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Questões de Concursos Imperialismo e Colonialismo do século XIX

Resolva questões de Imperialismo e Colonialismo do século XIX comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q680280 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, História e Matemática, UFRGS, UFRGS, 2019

Leia o seguinte texto.
Durante anos [...], os quenianos foram educados em inglês, desde a creche até a universidade. Não é complicado imaginar o quão difícil que deve ter sido para todas aquelas crianças. Sua educação em inglês provocava uma fratura entre a língua que usavam em suas casas e a língua que usavam nas escolas, com a qual conceitualizavam o mundo. Na atualidade, há toda uma geração de jovens quenianos que vivem entre dois mundos. Têm um domínio perfeito do inglês, mas a cultura majoritária do Quênia pós-colonial, na qual vivem e trabalham, não é de fala inglesa.
Ngügi wa Thiong'o. Desplazar el centro. La lucha por las libertades culturales. Barcelona: Rayo Verde, 2017. p. 164.
Assinale a alternativa que, segundo o texto, indica uma das principais consequências do colonialismo europeu no continente africano.
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22Q936695 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Reaplicação, ENEM, INEP, 2022

A produção de um ou dois cultivos de exportação transformou-se em regra em 1935: cacau na Costa do Ouro, amendoim no Senegal e em Gâmbia, algodão no Sudão, café e algodão em Uganda, café e sisal na Tanzânia etc. O trabalho forçado e o abandono da produção alimentar provocaram muita desnutrição, graves surtos de fome e epidemias, em certas partes da África, no início da Era Colonial.

BOAHEN, A. A. O legado do Colonialismo. Correio da Unesco, n. 7, jul. 1984 (adaptado).


Nos termos apresentados no texto, o Neocolonialismo europeu deixou o seguinte legado para as áreas ocupadas:

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23Q896659 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, História, Prefeitura de Santa Fé do Sul SP, Consulplan, 2024

Evocando o rio Congo (Zaire) como “uma linha de partida”, o geógrafo Gilles Sautter sublinhou notavelmente o papel do majestoso rio da África Central: “o Congo não é apenas, por seus canais e suas grandes ilhas, um mundo original justaposto às áreas [vizinhas]. Ele representa também, para essas últimas, um fator de coordenação e de integração regional. Sua influência é ao mesmo tempo direta, como fonte reguladora de água, e indireta, como grande via navegável, oferecida às iniciativas humanas.”

(Sauter, R, 2010. 1208, p.)


A atual República Democrática do Congo foi uma colônia belga entre 1885 e 1960. Nesse período:

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24Q994876 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Professor de História, Prefeitura de Florianópolis SC, IBADE, 2024

(…) O imperialismo é um capitalismo na fase de desenvolvimento, quando tomou corpo a dominação dos monopólios e do capital financeiro, quando ganhou significativa importância a exportação de capitais, quando se iniciou a partilha do mundo pelos trustes internacionais e terminou a repartição de toda a terra entre os países capitalistas mais importantes.
Fonte: HOBSON, J.A. apud BRUIT, Hector. O imperialismo. São Paulo: Atual, 1994, p. 6.
No contexto dos anos finais do século XIX, a expansão imperialista ocorreu em virtude da (o):
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25Q994877 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Professor de História, Prefeitura de Florianópolis SC, IBADE, 2024

Leia o texto que segue abaixo:
A diáspora africana é o nome dado a um fenômeno caracterizado pela imigração forçada de africanos, durante o tráfico transatlântico de escravizados. Junto com seres humanos, nestes fluxos forçados, embarcavam nos tumbeiros (navios negreiros) modos de vida, culturas, práticas religiosas, línguas e formas de organização política que acabaram por influenciar na construção das sociedades às quais os africanos escravizados tiveram como destino. Estima-se que durante todo período do tráfico negreiro, aproximadamente 11 milhões de africanos foram transportados para as Américas, dos quais, em torno de 5 milhões tiveram como destino o Brasil.
Fonte:https://www.gov.br/palmares/pt-br/assuntos/noticias/diasporaafricana-voce-sabe-o-que-e (Último acesso dia 21/10/2024 às 19 horas).

