discos duros que tiveram de ser transportados e ligados fisicamente a um supercomputador, que corrigiu as diferenças de tempo nos dados e produziu a imagem do buraco negro.
(Por Kevin Pimbblet, professor de Física da Universidade de Hull – Texto adaptado)
“Naquele encontro se viam grandes cientistas entusiasmados com a inédita descoberta.” O pronome SE pertence à seguinte classe gramatical:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

26Q841017 | Literatura, Funções morfossintáticas da palavra SE, Prefeitura de Roseira SP Professor de Língua Portuguesa, AGIRH, 2020

Sobre o barroco: I-A literatura barroca no Brasil foi introduzida pelos portugueses, quando não havia uma produção cultural significante no país. II- A produção literária nesse período não é reconhecida como genuinamente nacional, mas um estilo absorvido e resultante do período colonial. III- Sua linguagem é rebuscada e ambígua. Caracteriza-se por utilizar largamente figuras linguagem: metáfora; antítese; o paradoxo; e a sinestesia. IV-Neste período tem destaque: Gregório de Matos, por suas poesias, e o padre Antônio Vieira, por seus sermões. Além deles, temos Bento Teixeira (1561-1600), autor do poema Prosopopéia, de 1601, que costuma ser considerado o marco inicial do Barroco brasileiro Assinale a alternativa correta:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

27Q858017 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Prefeitura de Descanso SC Professor de Língua Portuguesa, AMEOSC, 2020

A partícula “se” destacada a seguir, no contexto em que está inserida, exerce função de: “O diretor e os professores cumprimentaram-se friamente.”
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

28Q855830 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Médico PSF, FAUEL, 2020

Considere o trecho a seguir, extraído de uma obra do historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro, para responder a próxima questão.

“Os povos, como disse Alexis de Tocqueville, ressentem-se eternamente da sua origem. Como participar que os acompanham ao nascer e que ajudaram a desenvolver-se influem sobre toda a sua existência. Se fosse possível a todas as nações remontar à origem da sua história, prossegue o mesmo Tocqueville, não duvido que aí poderíamos descobrir a causa primária das prevenções, dos usos e paixões dominantes - de tudo, enfim, quanto compõe o que se chama caráter nacional . Estas linhas de autoridade insuspeita servirão de carta de recomendação para aqueles que imaginem de menos interesse o estudo da nossa história, nos tempos coloniais, sob regime diferente do que adotou o império independente e liberal. Outras considerações farão ainda mais sensíveis a importância do estudo da história pátria colonial. Por ocasião de ser proclamada a independência e o império em 1822, o Brasil contava já em seu seio patrícios eminentes, cidades policiadas e fontes de riqueza, abertas pela agricultura, pela indústria e pelo comércio. Fora tudo isso obra do acaso, ou criado de repente? Não. Custara a vida e o trabalho de um grande número de gerações ”.
(Trecho com adaptações).
No trecho selecionado, o autor menciona as circunstâncias que ajudaram os povos a “desenvolver- -se”. Nesse caso, a partícula “-se”, em “desenvolver- -se”, pode ser classificado como:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

29Q212968 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Médico Cardiologia, UFRJ, NCE UFRJ

Texto associado.

Toda obra de um homem, seja em literatura, música, pintura,
arquitetura ou em qualquer outra coisa, é sempre um auto-
retrato; e quanto mais ele tentar esconder-se, mais seu caráter
se revelará, contra sua vontade.


(S. Butler)

...e quanto mais ele tenta esconder-se... / ...mais seu caráter se revelará....

