Questões de Concursos Gastroenterologia

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41Q1033570 | Medicina, Gastroenterologia, Hepatologia, EBSERH, FGV, 2024

Um indivíduo saudável apresentou, ao realizar exames laboratoriais de rotina, aumento das transaminases, sem outros achados ou sintomas. Para investigar esse aumento, foram solicitados os marcadores da infecção pelo vírus da hepatite B (HBV), com os seguintes resultados:
• HBsAg (+); • Anti-HBs (-); • HBeAg (+); • Anti-HBe (+); • Anti-HBc total (+); • Anti-HBc IgM (+).

O médico assistente, ao relatar os resultados para o paciente, fez corretamente o seguinte comentário:
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42Q1033829 | Medicina, Gastroenterologia, Gastroenterologia, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 43 anos, após ganho de peso e alguns sintomas dispépticos, procurou o ambulatório de clínica médica. Não havia qualquer histórico de doença pregressa e uso regular de medicação. Seu consumo de álcool era ocasional (em torno de 30 gramas por semana). Não havia história familiar de doença hepática, tampouco sinais ou sintomas como icterícia, dor abdominal ou alteração de hábito intestinal. Ao exame, detectaram-se IMC de 29; circunferência abdominal de 102 cm (altura 1,89 m); pressão arterial de 140 x 90 mmHg; e hepatimetria de 16 cm em linha hemiclavicular direita com fígado palpável e borda romba. Exames laboratoriais revelaram: glicemia de jejum 110 mg/dl, HDL colesterol 40 mg/dl, LDL colesterol 130 mg/dl, triglicerídeos 160 mg/dl, aspartato aminotransferase (AST) de 70 U/L (normal: 15 a 41) e alanina aminotransferase (ALT) 67 U/L (normal: 10 a 35). O restante do hemograma, da bioquímica e do coagulograma foi normal. Na segunda consulta, trouxe a ultrassonografia de abdômen e outros exames solicitados.

Sobre a investigação de doença hepática gordurosa associada a disfunção metabólica, é correto afirmar que:

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43Q993130 | Medicina, Gastroenterologia, Médico Pediatra, Prefeitura de Ouro Preto do Oeste RO, IBADE, 2024

Uma criança de 5 anos é levada ao pronto-socorro com icterícia, urina escura e hepatomegalia. Os exames laboratoriais mostram bilirrubina total de 15 mg/dL, com 12 mg/dL de bilirrubina direta. As transaminases estão elevadas (ALT 350 U/L, AST 400 U/L), e a fosfatase alcalina está dentro dos limites normais.
Qual é a causa mais provável da icterícia nesta criança?
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44Q1033840 | Medicina, Gastroenterologia, Gastroenterologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 69 anos foi admitido no hospital com síndrome de insuficiência cardíaca, aumento significativo do volume abdominal e edema de membros inferiores. Vinha em uso irregular de carvedilol e valsartan. Negou história de consumo de bebida alcoólica e hemotransfusão. O exame clínico indicava turgência jugular patológica, discretos estertores crepitantes bibasais e ritmo cardíaco regular. O abdômen se encontrava ascítico, tenso e com presença do sinal de piparote. Além da abordagem relacionada à insuficiência cardíaca, optou-se pela realização de paracentese.

Diante da hipótese de ascite provocada por hepatopatia congestiva, são esperados os seguintes resultados:

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45Q1024889 | Medicina, Gastroenterologia, Medicina Intensiva Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente encontra-se no CTI pós transplante hepático quando apresenta aumento nos valores das provas de função hepática: TGO de 5000 U/L, TGP de 4300 U/L e bilirrubinas de 5,2 mg/dL. O INR foi de 1,3 para 2,7. O nível sérico de tacrolimus encontra-se na faixa terapêutica.
O passo seguinte é a realização de um(a):
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46Q1024893 | Medicina, Gastroenterologia, Hematologia e Hemoterapia, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente do sexo feminino, 34 anos, com relato de dor epigástrica crônica, teve piora significativa nos últimos 3 meses. Foi aventada a hipótese de síndrome de Zollinger-Ellison. Assim, a endoscopia digestiva alta detectou úlcera péptica grave.
Esse acha somatostatina;do é secundário a hipersecreção de ácido gástrico devido a um tumor neuroendócrino não-β, geralmente bem diferenciado que libera o seguinte hormônio:
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47Q1024895 | Medicina, Gastroenterologia, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma senhora de 65 anos, após anos de acompanhamento na clínica médica por diabetes e hipertensão, retornou com queixa de distensão abdominal e parada de eliminação de gases e fezes há uma semana. Há histórico de constipação crônica por volta dos 30 anos, incluindo atendimentos de emergência para clister glicerinado e extração manual das fezes. Só consegue evacuar com medicações laxativas como polietilenoglicol e laxativos salinos de uso regular. O exame físico e ultrassom à beira leito evidenciaram muita distensão abdominal e dor à palpação profunda. Ao toque retal, há hemorroidas, dor e espasmo da ampola retal – apesar de toque gentil – e sangramento discreto em luva devido ao uso de clister glicerinado nos últimos 3 dias. Optou-se por internação para manuseio do quadro de obstipação intestinal. Com a tomografia de abdômen, pode-se perceber grande impactação fecal em reto e extensão para sigmoide baixo, com fezes em todo o cólon.
Sem outras alterações clínicas, laboratoriais e radiológicas, a equipe médica optou corretamente por:
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48Q1033600 | Medicina, Gastroenterologia, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 50 anos em tratamento para hepatite C, com cirrose hepática compensada CHILD PUGH A, tem histórico de falha terapêutica com uso prévio de antivirais de ação direta. O médico assistente do serviço de atenção especializada prescreveu um novo esquema terapêutico, recomendado pelo Ministério da Saúde.
O esquema prescrito foi:
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49Q1033604 | Medicina, Gastroenterologia, Coloproctologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 47 anos, etilista, apresenta emagrecimento, esteatorreia e diabetes mellitus e dor tipo barra de forte intensidade de difícil controle com opioides. Realizou tomografia de abdômen, que mostrou pâncreas atrófico, com calcificações, e ducto de Wirsung dilatado (1,5 cm) e tortuoso em toda a sua extensão, com estenoses e saculações.
A melhor conduta terapêutica nesse caso é:
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50Q1050506 | Medicina, Gastroenterologia, Clínica Médica, TCE PA, FGV, 2024

A colangite biliar primária (CBP), anteriormente denominada cirrose biliar primária, é uma doença hepática colestática crônica progressiva, autoimune com reatividade sorológica para anticorpos antimitocondriais (AAM) e anticorpo antinúcleo (AAN), caracterizada pela inflamação e destruição progressiva dos ductos biliares interlobulares de pequeno e médio calibre. Apresenta evidência histológica de colangite crônica nãosupurativa, granulomatosa, linfocitária de ductos biliares de pequeno calibre.
A etiologia da doença não é clara, contudo interações imunogenéticas e ambientais parecem desencadear uma intensa resposta autoimune contra as células epiteliais biliares, levando a lesões hepatobiliares.
Sobre a colangite biliar primária, avalie se as afirmativas a seguir estão corretas:
I. Afeta predominantemente os homens (3:1). II. No momento do diagnóstico cerca de metade dos pacientes são assintomáticos. III. A icterícia costuma ocorrer no estágio inicial da doença.
Está correto apenas o que se afirma em
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51Q1024906 | Medicina, Gastroenterologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 34 anos apresenta-se na consulta com histórico de obesidade grave há mais de 10 anos. Ele tem um índice de massa corporal (IMC) de 44 kg/m² e sofre de várias comorbidades relacionadas à obesidade, incluindo diabetes tipo 2, hipertensão arterial e apneia do sono. Ele já tentou vários tratamentos, incluindo dietas supervisionadas, programas de exercícios e medicações para perda de peso, sem sucesso. Relata que essas condições estão afetando seriamente sua qualidade de vida e capacidade de trabalho. Após uma avaliação completa, ele é considerado um bom candidato para cirurgia bariátrica.
A técnica considerada o “padrão ouro” para esse paciente é:
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52Q1024907 | Medicina, Gastroenterologia, Cirurgia do Aparelho Digestivo, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 86 anos apresenta úlcera sacra de cerca de 5 cm no maior diâmetro, com exposição do tecido celular subcutâneo, porém sem sinais de infecção e/ou necrose. Apresenta bastante secreção serosa e está sem odor.
O tratamento mais indicado neste momento é:
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53Q1024908 | Medicina, Gastroenterologia, Cirurgia do Aparelho Digestivo, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 35 anos submeteu-se a ultrassonografia de rotina, que encontrou nódulo em suprarrenal esquerda. Realizou tomografia computadorizada de abdômen com contraste que mostrou nódulo sólido de 5 cm em adrenal esquerda, com densidade de 20 UH e washout de 30%. Dosagem de metanefrinas, teste de supressão de cortisol e aldosterona/atividade plasmática de renina estavam todas normais.
A melhor conduta nesse caso é:
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54Q1024910 | Medicina, Gastroenterologia, Cirurgia Torácica, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 39 anos chega ao ambulatório com queixa de dificuldade para engolir, inicialmente apenas para sólidos, mas agora também para líquidos, que vem se agravando progressivamente nos últimos 8 meses. Ela também relata perda de peso significativa de mais de 10 kg e episódios de regurgitação de alimentos não digeridos. Não há histórico de doenças crônicas ou cirurgia prévia. No exame físico, o estado geral é bom, mas com perda ponderal evidente. A endoscopia digestiva alta revela retenção de alimentos no esôfago, sem evidências de estenose ou massa. A manometria esofágica mostra aperistalse no corpo do esôfago e ausência de relaxamento do esfíncter esofágico inferior durante a deglutição.