Considerando as informações apresentadas no fragmento acima e o contexto que marcou a expansão da escravidão e do tráfico de escravizados, é correto afirmar que:
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26Q947098 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Direito, UEG, UEG, 2018

Leia o texto a seguir.
Na manhã do dia 6 de dezembro, o garoto Gessiron Alves Franco (o futuro artista plástico Siron Franco), amigo da família, encontrou os corpos de Wanderley Matteucci (35 anos); Lourdes Pinheiro (23); Walkíria (6); Wagner (5); Wolney (4) e Wilma (9 meses). Apenas a garotinha de 2 anos, Wânia Márcia, inexplicavelmente, foi poupada. Com exceção de Wolney, asfixiado com uma gravata, todos os demais foram mortos a golpe de machado. A chacina causou uma grande comoção em Goiânia e teve repercussão nacional.
OLIVEIRA, E. C. de. A Outra História de Goiânia: crimes e tragédias. In: SILVA, A. L. da; OLIVEIRA, E. C. de (Orgs.). Goiânia em Mosaico: visões sobre a capital do cerrado. Goiânia: Editora da PUC/GO, 2015. p. 82 – 83.

O massacre descrito no texto, ocorrido em Goiânia em 1957, que inspirou a produção de diversos livros e filmes, ficou conhecido como
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27Q951245 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Primeiro Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. A silhueta antiga do senhor de engenho perde aqui alguns dos seus traços característicos, desprendendo-se mais da terra e da tradição – da rotina rural. A terra de lavoura deixa então de ser o seu pequeno mundo para se tornar unicamente seu meio de vida, sua fonte de renda […].
(Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil, 1987.)
O “caráter próprio” das fazendas de café do Oeste paulista de 1840 pode ser explicado, em parte, pelo
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28Q943327 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Primeira Fase OAB, UECE, UECE CEV, 2021

Na segunda metade do século XIX, a Europa iniciou um espetacular processo de expansão territorial que levou à anexação do continente africano e de grandes porções do continente asiático, desencadeando o que o historiador Eric Hobsbawm denominou de a Era dos Impérios. Atente para as seguintes afirmações sobre esse período da História Europeia:

I. A expansão imperialista foi um fenômeno político e econômico que não atingiu a cultura dos países dominados.

II. As ideias de racismo e Darwinismo social que circulavam na Europa no período em questão contribuíram como base ideológica do movimento.

III. A cultura dos países dominados, como Índia e China, fez com que os europeus reconhecessem que esses países orientais tinham uma cultura muito mais antiga e refinada do que a cultura europeia.

IV. Dentre os países da Europa com maior número de colônias encontravam-se a Alemanha, a Inglaterra e a França.

Está correto o que se afirma somente em

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29Q678764 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Grupo 1, PUC RJ, PUC RJ, 2019

A política de expansionismo e domínio econômico, cultural e territorial praticada por países europeus, pelos Estados Unidos e pelo Japão, entre o fim do século XIX e o início do século XX, é chamada de imperialismo. Sobre o imperialismo, analise as afirmativas a seguir.

I – A expansão do capital financeiro produziu um sistema internacional onde regiões agrícolas ou pouco industrializadas ficaram dependentes das principais potências econômicas.

II – Os defensores do expansionismo imperialista argumentaram que a conquista seria justificável, pois regiões atrasadas ou selvagens seriam “civilizadas” pelo comércio, pela moral e pela ciência.

III – A ampliação da circulação de mercadorias, pessoas e ideias construiu, por décadas, um ambiente internacional de contínua prosperidade, abundância e paz.

IV – O ideal civilizatório que sustentou o expansionismo imperialista possibilitou o desenvolvimento de teorias racistas que afirmavam a superioridade de colonizadores frente aos colonizados.