As duas ocorrências do vocábulo SE, no trecho acima são vistas como:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

31Q678075 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra SE, Auxiliar Perícia Médico Legal, Polícia Civil ES, AOCP, 2019

Texto associado.
Texto I
                                                                                             Policiamento comunitário
        A polícia pode adotar diferentes formas de policiamento. Uma delas é o policiamento comunitário, um tipo de policiamento que se expandiu durante as décadas de 1970 e 1980 quando as polícias de vários países introduziram uma série de inovações em suas estruturas e estratégias para lidar com o problema da criminalidade.
        Apesar de essas experiências terem diferentes características, todas tiveram um aspecto comum: a introdução ou o fortalecimento da participação da comunidade nas questões de segurança.
        Isso significa que as pessoas de uma determinada área passaram não só a participar das discussões sobre segurança e ajudar a estabelecer prioridades e estratégias de ação como também a compartilhar com a polícia a responsabilidade pela segurança da sua região. Essas mudanças tiveram como objetivo melhorar as respostas dadas aos problemas de segurança pública, tornando tanto a polícia mais eficaz e reconhecida como também a população mais ativa e participativa nesse processo.
        É interessante notar que a Constituição brasileira ratifica esse tipo de policiamento ao estabelecer, em seu artigo 114, que a segurança pública não é apenas dever do Estado e direito dos cidadãos, mas responsabilidade de todos.
        Essa nova forma de “fazer a segurança pública” é também resultado do processo de democratização das polícias. Em sociedades democráticas, as polícias desempenham várias outras funções além de lidar com o crime. Exige-se que ela esteja constantemente atenta aos problemas que interferem na segurança e bem-estar das pessoas e atenda às necessidades da população tanto de forma reativa (pronto-atendimento) como também pró-ativa (prevenção).
        Os cidadãos, por sua vez, têm o direito e a responsabilidade de participar no modo como esse policiamento é realizado SÃO PAULO. 
Manual de Policiamento Comunitário: Polícia e Comunidade na Construção da Segurança [recurso eletrônico] / Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV/USP). – Dados eletrônicos. - 2009.
Disponível em https://jundiai.sp.gov.br/administracao-e-gestao-de-pessoas/wp-content/uploads/sites/16/2016/02/Manual-Policiamento-
Comunitario-SENASP-MJ.pdf > Acesso em 12 fev. 2019.
Em “Exige-se que [...]”, é correto afirmar que o “se” é
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

32Q701299 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra SE, Assistente Social, Prefeitura de Paulistana PI, Crescer Consultoria, 2019

