Questões de Concursos Hístória do Brasil

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121Q1034306 | História, História do Brasil, Professor de História, SEEC RN, FGV, 2025

Foi no governo Kubitschek que se consagrou o termo “desenvolvimentismo”, em lugar da expressão “fomento do desenvolvimento”. Já em sua campanha eleitoral Kubitschek lançou o slogan 50 Anos em 5. Logo depois de tomar posse, instituiu o Conselho do Desenvolvimento, diretamente ligado à presidência, primeiro órgão central de planejamento permanente no Brasil. O Conselho elaborou o Plano de Metas, conjunto de 30 objetivos específicos, distribuídos em setores.
Adaptado de: Atlas Histórico do Brasil. Governo Juscelino Kutischek 1956 – 1961, FGV CPDOC.

As opções a seguir descrevem corretamente medidas desenvolvimentistas do governo de Juscelino Kubitschek, à exceção de uma. Assinale-a.
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122Q1029493 | História, História do Brasil, Professor de História, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

Assinale a opção que apresenta, corretamente, uma das consequências da atividade dos bandeirantes no Brasil Colonial.
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123Q950948 | História, História do Brasil, Segundo Semestre, IFSE, IF SE, 2018

A Reforma Religiosa do século XVI teve como desdobramento:
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124Q1068646 | História, História do Brasil, Especialidade Magistério em História, EsFCEx, VUNESP, 2025

No Brasil, os principais adeptos do liberalismo foram homens cujos interesses se relacionavam com a economia de exportação e importação. Muitos eram proprietários de grandes extensões de terra e elevado número de escravos e ansiavam por manter as estruturas tradicionais de produção ao mesmo tempo que se libertavam do jugo de Portugal e das restrições que este impunha ao livre-comércio. [...].
No decorrer do século XIX, o discurso e a prática liberais revelaram constantemente essa tensão.

(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos)

A “tensão” indicada por Emília Viotti é uma referência ao fato de que
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125Q944327 | História, História do Brasil, Primeira Fase OAB, UECE, UECE CEV, 2022

Enquanto Tomás Antônio Gonzaga, sob o pseudônimo de Critilo, escrevia as Cartas Chilenas, obra satírica em que criticava a corrupção do governo local, Cláudio Manuel da Costa produzia obras que inauguraram o Arcadismo na Colônia. Esses dois representantes da cultura brasileira foram
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126Q1068650 | História, História do Brasil, Especialidade Magistério em História, EsFCEx, VUNESP, 2025

A segunda grande diretriz da política econômica do Estado, ao longo das décadas de 1930 e 1940, foi a definição de um novo papel para a agricultura. O Estado procurou transformar a agricultura de alimentos em coadjuvante do processo de industrialização, incentivando a expansão de fronteiras agrícolas que produzissem gêneros básicos a baixos preços. Combinando o acesso a terras novas com sua ocupação por trabalhadores integrados a regimes de trabalho não capitalistas, tais frentes geravam um excedente temporário de arroz, feijão ou milho que, por sua barateza, contribuíam para o rebaixamento do custo de reprodução da força de trabalho urbana.

(Sonia R. de Mendonça. “As bases do desenvolvimento capitalista dependente: da industrialização restringida à internacionalização”. Em: Maria Yedda Linhares (Org.). História geral do Brasil. Adaptado)

De acordo com a autora, considerando o contexto apresentado pelo fragmento, a diretriz descrita
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127Q945647 | História, História do Brasil, Vestibular 4 Dia, UFRGS, UFRGS, 2019

Considere as afirmações abaixo, sobre os processos de colonização e as estruturas sociais das Américas nos séculos XVII e XVIII.

I - Nas colônias inglesas e francesas do Caribe, a unidade de produção predominante foi a pequena propriedade agrícola, em que trabalhavam camponeses livres, de origem majoritariamente europeia.

II - Nas colônias da Nova Inglaterra, predominaram as plantations monocultoras e exportadoras, em que a forma de trabalho principal era a mão de obra escravizada.

III- Na Nova França, atual Quebec, os colonizadores estabeleceram um sistema senhorial baseado no feudalismo francês, o que gerou uma grande concentração de terras e uma baixa atração de imigrantes para esses territórios.

Quais estão corretas?

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128Q939412 | História, História do Brasil, PPL, ENEM, INEP, 2018

Os níveis de desigualdade construídos historicamente não se referem apenas a uma questão de mérito individual, mas à falta de condições iguais de oportunidades de acesso a educação, trabalho, saúde, moradia e lazer. As pesquisas mostram que há um grande abismo racial no Brasil, e as estatísticas, ao apontarem as condições de vida, emprego e escolaridade entre negros e brancos, comprovam que essa desigualdade é fruto da estrutura racista, somada à exclusão social e à desigualdade socioeconômica, que atinge toda a população brasileira e, de modo particular, os negros.

MUNANGA, K.; GOMES, N. L. Para entender o negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo: Global; Ação Educativa, 2004 (adaptado).