Estão corretas as afirmativas:

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30Q936608 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Digital Edital 2021, ENEM, INEP, 2021

Mulheres naturalistas raramente figuraram na corrida por conhecer terras exóticas. No século XIX, mulheres como Lady Charlotte Canning eventualmente coletavam espécimes botânicos, mas quase sempre no papel de esposas coloniais, viajando para locais onde seus maridos as levavam e não em busca de seus próprios projetos científicos.
SOMBRIO, M. M. O. Em busca pelo campo — Mulheres em expedições científicas no Brasil em meados do século XX. Cadernos Pagu, n. 48, 2016.
No contexto do século XIX, a relação das mulheres com o campo científico, descrita no texto, é representativa da
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31Q893908 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Auxiliar de Serviços de Secretaria III, Prefeitura de Nova Iguaçu RJ, Consulplan, 2024

“__________ é um movimento surgido no século XIX na comunidade judia, na Europa, que buscava uma solução para a questão judaica. Naquela época, o antissemitismo – que é a discriminação contra os povos semitas, entre os quais está o povo judeu – estava em crescimento no continente.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
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32Q680281 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, História e Matemática, UFRGS, UFRGS, 2019

Sobre a história do colonialismo português, considere as afirmações abaixo.
I - A partir do século XV, Portugal estabeleceu colônias, entrepostos comerciais e feitorias na África, na América e na Ásia, o que lhe permitiu transformar-se em um extenso império ultramarino. II - No continente americano, as colônias portuguesas permaneceram sob o comando da metrópole até o final do século XIX, quando o fim da escravidão no Brasil rompeu com a rede comercial no Atlântico Sul. III - Na segunda metade do século XX, iniciaram-se os levantes independentistas das colônias portuguesas na África, impulsionados pela Revolução dos Cravos de 1974.
Quais estão corretas?
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33Q679393 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, História, UNICENTRO, UNICENTRO, 2019

“Estado centralizado e sistema colonial conjugam-se para acelerar a acumulação de capital comercial pela burguesia mercantil europeia.” (NOVAIS, 2019). Essa afirmativa se explica por que
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34Q680111 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, prova amarela, ENEM, INEP

Em discurso proferido em 17 de março de 1939, o primeiro-ministro inglês à época, Neville Chamberlain, sustentou sua posição política: “Não necessito defender minhas visitas à Alemanha no outono passado, que alternativa existia? Nada do que pudéssemos ter feito, nada do que a França pudesse ter feito, ou mesmo a Rússia, teria salvado a Tchecoslováquia da destruição. Mas eu também tinha outro propósito ao ir até Munique. Era o de prosseguir com a política por vezes chamada de ‘apaziguamento europeu’, e Hitler repetiu o que já havia dito, ou seja, que os Sudetos, região de população alemã na Tchecoslováquia, eram a sua última ambição territorial na Europa, e que não queria incluir na Alemanha outros povos que não os alemães.”
Internet: <www.johndclare.net> (com adaptações).


Sabendo-se que o compromisso assumido por Hitler em 1938, mencionado no texto acima, foi rompido pelo líder alemão em 1939, infere-se que
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35Q950781 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Vestibular 4 Dia, UFRGS, UFRGS, 2018

Leia o segmento abaixo.

Nas primeiras décadas do século XIX, a região Centro-Sul consolidou-se como eixo político-econômico do Brasil.

Considerando esse processo histórico, assinale a alternativa correta.

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36Q908493 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Professor de História, Prefeitura de Joaçaba SC, Unoesc, 2024

[...] o fato maior do século XIX é a criação de uma economia global única, que atinge progressivamente as mais remotas paragens do mundo, uma rede cada vez mais densa de transações econômicas, comunicações e movimentos de bens, dinheiro e pessoas ligando os países desenvolvidos entre si e ao mundo não desenvolvido. [...] Sem isso não haveria um motivo especial para que os Estados europeus tivessem um interesse, um algo mais que fugaz nas questões, digamos, da bacia do Rio do Congo, ou tivessem se empenhado em disputas diplomáticas em torno de algum atol do Pacífico. Essa globalização da economia não era nova, embora tivesse se acelerado consideravelmente nas décadas centrais do século.

HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. p. 95.

O processo histórico da expansão imperialista europeia no século XIX, descrito no texto por Hobsbawm, pode ser caracterizado
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