Texto associado.
TEXTO
1 Ao contrário do que muitos pensam, ser médico não é fácil. A prática da medicina sofreu muitas alterações
2 nos últimos anos. Nesse sentido, o estresse ocupacional tem afetado a saúde psicológica dos médicos. Em muitos
3 casos, há interferências não só no exercício da profissão como também na vida pessoal desses profissionais. Não
4 obstante, as condições de trabalho estão cada vez mais exigentes e desgastantes. Diariamente, desde a formação, o
5 médico tem que lidar com carga horária excessiva, além das cobranças pessoais, institucionais e sociais cada vez
6 maiores.
7 Nos últimos anos, os médicos vêm lidando com muitas perdas, entre as quais, a qualidade de vida e a
8 autonomia em seu ambiente de trabalho. A exposição a situações cada vez mais estressantes, seja nas instituições
9 em que trabalham ou com o público ali atendido, tem aumentado a vulnerabilidade desses profissionais.
10 Por tudo isso, os reflexos dessa rotina profissional vêm interferindo na saúde psicológica dos médicos. De
11 forma cada vez mais frequente, os prejuízos refletem nas relações afetivas, familiares e sociais.
12 Não por acaso, cada vez mais, o abuso de substâncias para aliviar o impacto dessa realidade vem aumentando
13 consideravelmente. Isso vem provocando nos médicos um gigantesco quadro de adoecimento emocional,
14 desencadeando especialmente quadros de depressão e suicídio, temas raramente discutidos.
15 Para compreendermos a saúde psicológica dos médicos, precisamos deixar de lado a representação social
16 que esses profissionais possuem. Somente abrindo mão do estereótipo social do médico é que vamos conseguir
17 enxergar as pessoas por trás da profissão.
18 Estudos que versam sobre a representação social do médico informam que esse profissional geralmente é
19 visto como: pessoa financeiramente rica e bem-sucedida, por isso, não tem problemas; detentor de um
20 conhecimento privilegiado, motivo pelo qual tem a obrigação de saber todas as coisas; pessoa com disponibilidade
21 integral para servir; alguém que ganha muito para fazer pouco.
22 Lamentavelmente, essa visão é amplamente difundida na nossa sociedade. Com isso, a população generaliza
23 e rotula injustamente nossos médicos. Não bastasse essa avalanche social, muitos governantes e instituições incitam
24 a população a declarar guerra aos médicos. Agindo dessa forma, transferem a esses profissionais a responsabilidade
25 pelo caos atualmente visto na saúde do país, especialmente na esfera pública. No discurso dessas pessoas, propaga-
26 se que os problemas e a falta de acesso à saúde são culpa dos médicos, fazendo com que estes recebam, em sua
27 atuação profissional, uma carga emocional altamente danosa e muito superior às inerentes à sua atuação.
28 Isso tem levado os médicos a desenvolver habilidades para além de suas funções. Além do saber técnico, são
29 requeridos a driblar, cotidianamente, as cobranças, insultos e agressões físicas e morais em seu ambiente de
30 trabalho. São eles que suportam a insatisfação da população com o sistema de saúde (público e privado). Por
31 conseguinte, poucas pessoas conseguiriam viver a rotina dos médicos.
32 Além de serem julgados socialmente e expostos, nem sempre os médicos possuem condições adequadas para
33 o exercício de suas funções profissionais. E não para por aí. Os médicos ainda sofrem outros danos.
34 Há uma cobrança e uma disputa nem sempre tácitas entre os próprios médicos. Muitas vezes, eles mesmos
35 cobram de seus pares posições sociais que também geram prejuízos. Especula-se que todos os médicos devem ter
36 supercarrões, mega-apartamentos, amplo histórico de viagens ao redor do mundo, festas de casamentos
37 faraônicas… Como se isso fosse um requisito mínimo para quem é médico.
38 Implicitamente, propaga-se que, para ser médico, você tem que cumprir todos esses requisitos sociais. Tais
39 ocorrências têm provocado não só a exigência de trabalhar mais para suprir essas “necessidades”, elas têm
40 ocasionado também afastamento familiar, social e uma variabilidade de adoecimentos psicológicos e emocionais.
41 Os médicos estão emocionalmente doentes.
42 Sim, essa é uma constatação lamentável. O contexto em que muitos médicos estão inseridos tem levado a
43 uma perda dos filtros da realidade e à ausência de posicionamentos mais adequados para trazer equilíbrio à vida
44 pessoal e profissional.
45 Estudos mostram que, com o passar dos anos, os médicos vêm perdendo cada vez mais qualidade de vida.
46 Em associação com essa realidade, eles estão entre os maiores consumidores de antidepressivos e ansiolíticos.
47 Além disso, eles raramente conseguem manter uma alimentação balanceada, frequência regular de atividades
48 físicas e descanso.
49 Os ambientes de trabalho dos médicos geralmente são muito tensos e geradores de ansiedades desmedidas.
50 Os conflitos com superiores, com a equipe e com o público atendido são frequentes e exigem dos médicos preparo
51 psicológico e emocional que nem sempre lhes é viável. A rotina intensa de trabalho tem afastado esses profissionais
52 do seu núcleo familiar e da vida social, trazendo muitos prejuízos aos relacionamentos, especialmente aos namoros
53 e casamentos.
54 Muitos médicos foram afetados pelo desafio de trabalhar exacerbadamente para acumular bens materiais de
55 que raramente conseguem usufruir adequadamente. A maioria tem sido guiada pelas representações
56 descontextualizadas da profissão. Com isso, acabam legitimando um padrão comportamental do qual eles são a
57 principal vítima.
TEXTO ADAPTADO. FONTE: https://elidioalmeida.com/blog/estresse-ocupacional-afeta-a-saudepsicologica-dos-medicos/
A análise dos elementos linguísticos que compõem a primeira frase dessa mensagem permite que se considere como correto o que se afirma em
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

34Q159137 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Assistente Social, Polícia Civil ES, FUNCAB

