Questões de Concursos Imperialismo e Colonialismo do século XIX

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21Q678846 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Grupo 5, PUC RJ, PUC RJ, 2019

Em fins do século XIX, as principais potências capitalistas consolidaram seus domínios sobre vastas regiões do globo, dividindo entre si boa parte dos continentes africano e asiático e das ilhas do Pacífico. A busca por novos mercados, investimentos e fontes de matéria prima, foi acompanhada por dominações políticas e ações militares devastadoras, sempre que entendidas como necessárias. Rapidamente, a cultura, os valores e as instituições do Ocidente invadiram o cotidiano das populações coloniais de diferentes regiões do globo, quer elas quisessem ou não. Sobre o expansionismo imperialista, assinale a alternativa INCORRETA.
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22Q679393 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, História, UNICENTRO, UNICENTRO, 2019

“Estado centralizado e sistema colonial conjugam-se para acelerar a acumulação de capital comercial pela burguesia mercantil europeia.” (NOVAIS, 2019). Essa afirmativa se explica por que
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23Q939285 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP, 2018

No Segundo Congresso internacional de Ciências Geográficas, em 1875, a que compareceram o presidente da República, o governador de Paris e o presidente da Assembleia, o discurso inaugural do almirante La Roucière-Le Noury expôs a atitude predominante no encontro: “Cavalheiros, a Providência nos ditou a obrigação de conhecer e conquistar a terra. Essa ordem suprema é um dos deveres imperiosos inscritos em nossas inteligências e nossas atividades. A geografia, essa ciência que inspira tão bela devoção e em cujo nome foram sacrificadas tantas vítimas, tornou-se a filosofia da terra”.

SAID, E. Cultura e política. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

No contexto histórico apresentado, a exaltação da ciência geográfica decorre do seu uso para o(a)

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24Q951081 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Vestibular, UNICAMP, COMVEST UNICAMP, 2018

Tanto que se viu a abundância do ouro que se tirava e a largueza com que se pagava tudo o que lá ia, logo se fizeram estalagens e logo começaram os mercadores a mandar às Minas Gerais o melhor que chega nos navios do Reino e de outras partes. De todas as partes do Brasil, se começou a enviar tudo o que dá a terra, com lucro não somente grande, mas excessivo. Daqui se seguiu, mandarem-se às Minas Gerais as boiadas de Paranaguá, e às do rio das Velhas, as boiadas dos campos da Bahia, e tudo o mais que os moradores imaginaram poderia apetecer-se de qualquer gênero de cousas naturais e industriais, adventícias e próprias.
(Adaptado de André Antonil, Cultura e Opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia-Edusp, 1982, p. 169-171.)
Sobre os efeitos da descoberta das grandes jazidas de metais e pedras preciosas no interior da América portuguesa na formação histórica do centro-sul do Brasil, é correto afirmar que:
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25Q950342 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Segundo Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

Texto associado.

As primeiras expedições na costa africana a partir da ocupação de Ceuta em 1415, ainda na terra de povos berberes, foram registrando a geografia, as condições de navegação e de ancoragem. Nas paradas, os portugueses negociavam com as populações locais e sequestravam pessoas que chegavam às praias, levando-as para os navios para serem vendidas como escravas. Tal ato era justificado pelo fato de esses povos serem infiéis, seguidores das leis de Maomé, considerados inimigos, e portanto podiam ser escravizados, pois acreditavam ser justo guerrear com eles. Mais ao sul, além do rio Senegal, os povos encontrados não eram islamizados, portanto não eram inimigos, mas eram pagãos, ignorantes das leis de Deus, e no entender dos portugueses da época também podiam ser escravizados, pois ao se converterem ao cristianismo teriam uma chance de salvar suas almas na vida além desta.

(Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano, 2007.)

A era feudal tinha legado às sociedades que a seguiram a cavalaria, cristalizada em nobreza. [...] Até nas nossas sociedades, em que morrer pela sua terra deixou de ser monopólio de uma classe ou profissão, o sentimento persistente de uma espécie de supremacia moral ligada à função do guerreiro profissional — atitude tão estranha a outras civilizações, tal como a chinesa — permanece uma lembrança da divisão operada, no começo dos tempos feudais, entre o camponês e o cavaleiro.

(Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987. Adaptado.)

Segundo o texto, a valorização da ação militar

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26Q688967 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Segundo Semestre Tarde, UDESC, UDESC, 2018

No ano de 1922 foi fundada a Federação brasileira pelo Progreso Feminino, a qual tinha como principais objetivos a batalha pelo voto e o acesso das mulheres ao mercado de trabalho.

Analise as proposições a respeito da participação das mulheres na vida pública e na política nacional.

I. Nísia Floresta (1819-1885) foi fundadora de uma escola para meninas e ativista pela emancipação das mulheres.

II. Em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, foi garantido o direito ao voto feminino e à candidatura de mulheres.

III. O acesso a métodos contraceptivos, saúde preventiva, proteção contra a violência doméstica e equiparação salarial foram algumas das questões incorporadas pelo movimento feminista, desde a década de 1960.

IV. A aprovação da lei Maria da Penha é considerada uma vitória do movimento feminista na medida que visa punir, de forma efetiva, agressões sofridas no âmbito social, familiar e doméstico.

