Questões de Concursos Medievalidade Europeia

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81Q681095 | História, Medievalidade Europeia, Dia 1, CESMAC, CEPROS, 2018

Entre os séculos XVI e XVII, alguns pensadores políticos europeus escreveram obras sobre a natureza do Estado e suas finalidades. Dentre eles, destaca-se o italiano Maquiavel (O Príncipe, 1532), cujas ideias justificavam uma forma específica de organização política que vigorou, na Europa Moderna, e pela qual
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82Q936610 | História, Medievalidade Europeia, Digital Edital 2021, ENEM, INEP, 2021

Nem guerras, nem revoltas. Os incêndios eram o mais frequente tormento da vida urbana no Regnum Italicum. Entre 880 e 1080, as cidades estiveram constantemente entregues ao apetite das chamas. A certa altura, a documentação parece vencer pela insistência do vocabulário, levando até o leitor mais crítico a cogitar que os medievais tinham razão ao tratar aqueles acontecimentos como castigos que antecediam o julgamento final. Como um quinto cavaleiro apocalíptico, o incêndio agia ao feitio da peste ou da fome: vagando mundo afora, retornava de tempos em tempos e expurgava justos e pecadores num tormento derradeiro, como insistiam os textos do século X. O impacto acarretado sobre as relações sociais era imediato e prolongava-se para além da destruição material. As medidas proclamadas pelas autoridades faziam mais do que reparar os danos e reconstruir a paisagem: elas convertiam a devastação em uma ocasião para alterar e expandir não só a topografia urbana, mas as práticas sociais até então vigentes.
RUST, L. D. Uma calamidade insaciável. Rev. Bras. Hist., n. 72, maio-ago. 2016 (adaptado).

De acordo com o texto, a catástrofe descrita impactava as sociedades medievais por proporcionar a
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83Q905944 | História, Medievalidade Europeia, História, Prefeitura de Tucuruí PA, FUNATEC, 2024

Assinale a assertiva que apresenta de forma incorreta sobre o feudalismo.
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84Q937703 | História, Medievalidade Europeia, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

Sou uma pobre e velha mulher,
Muito ignorante, que nem sabe ler.
Mostraram-me na igreja da minha terra
Um Paraíso com harpas pintado
E o Inferno onde fervem almas danadas,
Um enche-me de júbilo, o outro me aterra.

VILLON, F. In: GOMBRICH, E. História da arte. Lisboa: LTC, 1999.


Os versos do poeta francês François Villon fazem referência às imagens presentes nos templos católicos medievais. Nesse contexto, as imagens eram usadas com o objetivo de
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85Q906857 | História, Medievalidade Europeia, Professor de História, Prefeitura de Valinhos SP, Avança SP, 2024

Acerca das áreas culturais distintas que coexistiam na Idade Média, relacione a coluna 01 com a coluna 02.

Coluna 01

1. Cultura erudita.

2. Cultura vulgar.

3. Cultura intermediária.

Coluna 02

( ) Era mais popular e laica, transmitida oralmente em locais informais como casas, ruas e tavernas, por meio de idiomas e dialetos vernáculos. Era mais espontânea e direta, muitas vezes recusando os valores e práticas oficiais.

( ) Era praticada por uma grande parte da sociedade, independentemente da posição social, e consistia em um conjunto de crenças, costumes, técnicas, normas e instituições compartilhadas. Incluía os idiomas vernáculos e era fortemente influenciada pelo cristianismo.

( ) Era fundamentada em autoridades, conservadora e formalmente elaborada. O latim era a língua dominante, refletindo seu aspecto eclesiástico e letrado.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

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86Q1012411 | História, Medievalidade Europeia, Manhã e Tarde, Instituto Rio Branco, CESPE CEBRASPE, 2025

No que se refere à formação da Alemanha e da Itália, julgue o item a seguir.

Antes mesmo de se constituir como Estado-nação, a Alemanha já se via como uma nação, o que se pode concluir do fato de seus principados terem constituído o Sacro Império Romano da Nação Germânica e a Federação Germânica.

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87Q936396 | História, Medievalidade Europeia, Edital 2020, ENEM, INEP, 2021

A sociedade burguesa moderna, que brotou das ruínas da sociedade feudal, não aboliu os antagonismos de classes. Não fez senão substituir velhas classes, velhas condições de opressão, velhas formas de luta por outras novas. Entretanto, a nossa época, a época da burguesia, caracteriza-se por ter simplificado os antagonismos de classes.
MARX, K.; ENGELS, F. O manifesto comunista. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
Na perspectiva dos autores, os antagonismos entre as classes sociais no capitalismo decorrem da separação entre aqueles que detêm os meios de produção e aqueles que
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88Q906461 | História, Medievalidade Europeia, História, SEEDPR, Consulplan, 2024

“(...) em todas as formas de sociedade, é uma determinada produção e suas relações que atribuem posição e influência a qualquer outra produção e suas relações. É uma iluminação geral, em que são imersas todas as cores e que modifica suas tonalidades particulares. É um éter especial a definir a gravidade específica de tudo o que dele se destaca.” No lugar da noção de primazia do “econômico” (mais “real”) – com que as normas e a cultura são vistas como reflexos secundários –, o que essa passagem enfatiza é a simultaneidade da manifestação de relações produtivas particulares em todos os sistemas e áreas da vida social.
(THOMPSON, 2001.)
Especificamente no que se refere ao feudalismo e suas relações produtivas:
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89Q985456 | História, Medievalidade Europeia, História, Prefeitura de Arvorezinha RS, OBJETIVA, 2025

No ocidente medieval, o indivíduo pertencia antes de tudo à família — família extensa, patriarcal ou tribal, sob a direção de um chefe de família. No que se refere à comunidade familiar no ocidente medieval, analisar os itens.