Em “A inspiração é tanta QUE transborda [...]”, a palavra destacada , morfologicamente , é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

35Q703074 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra SE, Técnico em Tecnologia da Informação, IF PB, IDECAN, 2019

A respeito da colocação dos pronomes oblíquos átonos na norma culta da Língua Portuguesa, pode-se afirmar que, na sentença “Esse argumento funda-se” (linha 10), a partícula “se” foi colocada em ênclise de forma 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

36Q694005 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra SE, Especialista em Educação Orientador Educacional, Prefeitura de Sapucaia do Sul RS, FUNDATEC, 2019

Texto associado.
            Como ataques na internet podem ser a “gota d’água” em casos de depressão
                                                                                                                                      Ana Paula Blower
01         A morte de uma blogueira do Rio de Janeiro, no mês de julho, mobilizou internautas e
02 levantou uma discussão sobre cyberbullying, depressão e suicídio. A história envolvendo a jovem
03 começou a se tornar conhecida quando, no domingo, ela contou em uma rede social que o noivo
04 havia terminado o relacionamento um dia antes do casamento e que ela manteria a cerimônia
05 mesmo assim, casando-se “consigo mesma”. O episódio gerou uma série de ataques à moça,
06 que, no dia seguinte, tirou a própria vida.
07        O suicídio, como explicam especialistas, não é um comportamento isolado, mas
08 multifatorial — envolve uma série de aspectos, como um transtorno mental como a depressão.
09        Nesse sentido, uma situação, como ataques sofridos na internet, pode ser a “gota d’água”, um
10 desencadeador, que se soma a um histórico. Ainda assim, psicólogos e psiquiatras enfatizam a
11 importância de não julgar ou apontar uma causa específica diante de situações que só a pessoa
12 conhece. Tirar qualquer conclusão sobre o que determina ou não um suicídio intensifica o
13 sofrimento de família e amigos que ficam.
14         “A execração pública através das redes pode ser o que chamamos de ‘fator precipitante’,
15 que faz com que a pessoa tome a decisão de tirar a própria vida. Mas não podemos, e nem
16 devemos, determinar que foi isso quando há um caso desses”, disse Carlos Aragão Neto,
17 psicólogo e especialista em prevenção e posvenção do suicídio. “Não é todo mundo que sofre um
18 ataque desses que tira a própria vida. Antes desses fatores, que podem ser ainda o fim de um
19 relacionamento ou uma falência, por exemplo, há sempre alguma questão anterior”.
                                                                         Disponível em: https://epoca.globo.com/ – Texto adaptado.
Considerando-se o emprego da palavra “se”, assinale a alternativa na qual ela tenha sido empregada com mesma função e mesmo sentido que na oração “casando-se ‘consigo mesma’” (l. 05).
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

37Q108204 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Analista de Correios Letras, CORREIOS, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Texto para os itens de 49 a 62

Imagem 014.jpg
Imagem 015.jpg

Ainda com relação a esse texto, julgue os itens a seguir.

Se, na linha 18, a conjunção “Se” fosse substituída por Caso, deveria ser alterado o tempo e mantido o modo verbal empregado na oração condicional.

  1. ✂️
  2. ✂️

38Q836532 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Supervisor de Coleta e Qualidade, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto 1A2-I