Assinale a alternativa correta.

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27Q948062 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Prova 1, EINSTEIN, VUNESP, 2018

Crise do sistema colonial é, portanto, aqui entendida como o conjunto de tendências políticas e econômicas que forcejavam no sentido de distender ou mesmo desatar os laços de subordinação que vinculavam as colônias ultramarinas às metrópoles europeias.

(Fernando A. Novais. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808), 1981.)


A crise mencionada no texto pode ser associada, entre outros fatores,

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28Q947098 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Direito, UEG, UEG, 2018

Leia o texto a seguir.
Na manhã do dia 6 de dezembro, o garoto Gessiron Alves Franco (o futuro artista plástico Siron Franco), amigo da família, encontrou os corpos de Wanderley Matteucci (35 anos); Lourdes Pinheiro (23); Walkíria (6); Wagner (5); Wolney (4) e Wilma (9 meses). Apenas a garotinha de 2 anos, Wânia Márcia, inexplicavelmente, foi poupada. Com exceção de Wolney, asfixiado com uma gravata, todos os demais foram mortos a golpe de machado. A chacina causou uma grande comoção em Goiânia e teve repercussão nacional.
OLIVEIRA, E. C. de. A Outra História de Goiânia: crimes e tragédias. In: SILVA, A. L. da; OLIVEIRA, E. C. de (Orgs.). Goiânia em Mosaico: visões sobre a capital do cerrado. Goiânia: Editora da PUC/GO, 2015. p. 82 – 83.

O massacre descrito no texto, ocorrido em Goiânia em 1957, que inspirou a produção de diversos livros e filmes, ficou conhecido como
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29Q948424 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Vestibular, CÁSPER LÍBERO, CÁSPER LÍBERO, 2018

Ao invocar "Ggum, o Prometeu africano'', a dedicatória de Mayombe, de Pepetela:
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30Q951245 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Primeiro Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. A silhueta antiga do senhor de engenho perde aqui alguns dos seus traços característicos, desprendendo-se mais da terra e da tradição – da rotina rural. A terra de lavoura deixa então de ser o seu pequeno mundo para se tornar unicamente seu meio de vida, sua fonte de renda […].
(Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil, 1987.)
O “caráter próprio” das fazendas de café do Oeste paulista de 1840 pode ser explicado, em parte, pelo
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31Q950781 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Vestibular 4 Dia, UFRGS, UFRGS, 2018

Leia o segmento abaixo.

Nas primeiras décadas do século XIX, a região Centro-Sul consolidou-se como eixo político-econômico do Brasil.

Considerando esse processo histórico, assinale a alternativa correta.

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33Q938659 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, PPL, ENEM, INEP

Em busca de matérias-primas e de mercados por causa da acelerada industrialização, os europeus retalharam entre si a África. Mais do que alegações econômicas, havia justificativas políticas, científicas, ideológicas e até filantrópicas. O rei belga Leopoldo II defendia o trabalho missionário e a civilização dos nativos do Congo, argumento desmascarado pelas atrocidades praticadas contra a população.
NASCIMENTO, C. Partilha da África: o assombro do continente mutilado. Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 7, n. 75, dez. 2011 (adaptado).
A atuação dos países europeus contribuiu para que a África — entre 1880 e 1914 — se transformasse em uma espécie de grande “colcha de retalhos”. Esse processo foi motivado pelo(a)
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34Q938990 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, PPL, ENEM, INEP

A Inglaterra deve governar o mundo porque é a melhor; o poder deve ser usado; seus concorrentes imperiais não são dignos; suas colônias devem crescer, prosperar e continuar ligadas a ela. Somos dominantes, porque temos o poder (industrial, tecnológico, militar, moral), e elas não; elas são inferiores; nós, superiores, e assim por diante.

SAID, E. Cultura e im perialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995 (adaptado).

O texto reproduz argumentos utilizados pelas potências europeias para dominação de regiões na África e na Ásia, a partir de 1870. Tais argumentos justificavam suas ações imperialistas, concebendo-as como parte de uma

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35Q680111 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, prova amarela, ENEM, INEP

Em discurso proferido em 17 de março de 1939, o primeiro-ministro inglês à época, Neville Chamberlain, sustentou sua posição política: “Não necessito defender minhas visitas à Alemanha no outono passado, que alternativa existia? Nada do que pudéssemos ter feito, nada do que a França pudesse ter feito, ou mesmo a Rússia, teria salvado a Tchecoslováquia da destruição. Mas eu também tinha outro propósito ao ir até Munique. Era o de prosseguir com a política por vezes chamada de ‘apaziguamento europeu’, e Hitler repetiu o que já havia dito, ou seja, que os Sudetos, região de população alemã na Tchecoslováquia, eram a sua última ambição territorial na Europa, e que não queria incluir na Alemanha outros povos que não os alemães.”
Internet: <www.johndclare.net> (com adaptações).


Sabendo-se que o compromisso assumido por Hitler em 1938, mencionado no texto acima, foi rompido pelo líder alemão em 1939, infere-se que
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36Q936510 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Prova Amarela, ENEM, INEP

Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes.
A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo- franceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito árabe-israelense (1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel.

Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A intervenção americano-soviética impôs o cessar-fogo, concluído em 22 de outubro.

A partir do texto acima, assinale a opção correta.
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