I. O peso do grupo familiar é bem conhecido no âmbito da classe senhorial, em que a linhagem impõe suas realidades, seus deveres e sua moral ao cavaleiro.
II. A linhagem é uma comunidade de sangue composta de "parentes" e de "amigos carnais", que eram provavelmente parentes por aliança.
III. A linhagem não é um resíduo de uma grande família primitiva, mas sim uma fase da organização familiar nas sociedades germânicas da Alta Idade Média, conhecida como Sippe, na qual os membros se unem por laços de solidariedade, especialmente no campo de batalha e na defesa da honra.

Está CORRETO o que se afirma:
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90Q907894 | História, Medievalidade Europeia, História, IFSE, IV UFG, 2024

Leia o texto a seguir.

É como um reflexo da carência de verdadeira unidade nacional, a despeito das unidades simplesmente dinásticas, que se verifica pela mesma época nas terras europeias submetidas à Coroa de Castela. Cada um dos antigos reinos peninsulares mantinha sua própria personalidade política e jurídica. Em terras de Castela, continuavam, na ocasião dos descobrimentos marítimos, a prevalecer as normas jurídicas peculiares ao direito castelhano. Nos velhos Estados integrantes da Coroa de Aragão, mantinha-se da mesma forma a vigência de seus direitos particulares: aragonês, catalão, valenciano, maiorquino. Navarra, incorporada ao reino aragonês, conservou durante os primeiros tempos, dentro da península, sua condição de estado soberano e independente.

HOLANDA, Sérgio B. Visão do Paraíso. São Paulo, Companhia das letras. 2010, p. 460. [Adaptado].


Taís características da administração da Coroa de Castela refletiram qual característica da administração da colônia?
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91Q904574 | História, Medievalidade Europeia, Professor de História, Prefeitura de Lagoa Seca PB, CPCON, 2024

“Papado e império na Idade Média. Eis aqui dois projetos universais para uma mesma Cristandade Ocidental que começa a se consolidar desde os primórdios medievais.” (Barros, José D'Assunção. Papas, imperadores e hereges na Idade Média. Petrópolis. Vozes. 2012. p. 149). Tendo como premissa este fragmento, avalie as assertivas a seguir.


I- No século VIII da era cristã, os dois projetos universais se consolidaram enquanto antagônicos e tomaram rumos diferentes: o de expansão dos reino Franco e o de universalismo espiritual da Igreja Romana sobre as populações cristãs do Ocidente.


II- A ascensão do reino Franco na Europa ocorreu num contexto em que a Igreja Romana, detentora de um vasto território temporal na parte central da Itália, via-se afrontada por duas grandes ameaças, os povos lombardos e o Império Bizantino que controlava a Igreja Cristã Oriental.


III- Homem reformador e consciente das transformações de seu tempo, o Papa Gregório VII, percebeu que a sobrevivência e as possibilidades de desenvolvimento da Igreja, enquanto instituição, dependia de resolver algumas questões, entre estas podemos destacar a necessidade de fixar a autonomia da Igreja em relação ao Império.


É CORRETO o que se afirma apenas em:

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92Q906854 | História, Medievalidade Europeia, Professor de História, Prefeitura de Valinhos SP, Avança SP, 2024

O conceito de Idade Média é uma construção histórica e ao longo dos séculos, inúmeros intelectuais, artistas e pensadores elaboraram uma narrativa que a descrevia como um período de obscuridade, ignorância e decadência. Nesse contexto, assinale a alternativa INCORRETA.

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93Q904571 | História, Medievalidade Europeia, Professor de História, Prefeitura de Lagoa Seca PB, CPCON, 2024

“O que domina a mentalidade dos homens da Idade Média e o que determina o essencial de suas atitudes é o sentimento de insegurança.” (Goff, Jacques Le. Tradução José Rivair de Macedo. A civilização do ocidente medieval. Bauru. SP. Edusc. 2005. P 325)

Partindo deste contexto, analise as proposições a seguir:


I- Para combater a insegurança material e moral, a Igreja percebia que só havia uma solução: apoiar-se na solidariedade do grupo e na vida nas comunidades de que se fazia parte.


II- No pensamento medieval, os objetos eram considerados como a figuração de alguma coisa que lhe corresponderia num plano mais elevado, o sagrado, tornando-se símbolo.


III- O simbolismo medieval tem um grande reservatório que é a natureza, mas não dá importância ao significado das palavras. A nominação não é conhecimento e tomada de posse das coisas.


IV- No simbolismo medieval, o mundo animal era sobretudo o universo do bem, eles são sempre símbolos de força, de pureza e de um mundo sagrado.


É CORRETO o que se afirma apenas em:

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94Q906462 | História, Medievalidade Europeia, História, SEEDPR, Consulplan, 2024

O século XIV testemunhou uma crise da antiga ordem feudal, seguindo bem nos calcanhares do surgimento das cidades corporativas com grande medida de autonomia local, política e econômica, bem como uma influência grandemente aumentada nos negócios nacionais. Nessa crise, o modo de produção feudal, baseado na servidão, foi seriamente abalado e atingiu um adiantado estado de desintegração, cujos efeitos foram vistos na economia senhorial do século seguinte.
(DOBB, 1965, p. 33.)
A crise a que se refere o excerto anterior, na verdade:
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