    Este artigo questiona a informação histórica de que o Brasil se insere na modernidade-mundo, o chamado “mundo moderno”, através da realização da Semana de Arte Moderna de 1922. Tal inserção se daria, na verdade, pela construção do samba moderno a partir da ótica artística de Pixinguinha (1897-1973), em especial pela sua excursão com os Oito Batutas pela França, em 1921, patrocinada pelo multimilionário Arnaldo Guinle (1884-1963), apesar das críticas negativas de cunho racista dos cadernos culturais da época.
    O samba de Pixinguinha é resultante do amálgama das expressões culturais e religiosas afro-brasileiras e das trocas de experiências culturais entre diferentes expressões culturais que começavam a circular pelo mundo, de maneira mais ampla e rápida, graças às ondas sonoras de rádio, às gravações de discos e às partituras que chegavam ao Rio de Janeiro. Existia toda uma vida cultural que se desenvolvia em torno da vida portuária carioca, que funcionava como acesso das populações pobres e marginalizadas da cidade ao que de mais moderno ocorria no mundo, de maneiras inimaginadas pelas elites da época, com impactos ainda não devidamente situados e valorizados em suas importâncias e significados para a cultura brasileira. Há ainda a influência da música europeia como a polca ou a música de Bach, retrabalhadas e contextualizadas pelos músicos negros e mestiços que deram origem ao choro e ao maxixe, os quais seriam presenças seminais no artesanato musical de Pixinguinha.
     Pixinguinha e seus oito Batutas subvertem a ordem racista da elite brasileira da época conquistando -- literalmente -- a cidade luz, estabelecendo novos parâmetros culturais e de modernidade para os próprios europeus. No entanto, mesmo que seu impacto no exterior tenha se dado de maneira espaçada e pontual, a Semana de Arte Moderna de 1922 ficou conhecida como símbolo de nossa inserção na modernidade-mundo vigente, em detrimento do impacto imediato causado pela arte revolucionária de Pixinguinha e sua trupe musical entre os círculos culturais europeus. Cada apresentação era uma demonstração ao mundo de uma nova forma de música urbana, articulada e desenvolvida, com estrutura rítmica e harmoniosa de alta sofisticação. Não é por acaso que as gravações e partituras desse período em Paris tornaram-se referenciais para o cenário musical francês e para o mundo do jazz norte-americano, como ficaria comprovado pela admiração confessa de Louis Armstrong (1901-1971) por Pixinguinha ou pela regravação de Tico-Tico no fubá por Charlie Parker (1920-1955), no álbum La Paloma, em 1954. Christian Ribeiro. Pixinguinha, o samba e a construção do Brasil moderno. Internet: (com adaptações).  
No trecho “Existia toda uma vida cultural que se desenvolvia em torno da vida portuária carioca”, a partícula “se” classifica-se como
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

39Q204145 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Escriturário, Banco do Brasil, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

A Airbus mantém 4.463 aeronaves em operação, enquanto a Boeing tem 24 mil - incluindo 5 mil Boeing 737, o principal rival do Airbus 320, o mesmo modelo do envolvido em recente acidente aéreo. As duas empresas travam um duelo à parte pelo mercado da aeronáutica. No ano passado, a Airbus recebeu 791 encomendas contra 1.044 da Boeing. No entanto, a Airbus entregou 434 aviões a jato; sua concorrente, 398. A disputa não se restringe aos números. As duas fabricantes se acusam de manobras ilegais na busca pelo consumidor. A Boeing tem protestado pela ajuda dos governos à Airbus. Por sua vez, a Airbus acusa a Boeing de receber subsídios ilegais por meio de contratos para o setor militar e para pesquisas, além de redução de impostos. Correio Braziliense, 30/7/2007, p. 8 (com adaptações). Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens subseqüentes, quanto às suas estruturas lingüísticas e a aspectos marcantes da realidade mundial contemporânea.

Em "A disputa não se restringe aos números" (l.9), a partícula "se" pode ser colocada após a forma verbal, sem prejuízo para a correção gramatical do período, desde que se empregue o hífen.

  1. ✂️
  2. ✂️

40Q166736 | Português, Funções morfossintáticas da palavra SE, Auditor Fiscal, Prefeitura de Curitiba PR, NC UFPR, 2019

Texto associado.
O texto a seguir é referência para a questão.