Diante desse quadro clínico, o diagnóstico mais provável para essa paciente é:

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55Q1067665 | Medicina, Gastroenterologia, Cirurgia Geral, EsFCEx, VUNESP, 2024

Qual a etiologia mais comum da ascite quilosa em adultos?
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56Q1067666 | Medicina, Gastroenterologia, Cirurgia Geral, EsFCEx, VUNESP, 2024

Qual(is) a(s) principal(is) etiologia(s) dos abscessos retroperitoneais?
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57Q1067667 | Medicina, Gastroenterologia, Cirurgia Geral, EsFCEx, VUNESP, 2024

Durante a ausculta abdominal de um paciente com suspeita de abdome agudo, o médico examinador evidenciou um aumento dos sons pulmonares e cardíacos através da parede abdominal. Qual o nome desse sinal?
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58Q1024915 | Medicina, Gastroenterologia, Cirurgia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 39 anos chega ao ambulatório com queixa de dificuldade para engolir, inicialmente apenas para sólidos, mas agora também para líquidos, que vem se agravando progressivamente nos últimos 8 meses. Ela também relata perda de peso significativa de mais de 10 kg e episódios de regurgitação de alimentos não digeridos. Não há histórico de doenças crônicas ou cirurgia prévia. No exame físico, o estado geral é bom, mas com perda ponderal evidente. A endoscopia digestiva alta revela retenção de alimentos no esôfago, sem evidências de estenose ou massa. A manometria esofágica mostra aperistalse no corpo do esôfago e ausência de relaxamento do esfíncter esofágico inferior durante a deglutição.
Diante desse quadro clínico, o diagnóstico mais provável para essa paciente é:
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59Q1067668 | Medicina, Gastroenterologia, Cirurgia Geral, EsFCEx, VUNESP, 2024

Paciente do sexo masculino, 35 anos, apresenta-se ao pronto atendimento devido a quadro de dor abdominal e sensibilidade localizada na fossa ilíaca direita, náuseas e vômitos. Ao exame, apresenta FC 100 bpm, PA 100 x 80 mmHg, temperatura axilar de 38,5 ºC e sensibilidade à palpação da região. Os exames laboratoriais evidenciaram leucocitose (superior a 10.000/mm3 ) sem desvio à esquerda e PCR aumentado em quatro vezes o valor de referência. A pontuação, segundo o sistema de Alvarado Modificado, e a conduta mais adequada são:
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60Q1024916 | Medicina, Gastroenterologia, Cirurgia Pediátrica, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 54 anos apresenta-se no consultório com história de disfagia progressiva para sólidos e líquidos, regurgitação noturna de alimentos não digeridos e perda de peso significativa nos últimos oito meses. Ele não relata dor torácica, mas menciona uma sensação de "comida parada" no meio do peito. Não há história de doenças crônicas ou cirurgias prévias. O exame físico revela um paciente emagrecido, sem outras alterações significativas. A endoscopia digestiva alta mostra retenção de alimentos no esôfago sem lesões obstrutivas evidentes. Uma esofagografia com contraste revela um esôfago dilatado com afilamento distal, que sugere um "bico de pássaro". A manometria esofágica confirma aperistalse do corpo esofágico e ausência de relaxamento adequado do esfíncter esofágico inferior.
O tratamento cirúrgico mais indicado para esse paciente é:
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