O conjunto de ações adotado pelo Estado brasileiro, a partir da última década do século XX, para enfrentar os problemas sociais descritos no texto resultaram na

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129Q945844 | História, História do Brasil, Tarde, PUC RJ, PUC RJ, 2018

A escravatura sobreviveu ao mundo colonial e ajustou-se às formas de governo que os novos estados independentes e politicamente soberanos criaram nas Américas. Em dois deles ela permaneceu por longo tempo – na República norte-americana, até 1863; na Monarquia constitucional brasileira, até 1888.
Leia as afirmativas abaixo, que relacionam escravidão e estado-nação independente.
I. Embora a República norte-americana pregasse, por princípio, a ampliação da igualdade política, as cláusulas incluídas na Carta Constitucional de 1787 expressaram arranjos políticos entre os estados escravistas e os estados livres para manter a escravidão. II. No Brasil, a escravidão foi defendida apenas pelos cafeicultores fluminenses e mineiros, mas o poder de ambos junto ao Imperador mostrou-se suficiente para mantê-la até o final do Segundo Reinado. III. A implantação de uma ordem republicana importava muito para os escravos naquelas sociedades; sobretudo para os libertos, que deixavam de ser segregados pela cor e passavam a ter sua mobilidade social facilitada. IV. A aceitação da existência de “diferentes condições de gente” pela Monarquia brasileira e a manutenção de privilégios para alguns cidadãos contribuíram para tornar a escravidão fenômeno naturalizado aos olhos de muitos contemporâneos.
Entre as alternativas acima estão CORRETAS:
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130Q1030454 | História, História do Brasil, Professor de História, SEEC RN, FGV, 2025

A tese de que na Cabanagem houve várias “cabanagens” parece ter fundamento. Os interesses dos segmentos do grande contingente de “despossuídos” que participaram do movimento, e que foram responsáveis pela sua radicalização, chocaram-se com os das lideranças político-partidárias que estiveram à frente dos cabanos.

Fonte: JUNIOR, José Alves de Souza. Cabanagem, revolução amazônica, 1830-1840. São Paullo: Fundação Lauro Campos, 2022, p.73.

Assinale a opção que descreve corretamente a composição do movimento da Cabanagem.
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131Q1068647 | História, História do Brasil, Especialidade Magistério em História, EsFCEx, VUNESP, 2025

A derrota na guerra de 1865-70, contra a Tríplice Aliança, resultou, para o Paraguai, na destruição do Estado autoritário e em pesadas perdas demográficas e econômicas, bem como na escassez de homens com liderança e experiência suficientes para reconstruir e governar o país. Esse contexto, acreditavam os governantes brasileiros, ameaçava a independência do Paraguai.
Desde a ocupação de Assunção, em janeiro de 1869, por tropas brasileiras, até 1876, quando da assinatura dos tratados de paz, a ação do Brasil no país guarani foi no sentido de estabilizá-lo politicamente.

(Francisco F. M. Doratioto. “A ocupação político-militar brasileira do Paraguai (1869-76)”. Em: C. Castro; V. Izecksohn; H. Kraay (Org.). Nova História Militar Brasileira. Adaptado)

De acordo com o autor, a ação militar do Império teve como parte de suas finalidades
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132Q1047022 | História, História do Brasil, Cadete do Exército, COLÉGIO NAVAL, Marinha

"Por já ter acumulado experiências parciais de política econômica planejada, pôde o governo, na gestão Kubitschek, executar sua mais séria e ambiciosa experiência de planejamento integrado: o Programa de Metas [ ...] . O Plano de Metas foi um marco na reelaboração qualitativa das relações entre Estado e economia no país. Integravam-se pela primeira vez, sob o controle do governo, as atividades do capital público e do privado, através de um planejamento que. definia as prioridades de investimento, bem como as estratégias para dirigir os recursos privados para essas áreas."(Mendonça, Sonia Regina de. Estado e Economia no Brasil: Opções de Desenvolvimento. 3. ed. Rio de Janeiro, Graal, s/ d, p.59.)

Sobre o Programa de Metas, no governo Juscelino Kubitschek, é correto afirmar que:
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133Q1068828 | História, História do Brasil, Especialidade Administração, EsFCEx, VUNESP, 2025

O poder político é medido através da quantidade de votos de que dispõe um chefe local ou regional, no momento das eleições. Procurando manter ou expandir a força dos coronéis, os cabos-eleitorais são elementos de ligação indispensáveis entre o coronel e a massa dos votantes. A estrutura, grosso modo, apresenta-se hierarquizada em três níveis: os coronéis; abaixo deles os cabos-eleitorais; e, na base da estratificação política, os eleitores.
(Maria Isaura Pereira de Queiroz. “O coronelismo numa interpretação sociológica”. In: Boris Fausto (org.) História Geral da Civilização Brasileira: O Brasil Republicano: estrutura de poder e economia (1889 – 1930), 1975)

O excerto refere-se à política da Primeira República Brasileira (1889 – 1930) e
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134Q1068648 | História, História do Brasil, Especialidade Magistério em História, EsFCEx, VUNESP, 2025

[...] a adesão das autoridades policiais ao gradualismo detonou as bases do controle social dos escravos nas localidades, abrindo espaço para a ascensão dos movimentos rebeldes. O legalismo, mesmo que tímido, das autoridades foi um subproduto não planejado do abolicionismo e deu lugar a uma reordenação de forças, com consequências inesperadas. Os escravos, como sempre, aproveitaram o espaço aberto pela briga entre os poderosos e avançaram decididamente. [...]. A fissura no discurso hegemônico sobre a defesa da propriedade escrava como prioridade acabou, em última análise, abrindo o flanco para a ascensão de um tipo de rebeldia escrava que pôs fim à própria escravidão.