Cientistas comprovaram, pela primeira vez, que o ritmo da entrada e saída de ar no corpo cria uma atividade elétrica no cérebro humano que acentua os julgamentos emocionais e até lembranças desconfortáveis. Esses efeitos se alteram se a pessoa está inspirando ou expirando – e se ela respira pelo nariz ou pela boca. 
No estudo, desenvolvido na Faculdade de Medicina da Universidade de Northwestern, voluntários foram capazes de identificar uma expressão amedrontada mais rapidamente quando deparavam com o rosto enquanto inalavam do que quando exalavam. Os participantes tiveram mais facilidade em se lembrar de um objeto quando se deparavam com ele enquanto inspiravam do que quando expiravam. O efeito desaparecia se eles estivessem respirando pela boca. 
“Uma das principais descobertas desse estudo é que existe uma grande diferença na atividade cerebral na amígdala e no hipocampo durante a inspiração em comparação com a expiração”, explicou a autora principal do estudo, Christina Zelano, professora assistente de neurologia da Escola de Medicina Feinberg da Universidade Northwestern. “Quando você inspira, nós descobrimos que você está estimulando neurônios no córtex olfativo, amígdala e hipocampo, através de todo o seu sistema límbico”. O estudo foi publicado no periódico científico Journal of Neuroscience. O autor sênior é Jay Gottfried, professor de neurologia na Feinberg.
Os pesquisadores chegaram a essas conclusões ao acompanhar sete pacientes com epilepsia que estavam com cirurgias cerebrais marcadas. Uma semana antes dos procedimentos, um cirurgião implantou eletrodos no cérebro dos pacientes para identificar a origem das convulsões. Isso permitiu que os cientistas adquirissem dados eletrofisiológicos diretamente do cérebro dos pacientes. Os sinais elétricos registrados mostraram que a atividade cerebral flutuou durante a respiração. A atividade ocorre em áreas cerebrais nas quais emoções, memórias e cheiros são processados.
A descoberta levou os cientistas a se perguntar se as funções cognitivas tipicamente associadas com essas regiões do cérebro – especialmente o processamento do medo e da memória – poderiam ser afetadas também pela respiração. A amígdala está fortemente associada com o processamento emocional, em particular emoções relacionadas ao medo. Desse modo, os cientistas pediram a 60 pessoas, no ambiente do laboratório, que tomassem uma decisão rápida sobre expressões emotivas enquanto registravam a respiração deles.
Os voluntários receberam fotos de rostos com expressões de medo ou surpresa e tiveram de indicar rapidamente qual emoção cada rosto estava expressando. Quando encaravam as fotos durante a inspiração, os indivíduos as reconheciam como amedrontadas mais rapidamente do que quando faziam o mesmo durante a expiração. Isso não aconteceu com as expressões de surpresa. Esse efeito diminuiu quando os participantes realizaram a mesma tarefa enquanto respiravam pela boca. [...]
Em um experimento que tinha como objetivo acessar a função da memória (ligada ao hipocampo), os mesmos participantes observaram fotos de objetos em uma tela de computador e foram instruídos a memorizá-las. Os pesquisadores descobriram que os participantes do experimento se lembraram melhor quando tinham encarado as imagens durante a inspiração.
“Isso significa que uma respiração rápida poderia conferir vantagens quando alguém está numa situação perigosa”, explica Zelano. “Se você está em um estado de pânico, o ritmo da sua respiração se torna mais rápido”, afirma. “Como resultado, você passará proporcionalmente mais tempo inalando do que em um estado calmo; assim, a resposta natural do nosso corpo ao medo em aumentar a frequência da respiração pode ter um impacto positivo no funcionamento do cérebro e resultar em uma resposta mais rápida a estímulos perigosos do ambiente.” Outro insight potencial da pesquisa diz respeito aos mecanismos básicos da meditação ou percepção da respiração. “Quando a pessoa inspira, em certa medida está sincronizando oscilações cerebrais por meio da rede límbica”.
(Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/como_a_respiracao_afeta_sentimentos.html)  
Considere os seguintes empregos da partícula “se” no texto:
1. “Esses efeitos se alteram...” (1º parágrafo). 2. “...lembrar de um objeto quando se deparavam com ele enquanto inspiravam” (2º parágrafo). 3. “A descoberta levou os cientistas a se perguntar...” (5º parágrafo). 4. “...descobriram que os participantes do experimento se lembraram melhor quando tinham encarado as imagens...” (7º parágrafo).
A partícula está empregada como pronome reflexivo em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.