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Questões de Concursos Genética forense

Resolva questões de Genética forense comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


51Q219029 | Medicina Legal, Genética Forense, Perito Legista, Polícia Civil RJ, FGV

Em um caso de investigação de paternidade por genotipagem, o suposto pai (SP) já havia falecido. Uma mulher (M) apresentou- se com um filho (F) alegando que SP era o pai biológico de F. Além de M e F, estavam disponíveis para essa investigação os pais de SP, o avô (Vô), a avó (Vó) e seu irmão (I).
Com a finalidade de determinar se SP era pai biológico de F, assinale a nativa que indica a estratégia mais indicada.

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52Q219979 | Medicina Legal, Genética Forense, Perito Legista, Polícia Civil RJ, FGV

Um experimento realizado com a enzima hexocinase mostrou que se ela for incubada a 45o C durante 12 minutos, ela perde cerca de 50% de sua atividade.

Se o mesmo experimento for realizado com a hexocinase, mas na presença de quantidades saturantes de um de seus substratos, pode-se esperar o seguinte resultado:

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53Q220114 | Medicina Legal, Genética Forense, Perito Legista, Polícia Civil RJ, FGV

Uma população de duas mil moscas Drosophila se encontra em equilíbrio Hardy-Weiberg para o gene Adh. Esse gene tem dois alelos diferentes, Adhf e Adhs .

Supondo que a frequência dos homozigotos Adhs é 0,16, assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, a frequência do alelo Adhf e o número total de heterozigotos nessa população.

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54Q218935 | Medicina Legal, Genética Forense, Perito Legista, Polícia Civil RJ, FGV

Medidas cinéticas mostram que o DNA de um nucleossomo isolado tem conformações muito dinâmicas que rapidamente mudam do estado enovelado compacto para o estado relaxado.
No entanto, nas células existem reações bioquímicas que podem manter os nucleossomos nos dois estados de maneira mais duradoura.

Essas reações envolvem:

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55Q842221 | Medicina Legal, Genética forense, Polícia Civil SE, CESPE CEBRASPE, 2020

Uma mulher foi encontrada morta com indícios de ter sido estuprada antes da morte: suas vestes estavam rasgadas, as mamas apresentavam marcas de mordida e havia substância similar a sêmen na região genital.

Considerando a situação hipotética apresentada, julgue o item que se segue.

Para confirmar se a substância encontrada no corpo da mulher é sêmen, deve ser realizada, pelo laboratório de genética forense, a pesquisa de espermatozoides.

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56Q844205 | Medicina Legal, Genética forense, Polícia Civil SE, CESPE CEBRASPE, 2020

Uma mulher foi encontrada morta com indícios de ter sido estuprada antes da morte: suas vestes estavam rasgadas, as mamas apresentavam marcas de mordida e havia substância similar a sêmen na região genital.

Considerando a situação hipotética apresentada, julgue o item que se segue.

Amostras para exame genético colhidas nas vestes da vítima que serão armazenadas sem refrigeração devem ser acondicionadas secas.

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57Q1062232 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de metodologias e técnicas em genética forense, julgue o item subsequente.

A amplificação consiste em um processo enzimático no qual uma região específica do DNA é replicada repetidamente para produzir várias cópias de uma sequência específica.
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58Q1062229 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à coleta de vestígio biológico em local de crime e à cadeia de custódia de vestígios biológicos, julgue o item que se segue.

Durante o processamento de vestígios biológicos em um laboratório de DNA, deve ser evitado o fluxo de materiais e pessoas das áreas destinadas à amplificação e à genotipagem para as áreas onde são realizadas atividades prévias à amplificação.
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59Q1062225 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Em investigações forenses, vestígios biológicos coletados sob as unhas de vítimas podem ser cruciais para esclarecer casos de agressão física ou sexual. Um estudo recente avaliou a transferência e persistência de DNA masculino sob as unhas de mulheres em simulações controladas de arranhões. As amostras subungueais foram coletadas em diferentes momentos após o contato, sem limpeza prévia das unhas. Os resultados indicaram que o DNA do homem arranhado foi detectado até 6 horas após o evento, com uma diminuição significativa após as 3 primeiras horas. Além disso, entre 6 e 24 horas após o arranhão, foram detectados perfis genéticos masculinos estranhos aos participantes, o que sugere possível contaminação de fundo ou transferência posterior. Esses achados reforçam a importância de se considerarem o tempo de coleta e a possibilidade de DNA de fundo na interpretação de evidências subungueais, especialmente ao se avaliar o tipo de atividade envolvida.

Damour, Géraldine et al. Tracking male DNA transfer and survival under female victim fingernails: insights from a 24 h scratch simulation. Forensic Science International: Genetics, v. 78, 2025 (com adaptações).



Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, relativos à genética forense.

A baixa persistência de DNA subungueais após 6 horas decorre da rápida degradação do DNA fora do corpo.
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60Q1062239 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item a seguir, relativos à estatística bayesiana aplicada à análise de dados genéticos.