(Maria Helena P. T. Machado. “Teremos grandes desastres, se não houver providências enérgicas e imediatas: a rebeldia dos escravos e a abolição da escravidão”. Em: K. Grinberg; R. Salles (Org.). O Brasil Imperial, vol. 3)

O contexto exposto pelo fragmento destaca
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135Q1068653 | História, História do Brasil, Especialidade Magistério em História, EsFCEx, VUNESP, 2025

Em fevereiro de 1986, o governo Sarney implantou o Plano Cruzado, cujo nome deriva da reforma monetária que promoveu: a velha moeda, o cruzeiro, foi extinta e, em seu lugar, surgia o cruzado, com três zeros a menos [...].

(Carlos Fico. História do Brasil Contemporâneo [da morte de Vargas aos dias atuais])

Fizeram parte das medidas adotadas pelo Plano Cruzado:
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136Q937950 | História, História do Brasil, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

A Operação Condor está diretamente vinculada às experiências históricas das ditaduras civil-militares que se disseminaram pelo Cone Sul entre as décadas de 1960 e 1980. Depois do Brasil (e do Paraguai de Stroessner), foi a vez da Argentina (1966), Bolívia (1966 e 1971), Uruguai e Chile (1973) e Argentina (novamente, em 1976). Em todos os casos se instalaram ditaduras civil-militares (em menor ou maior medida) com base na Doutrina de Segurança Nacional e tendo como principais características um anticomunismo militante, a identificação do inimigo interno, a imposição do papel político das Forças Armadas e a definição de fronteiras ideológicas.

PADRÓS, E. S. et al. Ditadura de Segurança Nacional no Rio Grande do Sul (1964-1985): história e memória. Porto Alegre: Corag, 2009 (adaptado).

Levando-se em conta o contexto em que foi criada, a referida operação tinha como objetivo coordenar a

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137Q1030458 | História, História do Brasil, Professor de História, SEEC RN, FGV, 2025

Avalie as afirmativas a seguir sobre as medidas estabelecidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), assinada por Getúlio Vargas, e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) Estabeleceu a obrigatoriedade da carteira de trabalho apenas para os trabalhadores homens exercerem qualquer ocupação, enquanto as mulheres continuaram a trabalhar de maneira informal.
( ) Estabeleceu o salário mínimo para os trabalhadores urbanos, mas excluiu os empregados domésticos desse direito trabalhista.
( ) Estabeleceu a distinção entre os trabalhos de natureza manual e intelectual, privilegiando a condição laboral do trabalhador intelectual.

As afirmativas são, respectivamente,
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138Q1079645 | História, História do Brasil, Estágio, PM SP, VUNESP

A economia vai bem, mas o povo vai mal.

(Revista Visão, página 47, 1974)

A frase proferida, segundo fontes da época, pelo então presidente Emílio Garrastazu Médici, fazia referência

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139Q1030457 | História, História do Brasil, Professor de História, SEEC RN, FGV, 2025

Leia o trecho a seguir.

Rebelião em unidades da Marinha ocorrida entre setembro de 1893 e março de 1894. Começou no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, e chegou ao sul do Brasil. Sem apoio popular ou do Exército, o movimento foi sufocado pelo presidente Floriano Peixoto, a quem pretendia depor. Iniciada em 1893, teve seus antecedentes dois anos antes, em 3 de novembro de 1891, quando o primeiro presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca, sem conseguir negociar com as bancadas dos estados, especialmente os produtores de café (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais), fechou o Congresso Nacional. Unidades da Marinha se sublevaram e, sob a liderança do almirante Custódio José de Melo, ameaçaram bombardear o Rio de Janeiro. Para evitar uma guerra civil, em 23 de novembro Deodoro renunciou. O vice-presidente, marechal Floriano Peixoto, assumiu seu lugar e não convocou eleições presidenciais, conforme previa o artigo n° 42 da Constituição para o caso de vacância do cargo em menos de dois anos após a posse do presidente.
Adaptado de: Verbete de Atlas Histórico do Brasil – FGV CPDOC

O trecho descreve a
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140Q1047619 | História, História do Brasil, Cadete do Exército, COLÉGIO NAVAL, Marinha, 2017

O governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) buscou dar continuidade à estabilização econômica iniciada com o Plano Real (1994), baseada na redução do déficit público por meio da reforma constitucional visando reduzir a participação do Estado na economia, e de um programa de privatização das estatais, sobretudo no setor de telecomunicações, energia e siderurgia. É correto afirmar que tais medidas tiveram como consequência
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