O teorema de Bayes é uma ferramenta útil para tornar mais clara aos membros de um tribunal a regra da avaliação da prova usada pelo cientista, permitindo que a crença do júri seja atualizada pela nova informação, a prova científica.
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61Q1062226 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Em investigações forenses, vestígios biológicos coletados sob as unhas de vítimas podem ser cruciais para esclarecer casos de agressão física ou sexual. Um estudo recente avaliou a transferência e persistência de DNA masculino sob as unhas de mulheres em simulações controladas de arranhões. As amostras subungueais foram coletadas em diferentes momentos após o contato, sem limpeza prévia das unhas. Os resultados indicaram que o DNA do homem arranhado foi detectado até 6 horas após o evento, com uma diminuição significativa após as 3 primeiras horas. Além disso, entre 6 e 24 horas após o arranhão, foram detectados perfis genéticos masculinos estranhos aos participantes, o que sugere possível contaminação de fundo ou transferência posterior. Esses achados reforçam a importância de se considerarem o tempo de coleta e a possibilidade de DNA de fundo na interpretação de evidências subungueais, especialmente ao se avaliar o tipo de atividade envolvida.

Damour, Géraldine et al. Tracking male DNA transfer and survival under female victim fingernails: insights from a 24 h scratch simulation. Forensic Science International: Genetics, v. 78, 2025 (com adaptações).



Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, relativos à genética forense.

A análise de lâminas com as amostras subungueais coletadas logo após um arranhão em um braço de um agressor revela, à observação em microscopia óptica, conjuntos de células alongadas e fusiformes, sendo parte delas uninucleadas e binucleadas, típicas de tecido epitelial cutâneo.
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62Q1062231 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de metodologias e técnicas em genética forense, julgue o item subsequente.

Durante o exame pericial de genética forense, o processamento de uma amostra questionada deve seguir as seguintes etapas: avaliação/amostragem do vestígio, extração do DNA, validação, amplificação e eletroforese.
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63Q1062240 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item a seguir, relativos à estatística bayesiana aplicada à análise de dados genéticos.

Considere que, em uma investigação, os resultados de um exame genético indiquem, com base na evidência atual, 90% de chance de que o DNA encontrado na cena do crime pertença ao suspeito (hipótese H1) e 10% de chance de que pertença a outra pessoa (hipótese H2). Considere, ainda, que, em investigações anteriores, as probabilidades iniciais fossem de 70% para H1 e 30% para H2. Nessas condições, supondo-se que essas duas hipóteses sejam as únicas possíveis, é correto afirmar que a probabilidade de H2 ser verdadeira após a consideração conjunta dessas informações (probabilidades iniciais e evidência atual) é superior a 0,10.
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64Q1062242 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item a seguir, relativos à estatística bayesiana aplicada à análise de dados genéticos.

Em relação à estatística clássica, a estatística bayesiana oferece uma abordagem mais direta para determinadas questões, incorporando as informações disponíveis a priori e fornecendo uma maneira mais simples de interpretar os resultados.
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65Q1062243 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Em um teste de paternidade, foi analisado um único locus genético, tendo os perfis genéticos observados sido os seguintes: a mãe apresenta genótipo AB; a criança apresenta genótipo AB; o suposto pai apresenta genótipo BB.

A partir dessas informações e considerando que a frequência do alelo B na população é de 15%, julgue o próximo item.

Se o valor da razão de verossimilhança não for superior a 10, a evidência genética nesse locus será considerada conclusiva para a paternidade.
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66Q1062227 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Em investigações forenses, vestígios biológicos coletados sob as unhas de vítimas podem ser cruciais para esclarecer casos de agressão física ou sexual. Um estudo recente avaliou a transferência e persistência de DNA masculino sob as unhas de mulheres em simulações controladas de arranhões. As amostras subungueais foram coletadas em diferentes momentos após o contato, sem limpeza prévia das unhas. Os resultados indicaram que o DNA do homem arranhado foi detectado até 6 horas após o evento, com uma diminuição significativa após as 3 primeiras horas. Além disso, entre 6 e 24 horas após o arranhão, foram detectados perfis genéticos masculinos estranhos aos participantes, o que sugere possível contaminação de fundo ou transferência posterior. Esses achados reforçam a importância de se considerarem o tempo de coleta e a possibilidade de DNA de fundo na interpretação de evidências subungueais, especialmente ao se avaliar o tipo de atividade envolvida.

Damour, Géraldine et al. Tracking male DNA transfer and survival under female victim fingernails: insights from a 24 h scratch simulation. Forensic Science International: Genetics, v. 78, 2025 (com adaptações).



Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, relativos à genética forense.

A análise de marcadores situados no cromossomo Y é inadequada quando se avalia um conjunto de suspeitos que compartilham um ancestral comum via paterna.
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67Q1062230 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de metodologias e técnicas em genética forense, julgue o item subsequente.

Na eletroforese, os produtos de amplificação de microssatélites (STR) marcados com corantes fluorescentes são separados e detectados, e as informações de pico resultantes (tamanho e quantidade de DNA) compõem o genótipo STR
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68Q1062234 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de metodologias e técnicas em genética forense, julgue o item subsequente.

Ao extrair materiais biológicos para fins de genotipagem forense, é importante tentar prevenir a degradação do DNA molde e, sempre que possível, remover inibidores da reação em cadeia da polimerase (PCR).
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69Q1062241 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item a seguir, relativos à estatística bayesiana aplicada à análise de dados genéticos.

O teorema de Bayes pode ser corretamente empregado para determinar a frequência alélica de um indivíduo suspeito, com base no banco de dados populacional.
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70Q1062244 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o próximo item, relativos à interpretação estatística da coincidência de perfis genéticos em contextos forenses.

Na genética forense, a razão de verossimilhança representa a força da evidência genética, sendo calculada como a razão entre a probabilidade da evidência sob H1 (hipótese da acusação) e a probabilidade da evidência sob H2 (hipótese da defesa).
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